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Assoreamento litoral da região de Peniche. Constituição do sistema dunar e tômbolos durante os séculos XII, XIV , XV e XVI.

Assoreamento litoral da região de Peniche. Constituição do sistema dunar e tômbolos durante os séculos
XII (A); XIV (B); XV (C); XVI (D) (Adaptado de Blot, 2003; Base Cartográfica: Carta Geológica de Peniche).

Fonte: Raquel Maria Paixão Pancada, Avaliação da vulnerabilidade biofísica do sistema dunar de Peniche-Baleal, Tese de mestrado, Geografia – Geografia Física e Ordenamento do Território, Universidade de Lisboa, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, 2011. Consultado a 29 de dezembro de 2023.

Litoral: o mar da Figueira da Foz

O mar está a vingar-se da Figueira da Foz?

O marégrafo, um instrumento que serve para medir a altura das marés, colocado há sete anos nos penedos de Buarcos, na Figueira da Foz, está praticamente a seco, soterrado pela areia da praia que aumentou de tamanho.

A infraestrutura, conhecida localmente como “medroa” ou “pau-de-maré”, construída com três apoios, como se de um tripé se tratasse, e com uma régua em altura com quase cinco metros, foi recolocada em 2016, a várias dezenas de metros da linha de costa, para substituir um equipamento semelhante – com cerca de 70 anos e feito com carris de ferrovia – que tinha sido destruído pelo mar.
(…)
O então novo marégrafo foi chumbado à rocha, tendo o material necessário sido transportado à mão para os penedos – que ficam fora de água na maré baixa e cobertos pelo mar quando a maré sobe – e os trabalhos, também com a ajuda de uma máquina, ficaram concluídos a 6 de julho daquele ano, há precisamente sete anos.
(…)
De quem é a culpa?
O antigo presidente da junta, com uma vida ligada ao mar, espanta-se, ainda assim, com a situação atual e não tem dúvidas em culpar as obras de prolongamento do molhe norte do porto da Figueira da Foz. Estas têm provocado o crescimento da praia adjacente (o areal com dois quilómetros de extensão e mais de 700 metros de largura máxima, a maior praia urbana da Europa) e a consequente falta de areia nas praias a sul do rio Mondego.

Notícia completa e fonte: Sic Notícias, consultado a 27 de julho a 2023.

Como agir num Agueiro ou Corrente de Retorno.

Agueiro ou Corrente de Retorno

Mais informações sobre correntes – Aquaret

Fontes: Sopas de Pedras – Blog, consultado a 7 de julho de 2023
Bombeiro de Monte Carlo, consultado a 7 de julho de 2023.
Aquaret, consultado a 7 de julho de 2023.

Geografia – O que mais se pesca em Portugal?

Infografia: O que mais se pesca em Portugal?

Fonte: Pordata, consultado a 1 de setembro de 2022.

Exame Nacional de Geografia 2021 – 2.ª Fase – Recursos Píscicolas, Pescas, Sardinha, Faixa Costeira

Exame Nacional de Geografia 2021 – 2.ª Fase – Versão 1
Questão 3
3. A distribuição da sardinha ocorre, principalmente, na faixa costeira do Atlântico Nordeste.
A Figura 3 representa a distribuição da sardinha na costa de Portugal continental, cuja maior concentração se verifica até aos 100 m de profundidade.

3.1. De acordo com a Figura 3, a maior abundância de sardinha ocorre entre ______________ , numa
área integrada na ______________.
(A) Aveiro e Figueira da Foz … planície abissal
(B) Nazaré e Peniche … planície abissal
(C) Aveiro e Figueira da Foz … plataforma continental
(D) Nazaré e Peniche … plataforma continental
3.2. A sardinha é uma espécie capturada na área representada na Figura 3, entre a primavera e o outono.
Refira, justificando, dois fatores naturais que favorecem a disponibilidade de sardinha no período do ano indicado.
Correcção: Aqui
Fonte: Iave, consultado a 15 de setembro de 2021

Exame Nacional de Geografia 2021 – 1.ª Fase – Áreas Costeiras, Desenvolvimento Sustentável, Áreas de Produção Aquícola inshore de Moluscos Bivalves, Laguna de Aveiro

Exame Nacional de Geografia 2021 – 1.ª Fase – Versão 1
Questão 2
2. As áreas costeiras assumem uma importância estratégica em termos ambientais, económicos, sociais, culturais e recreativos, pelo que o aproveitamento das suas potencialidades e a resolução dos seus problemas exigem uma política de desenvolvimento sustentável.
Na Figura 2, estão representadas as áreas de produção aquícola inshore de moluscos bivalves (RIAV1, RIAV2 e RIAV3), na laguna de Aveiro

2.1. Na Figura 2, a forma de relevo litoral identificada pela letra X é
(A) uma restinga, que resulta da acumulação de areias fluviomarinhas.
(B) uma ilha-barreira, que resulta da construção de estruturas de proteção.
(C) um istmo, que resulta da deposição de areias fluviomarinhas.
(D) um cordão litoral, que resulta da acentuada ação erosiva do mar.
2.2. A produção aquícola inshore representada na Figura 2 ocorre em águas de transição e em sistema extensivo.
Refira, justificando, um aspeto positivo e outro negativo deste tipo de produção.
2.3. Na Figura 2, a distância real, em linha reta, entre o ponto mais a norte e o ponto mais a sul do RIAV1 é, aproximadamente,
(A) 25 km.
(B) 30 km.
(C) 35 km.
(D) 40 km.
Correcção: Aqui
Fonte: Iave, consultado a 13 de setembro de 2021.

Exame Nacional de Geografia 2020 – Época Especial – Formas de Relevo do Litoral, Aquicultura

Exame Nacional de Geografia 2020 – Época Especial
Questão 11
11. Na Figura 6, são apresentadas imagens de satélite onde se identificam formas de relevo do litoral português.

11.1. Das imagens de satélite da Figura 6, aquelas em que se observa uma baía, estuários e ilhas-barreira são, respetivamente,
(A) Y, W e Z.
(B) S, Z e X.
(C) Z, S e W.
(D) W, X e Y.
11.2. A forma de relevo representada pela letra Z da Figura 6 resulta da
(A) ação da ondulação do mar no interior de uma baía.
(B) acumulação de sedimentos marinhos entre o continente e uma ilha, formando um istmo.
(C) acumulação de sedimentos fluviais e da ação das correntes marinhas.
(D) erosão nas arribas provocada por correntes marinhas que se deslocam no sentido sul-norte.
11.3. Refira, justificando, duas condições naturais favoráveis à exploração de aquicultura na área identificada pelo número 1, na imagem de satélite W.
Correcção: AQUI
Fonte: Iave, consultado a 11 de setembro de 2021.

Exame Nacional de Geografia 2020 – 2.ª Fase – Peniche, Arquipélago das Berlengas, Pesca Artesanal, ZEE, Tômbolo de Peniche, Pesca e Recursos Marítimos

Exame Nacional de Geografia 2020 – 2.ª Fase – Versão 1
Questão 9
9. Na Figura 7, está representada a localização de Peniche e do arquipélago das Berlengas, que pertence a uma área protegida.

9.1. Na área marinha contígua às Berlengas, representada na Figura 7, só é permitida a pesca artesanal.
Esta medida permite
(A) limitar o volume de capturas e preservar os habitats marinhos locais.
(B) assegurar a quota de pesca e manter ativa a frota pesqueira de Peniche.
(C) manter os stocks marinhos e promover a utilização de redes de malha apertada.
(D) complementar a produção da aquicultura e satisfazer a procura do mercado nacional.
9.2. O tômbolo de Peniche, representado na Figura 7, corresponde a uma ilha que se ligou ao continente por uma estreita faixa de terra resultante
(A) da abrasão marinha com efeito na costa meridional.
(B) da sedimentação de detritos com origem terrestre e marinha.
(C) da instalação de blocos de rocha de proteção do litoral.
(D) da ação direta do upwelling ao longo da costa ocidental.
9.3. Explique a localização do porto de pesca de Peniche, assinalado na Figura 7, integrando na sua
resposta dois fatores físicos.
Correcção: AQUI
Fonte: Iave, consultado a 10 de setembro de 2021.

Exame Nacional de Geografia 2019 – Zona Económica Exclusiva

1. Na expedição científica para a conservação marinha Oceano Azul, realizada em 2018, foi descoberto, a 60 milhas náuticas da ilha do Faial, nos Açores, um novo campo hidrotermal, a 570 metros de profundidade.
A expedição insere-se no Programa Bioeconomia Azul, que visa envolver instituições, empresas, startups, entre outros parceiros, na promoção da investigação e no desenvolvimento de uma economia sustentável ligada aos oceanos, nomeadamente, na área dos biomateriais.
Fonte: www.gulbenkian.pt (consultado em outubro de 2018). (Texto adaptado)

1.1. O valor da latitude da ilha do Faial, de acordo com a Figura 1, está compreendido entre
(A) os 35º O e os 40º O.
(B) os 35º N e os 40º N.
(C) os 25º O e os 30º O.
(D) os 25º N e os 30º N.
1.2. Na Figura 1, está assinalada a plataforma continental, cujo limite corresponde à
(A) distância de 100 km a partir da linha de base.
(B) distância de 200 km a partir da linha de base.
(C) profundidade de 100 metros.
(D) profundidade de 200 metros.
1.3. A Proposta de Extensão da Plataforma Continental, apresentada pelo governo português à ONU em
2009, observada na Figura 1, aumenta a possibilidade de Portugal aceder a recursos
(A) hidrotermais no fundo do oceano, na ZEE contígua à costa de Portugal continental.
(B) piscatórios além das 200 milhas náuticas da ZEE portuguesa.
(C) polimetálicos no fundo do oceano, além da ZEE portuguesa.
(D) energéticos na ZEE circundante às Regiões Autónomas de Portugal.
[…]
Aqui estão apenas as três primeiras questões do exame, no Scribd podem consultar e guardar a ficha completa com todas as questões (cinco no total) e as respectivas soluções.

Preparação para o Exame Nacional de Geografia: Recursos Marítimos

1. Classifique, como verdadeira ou falsa conda uma das seguintes afirmações. Corrija as afirmações
consideradas falsas mantendo-as na afirmativa.
a) A ZEE portuguesa é a maior da UE e tem uma extensão aproximada de cerca de 1,8 milhões de km2.
b) No litoral continental há uma predominância da costa de praia e a costa de arriba tem menor extensão.
c) A ria de Aveiro formou-se pela regressão das águas do mar e pela acumulação de sedimentos transportados pelo rio Vouga.
d) Na confluência da corrente fria com uma quente, há maior quantidade de fauna marinha.
e) As áreas onde a frota portuguesa efetua maiores capturas são o Atlântico Sudoeste, o Atlântico Centro-Oeste e o Pacífico Sudoeste.
f) O Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo destina-se a ordenar a circulação de navios nas águas territoriais portuguesas.
Soluções: Continuar a ler Preparação para o Exame Nacional de Geografia: Recursos Marítimos