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Geografia: Orlas Mesocenozóicas Ocidental e Meridional (vista aérea)

Orlas Mesocenozóicas Ocidental e Meridional (vista aérea)

Maciço Antigo, também designado por Maciço Ibérico ou Maciço Hespérico.
Orla Mesocenozóica Ocidental, abreviadamente designada por Orla Ocidental.
Orla Mesocenozóica Meridional, abreviadamente designada por Orla Meridional.
Bacia Terciária do Tejo-Sado, abreviadamente designada por Bacia do Tejo-Sado.

Fonte: Associação Portuguesa de Geógrafos, consultado a 7 de julho de 2023.

Geografia: Bacia do Tejo e do Sado

Bacia do Tejo e do Sado

Nesta unidade, os sistemas aquíferos definidos são em número de quatro e as formações mais produtivas e que constituem o suporte dos sistemas são:

– formações quaternárias (aluviões e terraços)
– formações terciárias, fundamentalmente pliocénicas e miocénicas (Grés de Ota, Calcários de Almoster, Série greso-calcária, etc.)

A distribuição dos sistemas aquíferos pode observar-se no mapa:

Fonte: SNIRH, consultado a 8 de julho de 2023

Geografia: Orla Mesocenozóica Meridional

Orla Mesocenozóica Meridional

Nesta unidade, as principais litologias que constituem o suporte dos 17 sistemas definidos são:

– formações plioquaternárias (areias e cascalheiras continentais, areias de duna, etc.)
– formações miocénicas, fundamentalmente de fácies marinha
– formações detríticas e carbonatadas cretácicas
– formações calcárias e dolomíticas do Jurássico

A distribuição dos sistemas aquíferos pode observar-se no mapa:

Fonte: SNIRH, consultado a dia 8 de julho de 2023.

Geografia: Orla Mesocenozóica Ocidental

Nesta unidade encontram-se 27 sistemas aquíferos individualizados, em que as principais formações aquíferas são constituídas por:

– rochas detríticas terciárias e quaternárias (areias, areias de duna, terraços, aluviões, etc.)
– arenitos e calcários cretácicos
– calcários do Jurássico

A distribuição espacial pode ver-se no mapa:

Fonte: SNIRH, consultado a 8 de julho de 2023.

Geografia: Unidades Hidrogeológicas – Maciço Antigo

Nesta unidade foram individualizados 10 sistemas aquíferos, cujo suporte litológico é constituído, maioritariamente, por calcários, quartzitos e gabros paleozóicos, depósitos de idade terciária e terraços e cascalheiras que ocupam depressões instaladas no soco antigo.

A distribuição dos Sistemas pode observar-se no mapa:

Fonte: SNIRH, consultado a 8 de julho de 2023

Geografia: Unidades Hidrogeológicas – Maciço Antigo, Orla Mesocenozóica Ocidental, Orla Mesocenozóica Meridional e Bacia Terciária do Tejo-Sado

Unidades Hidrogeológicas – Maciço Antigo, Orla Mesocenozóica Ocidental, Orla Mesocenozóica Meridional e Bacia Terciária do Tejo-Sado

A distribuição dos recursos hídricos subterrâneos em Portugal continental está intimamente relacionada com as acções geológicas que moldaram o nosso território. Nas bacias meso-cenozóicas, ocupadas essencialmente por rochas detríticas ou carbonatadas, pouco ou nada afectadas por fenómenos de metamorfismo, encontram-se os aquíferos mais produtivos e com recursos mais abundantes. O Maciço Antigo, constituído fundamentalmente por rochas eruptivas e metassedimentares, dispõe, em geral, de poucos recursos, embora se assinalem algumas excepções, normalmente relacionadas com a presença de maciços calcários. A correspondência entre a distribuição e características dos aquíferos e as unidades geológicas já tinha sido notada por diversos autores, tendo constituído a base para o estabelecimento, pelo INAG, de quatro unidades hidrogeológicas, que correspondem às quatro grandes unidades morfo-estruturais em que o país se encontra dividido:

Maciço Antigo, também designado por Maciço Ibérico ou Maciço Hespérico.
Orla Mesocenozóica Ocidental, abreviadamente designada por Orla Ocidental.
Orla Mesocenozóica Meridional, abreviadamente designada por Orla Meridional.
Bacia Terciária do Tejo-Sado, abreviadamente designada por Bacia do Tejo-Sado.
A base na qual se individualizam os diversos sistemas aquíferos, podendo observar-se no mapa a distribuição das unidades hidrogeológicas em Portugal Continental. Para obter a caracterização de cada uma delas, seleccione no mapa ou na legenda.

Fonte: SNIRH, consultado a 8 de julho de 2023.

Geografia – 10.º ano – Exame Nacional de Geografia – Radiação Solar (III) (Formulário Google Forms)

Questões de Exame Nacional de Geografia – Google Forms

Fonte: IAVE, consultado a 5 de abril de 2023

Geografia – 10.º ano – Exame Nacional de Geografia – Radiação Solar (II) (Formulário Google Forms)

Questões de Exames Nacionais de Geografia (II)

Fonte: IAVE, consultado a 5 de abril de 2023

Geografia – 10.º ano – Exame Nacional de Geografia – Radiação Solar (I) (Formulário Google Forms)

Questões de Exame Nacional de Geografia – Radiação Solar (I)

Fonte: IAVE, consultado a 5 de abril de 2023.

Geografia – Fusion Fuel inicia em Évora projeto pioneiro de hidrogénio verde para a rede elétrica

A Fusion Fuel acaba de ligar à rede elétrica portuguesa o projeto H2Évora, no qual usa uma pilha de combustível, alimentada com hidrogénio verde, para injetar eletricidade na rede durante os picos de consumo.

A empresa portuguesa Fusion Fuel, cotada no índice norte-americano Nasdaq, já ligou à rede elétrica portuguesa o seu projeto de demonstração H2Évora, uma instalação que permite injetar na rede eletricidade obtida a partir de hidrogénio verde, num projeto pioneiro de armazenamento de energia e flexibilidade de produção.
Este projeto recorre a 15 dispositivos Hevo-Solar, fabricados em Portugal pela Fusion Fuel. Trata-se de eletrolisadores acoplados a painéis solares de concentração (com uma capacidade de geração superior à dos convencionais módulos fotovoltaicos), que produzem hidrogénio verde.
Embora seja um processo energeticamente ineficiente (usar eletricidade renovável para produzir hidrogénio para voltar a gerar eletricidade), esta solução pode vir a funcionar como uma alternativa de armazenamento de energia e flexibilidade para a rede elétrica, funcionando em complemento com outras soluções de armazenamento de curta duração, como as baterias de lítio.
Segundo a Fusion Fuel, o H2Évora produzirá 15 toneladas de hidrogénio verde por ano. A pilha de combustível usada no projeto de demonstração tem 200 kilowatts (kW), pelo que os volumes que serão injetados na rede elétrica serão ainda residuais.
O principal interesse deste tipo de solução, nota a Fusion Fuel, é aproveitar o H2Évora para vender eletricidade à rede nos períodos de pico de consumo (que tendem a coincidir com preços grossistas de eletricidade mais altos).
A Fusion Fuel tem vários outros projetos de hidrogénio verde em desenvolvimento em Portugal, sendo um dos principais em Sines.

Fonte: Expresso, consultado a 5 de abril de 2023