Geografia – Radiação Solar, Temperatura, Insolação e Energia Solar
Fonte: IAVE, consultado a 9 de junho de 2024.
Geografia – Radiação Solar, Temperatura, Insolação e Energia Solar
Fonte: IAVE, consultado a 9 de junho de 2024.
Geografia – Transportes, mobilidade, intermodalidade, interface, gasodutos, oleoduto e logística.
Fonte: IAVE, consultado a 9 de junho de 2024.
As áreas urbanas: dinâmicas internas, A rede urbana e as novas relações cidade-campo, Cidades, Campo, Rural, Cidades Médias, Urbanismo, A.M. Porto, A.M. Lisboa e Rede Urbana Ibérica.
Fonte: IAVE, consultado a de junho de 2024.
Exercícios de Exame Nacional de Geografia – Áreas Rurais, Agricultura e PAC
Fonte: IAVE, consultado a 9 de junho de 2024.
Exame Nacional de Geografia – Recursos Marítimos, Pesca, ZEE e Acidentes Naturais
Fonte: IAVE. consultado a 9 de junho de 2024.
Fonte: IAVE, consultado a 1 de abril de 2024.
1. Lê atentamente o documento 1.
Doc. 1 Sol nosso que nos dás energia.
Em Portugal o Sol ainda é sinónimo de praia e turismo, mas o proveito deste recurso natural é mais amplo. A luz solar como fonte renovável, produtora de energia elétrica, é cada vez mais apetecível. A localização geográfica do país potencia esta área.
1.1. Define aproveitamento da radiação solar passivo e aproveitamento da radiação solar ativo.
1.2. Distingue o aproveitamento passivo da radiação solar no verão e no inverno.
1.3. Indique duas utilizações da Energia Solar Fotovoltaica.
1.4. Indique duas vantagens e duas desvantagens da Energia Solar Fotovoltaica.
Soluções:
1.1.
Aproveitamento da radiação solar passivo: ressupõe a captação, o armazenamento e a utilização da energia solar sem recurso a qualquer dispositivo mecânico e elétrico.
Aproveitamento da radiação solar ativo: implica a transformação da radiação solar noutras formas de energia: térmica e elétrica.
1.2.
Aproveitamento passivo da radiação solar no
– verão: constitui uma fonte de calor a evitar, uma vez que potencia o aumento da temperatura no interior dos edifícios.
– inverno: constitui uma fonte de calor fundamental, uma vez que contribui para o aumento da temperatura interior.
1.3.
Algumas utilizações:
– Produção de eletricidade (uso doméstico, industrial), etc;
– Iluminação pública;
– Eletrificação rural;
– Sinalização nos transportes;
– Locomoção de veículos.
1.4.
Vantagens
– Energia não poluente, gratuita e renovável;
– Custos de manutenção reduzidos;
– Menor dependência das energias convencionais;
– Aproveitamento da radiação solar difusa, para além da direta;
– Criação de novos postos de trabalho qualificados, sobretudo a nível local.
Desvantagens
– Elevados custos de construção dos painéis fotovoltaicos;
– Baixo rendimento;
– Grande consumo de território por parte das centrais fotovoltaicas.
1. Observe os mapas das fig. 1 e 2 relativos à distribuição das temperaturas médias, em Portugal.
1.1. Os mapas representados classificam-se em mapas de
(A) isoietas. (B) isotérmicos. (C) isossistas. (D) isóbaras.
1.2. As amplitudes térmicas anuais mais elevadas de Portugal continental verificam-se
(A) no Nordeste do país. (B) no litoral Norte e Centro.
(C) no interior alentejano. (D) nas terras altas do Noroeste.
1.3. A distribuição espacial da temperatura média do ar em Portugal continental apresenta um gradiente térmico na direção
(A) litoral-interior, durante o inverno. (B) norte-sul, durante o verão.
(C) norte-sul, durante o inverno. (D) litoral-interior, em qualquer estação do ano.
1.4. Analisando a distribuição das isotérmicas em janeiro podemos referir que:
(A) A temperatura aumenta de sudeste para noroeste com uma amplitude de 5°C.
(B) A temperatura aumenta de nordeste para sudeste com uma amplitude de – 5°C.
(C) A temperatura diminui do litoral para o interior com uma amplitude de 19° C.
(D) A temperatura diminui de sudoeste para nordeste com uma amplitude de 5°C.
1.5. No mapa de julho a região identificada pela letra A e B regista:
(A) Inflexão para Este no vale superior do Douro, por influência do relevo e uma inflexão para Este que se regista ao longo do vale do rio Mondego.
(B) Inflexão para Este no vale superior do Douro, por influência do relevo e uma inflexão para Oeste que se regista ao longo do vale do rio Mondego.
(C) Inflexão para Oeste no vale superior do Douro, por influência do relevo e uma inflexão para Este que se regista ao longo do vale do rio Mondego.
(D) Inflexão para Oeste no vale superior do Douro, por influência do relevo e uma inflexão para Oeste que se regista ao longo do vale do rio Mondego.
1.6. As linhas representadas no mês de janeiro
(A) Posição oblíqua em relação à linha de costa.
(B) Posição horizontal em relação à linha de costa.
(C) Posição paralela em relação à linha de costa.
(D) Posição perpendicular em relação à linha de costa.
1.7. Em latitude, a Diferenciação Norte-Sul
(A) No Norte as temperaturas mais baixas e no Sul as temperaturas mais baixas.
(B) No Norte as temperaturas mais baixas e no Sul as temperaturas mais elevadas.
(C) No Norte as temperaturas mais elevadas e no Sul as temperaturas mais baixas.
(D) No Norte as temperaturas mais elevadas e no Sul as temperaturas mais elevadas.
1.8. Na proximidade/afastamento do mar, a Diferenciação Litoral – Interior
(A) No litoral as temperaturas mais amenas e no interior as temperaturas mais rigorosas.
(B) No litoral as temperaturas mais rigorosas e no interior as temperaturas mais rigorosas.
(C) No litoral as temperaturas mais amenas e no interior as temperaturas mais amenas.
(D) No litoral as temperaturas mais rigorosas e no interior as temperaturas mais amenas.
1.9. Na distribuição da insolação e radiação solar global em Portugal:
(A) Quanto maior a altitude, menor a temperatura, que diminui 6 °C por cada 100 metros – gradiente térmico vertical da termosfera.
(B) Quanto maior a altitude, menor a temperatura, que diminui 5 °C por cada 100 metros – gradiente térmico vertical da termosfera.
(C) Quanto maior a altitude, menor a temperatura, que diminui 6 °C por cada 1000 metros – gradiente térmico vertical da troposfera.
(D) Quanto maior a altitude, menor a temperatura, que diminui 5 °C por cada 1000 metros – gradiente térmico vertical da troposfera.
1.10. Em altitude o ar é
(A) menos rarefeito possui menos partículas e gases atmosféricos, tendo maior capacidade de reter calor.
(B) mais rarefeito possui menos partículas e gases atmosféricos, tendo maior capacidade de reter calor.
(C) menos rarefeito possui menos partículas e gases atmosféricos, tendo menor capacidade de reter calor.
(D) mais rarefeito possui menos partículas e gases atmosféricos, tendo menor capacidade de reter calor.
Soluções:
1.1 B
1.2. A
1.3. C
1.4. D
1.5. C
1.6. A
1.7. B
1.8. A
1.9. C
1.10. D
Centro de Frutologia Compal cria o primeiro Mapa das Frutas de Portugal
Mapa representa as 17 frutas portuguesas com certificação DOP e IGP e conta com o apoio institucional da DGADR
Para que todas as crianças conheçam a origem da fruta portuguesa, o Centro de Frutologia Compal, em conjunto com o Centro de Informação Geoespacial do Exército (CIGeoE), desenvolveu o Mapa das Frutas de Portugal.
O Mapa das Frutas de Portugal, que conta com o apoio institucional da Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), representa as áreas das 17 frutas de Denominação de Origem Protegida (DOP) e Indicação Geográfica Protegida (IGP) que existem em Portugal.
Estão também representados os principais elementos biofísicos que contribuem para a qualidade e características das nossas frutas, como o relevo, temperatura, insolação, precipitação e tipo de solos.
À semelhança de exemplos como o Mapa dos Rios ou o Mapa das Serras de Portugal, o Mapa das Frutas de Portugal DOP e IGP foi construído com todo o rigor científico e, em simultâneo, orientado para uma utilização pedagógica, quer seja em espaço de sala de aula, quer seja ao ar livre.
Segundo José Jordão, Presidente do Centro de Frutologia Compal: “Com o Mapa das Frutas de Portugal, acreditamos que vamos contribuir para a educação sobre a origem e as características das frutas do nosso país e, ao mesmo tempo, sensibilizar as crianças e famílias para a importância do consumo deste alimento essencial.”
Seguindo a sua missão de valorizar e promover a fruta nacional, a ambição do Centro de Frutologia Compal é fazer chegar o mapa a todas as escolas do país. A informação será também disseminada através das plataformas digitais, potenciando o ambiente que é hoje o mais natural para a divulgação de informação e aprendizagem para as novas gerações.
Infografia: Estatísticas dos Transportes e Comunicações – 2022
Fonte: INE, consultado a 29 de dezembro de 2023