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Geografia 10.º Ano – Exercícios sobre a Radiação Solar

1. Observe os mapas das fig. 1 e 2 relativos à distribuição das temperaturas médias, em Portugal.

isotérmicas

1.1. Os mapas representados classificam-se em mapas de
(A) isoietas. (B) isotérmicos. (C) isossistas. (D) isóbaras.

1.2. As amplitudes térmicas anuais mais elevadas de Portugal continental verificam-se
(A) no Nordeste do país. (B) no litoral Norte e Centro.
(C) no interior alentejano. (D) nas terras altas do Noroeste.

1.3. A distribuição espacial da temperatura média do ar em Portugal continental apresenta um gradiente térmico na direção
(A) litoral-interior, durante o inverno. (B) norte-sul, durante o verão.
(C) norte-sul, durante o inverno. (D) litoral-interior, em qualquer estação do ano.

1.4. Analisando a distribuição das isotérmicas em janeiro podemos referir que:
(A) A temperatura aumenta de sudeste para noroeste com uma amplitude de 5°C.
(B) A temperatura aumenta de nordeste para sudeste com uma amplitude de – 5°C.
(C) A temperatura diminui do litoral para o interior com uma amplitude de 19° C.
(D) A temperatura diminui de sudoeste para nordeste com uma amplitude de 5°C.

1.5. No mapa de julho a região identificada pela letra A e B regista:
(A) Inflexão para Este no vale superior do Douro, por influência do relevo e uma inflexão para Este que se regista ao longo do vale do rio Mondego.
(B) Inflexão para Este no vale superior do Douro, por influência do relevo e uma inflexão para Oeste que se regista ao longo do vale do rio Mondego.
(C) Inflexão para Oeste no vale superior do Douro, por influência do relevo e uma inflexão para Este que se regista ao longo do vale do rio Mondego.
(D) Inflexão para Oeste no vale superior do Douro, por influência do relevo e uma inflexão para Oeste que se regista ao longo do vale do rio Mondego.

1.6. As linhas representadas no mês de janeiro
(A) Posição oblíqua em relação à linha de costa.
(B) Posição horizontal em relação à linha de costa.
(C) Posição paralela em relação à linha de costa.
(D) Posição perpendicular em relação à linha de costa.

1.7. Em latitude, a Diferenciação Norte-Sul
(A) No Norte as temperaturas mais baixas e no Sul as temperaturas mais baixas.
(B) No Norte as temperaturas mais baixas e no Sul as temperaturas mais elevadas.
(C) No Norte as temperaturas mais elevadas e no Sul as temperaturas mais baixas.
(D) No Norte as temperaturas mais elevadas e no Sul as temperaturas mais elevadas.

1.8. Na proximidade/afastamento do mar, a Diferenciação Litoral – Interior
(A) No litoral as temperaturas mais amenas e no interior as temperaturas mais rigorosas.
(B) No litoral as temperaturas mais rigorosas e no interior as temperaturas mais rigorosas.
(C) No litoral as temperaturas mais amenas e no interior as temperaturas mais amenas.
(D) No litoral as temperaturas mais rigorosas e no interior as temperaturas mais amenas.

1.9. Na distribuição da insolação e radiação solar global em Portugal:
(A) Quanto maior a altitude, menor a temperatura, que diminui 6 °C por cada 100 metros – gradiente térmico vertical da termosfera.
(B) Quanto maior a altitude, menor a temperatura, que diminui 5 °C por cada 100 metros – gradiente térmico vertical da termosfera.
(C) Quanto maior a altitude, menor a temperatura, que diminui 6 °C por cada 1000 metros – gradiente térmico vertical da troposfera.
(D) Quanto maior a altitude, menor a temperatura, que diminui 5 °C por cada 1000 metros – gradiente térmico vertical da troposfera.

1.10. Em altitude o ar é
(A) menos rarefeito possui menos partículas e gases atmosféricos, tendo maior capacidade de reter calor.
(B) mais rarefeito possui menos partículas e gases atmosféricos, tendo maior capacidade de reter calor.
(C) menos rarefeito possui menos partículas e gases atmosféricos, tendo menor capacidade de reter calor.
(D) mais rarefeito possui menos partículas e gases atmosféricos, tendo menor capacidade de reter calor.

Soluções:

Read more

Geografia – 10.º ano – Exame Nacional de Geografia – Radiação Solar (III) (Formulário Google Forms)

Questões de Exame Nacional de Geografia – Google Forms

Fonte: IAVE, consultado a 5 de abril de 2023

Geografia – 10.º ano – Exame Nacional de Geografia – Radiação Solar (II) (Formulário Google Forms)

Questões de Exames Nacionais de Geografia (II)

Fonte: IAVE, consultado a 5 de abril de 2023

Geografia – 10.º ano – Exame Nacional de Geografia – Radiação Solar (I) (Formulário Google Forms)

Questões de Exame Nacional de Geografia – Radiação Solar (I)

Fonte: IAVE, consultado a 5 de abril de 2023.

Geografia – Fusion Fuel inicia em Évora projeto pioneiro de hidrogénio verde para a rede elétrica

A Fusion Fuel acaba de ligar à rede elétrica portuguesa o projeto H2Évora, no qual usa uma pilha de combustível, alimentada com hidrogénio verde, para injetar eletricidade na rede durante os picos de consumo.

A empresa portuguesa Fusion Fuel, cotada no índice norte-americano Nasdaq, já ligou à rede elétrica portuguesa o seu projeto de demonstração H2Évora, uma instalação que permite injetar na rede eletricidade obtida a partir de hidrogénio verde, num projeto pioneiro de armazenamento de energia e flexibilidade de produção.
Este projeto recorre a 15 dispositivos Hevo-Solar, fabricados em Portugal pela Fusion Fuel. Trata-se de eletrolisadores acoplados a painéis solares de concentração (com uma capacidade de geração superior à dos convencionais módulos fotovoltaicos), que produzem hidrogénio verde.
Embora seja um processo energeticamente ineficiente (usar eletricidade renovável para produzir hidrogénio para voltar a gerar eletricidade), esta solução pode vir a funcionar como uma alternativa de armazenamento de energia e flexibilidade para a rede elétrica, funcionando em complemento com outras soluções de armazenamento de curta duração, como as baterias de lítio.
Segundo a Fusion Fuel, o H2Évora produzirá 15 toneladas de hidrogénio verde por ano. A pilha de combustível usada no projeto de demonstração tem 200 kilowatts (kW), pelo que os volumes que serão injetados na rede elétrica serão ainda residuais.
O principal interesse deste tipo de solução, nota a Fusion Fuel, é aproveitar o H2Évora para vender eletricidade à rede nos períodos de pico de consumo (que tendem a coincidir com preços grossistas de eletricidade mais altos).
A Fusion Fuel tem vários outros projetos de hidrogénio verde em desenvolvimento em Portugal, sendo um dos principais em Sines.

Fonte: Expresso, consultado a 5 de abril de 2023

Geografia – Fusion Fuel: empresa portuguesa que produz hidrogénio a partir de radiação solar

Fomos conhecer a empresa nacional, com clientes em Espanha e nos EUA, que se especializou em conseguir produzir hidrogénio verde, a partir da radiação solar. O painel de acrílico proprietário tem um papel fundamental em todo o processo de desenvolvimento e produção. A Fusion Fuel produz praticamente todos os componentes necessários para este projeto. A estimativa é de que em dois anos este sistema de produção de hidrogénio já seja rentável.

Fontes: Visão e Sapo Vídeos, consultado a 5 de abril de 2023.

Exame Nacional Geografia 2018 – 1.ª Fase: A radiação solar.

11. O Sol é uma fonte de energia primária que, através da radiação solar, permite o desenvolvimento de
atividades económicas como a agricultura.
A Figura 5 ilustra alguns dos processos relacionados com a radiação solar e com a radiação terrestre.
Esses processos estão assinalados com as letras W, X, Y e Z.

11.1. Na Figura 5, a reflexão, a absorção, a radiação solar direta e a radiação terrestre correspondem, respetivamente, às letras
(A) X, Z, Y e W.
(B) X, W, Y e Z.
(C) W, Z, X e Y.
(D) Y, W, X e Z.
11.2. Refira duas formas de aproveitamento da radiação solar que contribuam para reduzir os custos da produção agrícola.
No Scribd podem consultar e guardar a ficha e as respectivas soluções.

Preparação para o Exame Nacional de Geografia: Radiação Solar

1. Classifique, como verdadeira ou falsa conda uma das seguintes afirmações. Corrija as
afirmações consideradas falsas mantendo-as na afirmativa.
a) Sem o efeito de estufa não seria possível o aquecimento da camada inferior da atmosfera nem a manutenção de uma temperatura média mais ou menos constante.
b) Nas regiões localizadas entre os 40º e os 90º de latitude há um défice energético.
c) As vertentes voltadas a norte, em Portugal, têm maior insolação, pois estão mais tempo expostas à radiação solar d, por isso, designam-se por encostas soalheiras.
d) De um modo geral, as regiões do interior apresentam uma amplitude térmica anual superior à que se verifica nas regiões do litoral.
Soluções: Continuar a ler Preparação para o Exame Nacional de Geografia: Radiação Solar

Geografia 7.º Ano – Os fatores que influenciam a temperatura

A variação da temperatura com os fatores do clima:
– Latitude
• As regiões equatoriais são as mais chuvosas;
• A precipitação diminui à medida que nos deslocamos para as regiões tropicais;
• Nas regiões polares a precipitação é escassa.
– Altitude
• A precipitação é mais abundante na encosta exposta ao vento.
– Continentalidade e proximidade do mar
• Regiões próximas do mar apresentam mais humidade e por isso maior precipitação.
– Correntes Marítimas
•As correntes marítimas são deslocamentos horizontais e verticais de grandes extensões das águas oceânicas.
•Dependendo do lugar de origem, podem ser: quentes, se forem provenientes das regiões equatoriais e tropicais; frias, se provenientes das regiões polares;
Assim, se as correntes marítimas forem quentes, a temperatura dos lugares situados no litoral por onde passam vai ser mais elevada. Pelo contrario, se forem frias, a temperatura das áreas litorais vai ser menor.
– Relevo
• À medida que a altitude aumenta a temperatura diminui.
• A diminuição da temperatura em altitude deve-se:
•• à maior rarefação do ar, isto é, à menor concentração de gases e de partículas sólidas e líquidas no ar, diminuindo, então, a absorção de radiação solar; à menor influência da radiação terrestre, pois um lugar de maior altitude está menos próximo desta fonte de calor.
• As vertentes que estão expostas a sul são designadas soalheiras e, por isso, mais quentes.

Geografia 7.º Ano – Fatores do Clima

Fatores climáticos
• Latitude;
• Continentalidade/ Proximidade do mar;
• Altitude;
• Orientação das vertentes;
• Correntes marítimas.