Questões de Exame Nacional de Geografia – Google Forms
Fonte: IAVE, consultado a 5 de abril de 2023
Questões de Exame Nacional de Geografia – Google Forms
Fonte: IAVE, consultado a 5 de abril de 2023
Questões de Exames Nacionais de Geografia (II)
Fonte: IAVE, consultado a 5 de abril de 2023
Questões de Exame Nacional de Geografia – Radiação Solar (I)
Fonte: IAVE, consultado a 5 de abril de 2023.
A Fusion Fuel acaba de ligar à rede elétrica portuguesa o projeto H2Évora, no qual usa uma pilha de combustível, alimentada com hidrogénio verde, para injetar eletricidade na rede durante os picos de consumo.
A empresa portuguesa Fusion Fuel, cotada no índice norte-americano Nasdaq, já ligou à rede elétrica portuguesa o seu projeto de demonstração H2Évora, uma instalação que permite injetar na rede eletricidade obtida a partir de hidrogénio verde, num projeto pioneiro de armazenamento de energia e flexibilidade de produção.
Este projeto recorre a 15 dispositivos Hevo-Solar, fabricados em Portugal pela Fusion Fuel. Trata-se de eletrolisadores acoplados a painéis solares de concentração (com uma capacidade de geração superior à dos convencionais módulos fotovoltaicos), que produzem hidrogénio verde.
Esse hidrogénio verde passa depois para uma pilha de combustível, desenvolvida pela Ballard Power Systems, que armazena o hidrogénio, e depois o converte em eletricidade para injetar na rede elétrica quando necessário.
Embora seja um processo energeticamente ineficiente (usar eletricidade renovável para produzir hidrogénio para voltar a gerar eletricidade), esta solução pode vir a funcionar como uma alternativa de armazenamento de energia e flexibilidade para a rede elétrica, funcionando em complemento com outras soluções de armazenamento de curta duração, como as baterias de lítio.
Segundo a Fusion Fuel, o H2Évora produzirá 15 toneladas de hidrogénio verde por ano. A pilha de combustível usada no projeto de demonstração tem 200 kilowatts (kW), pelo que os volumes que serão injetados na rede elétrica serão ainda residuais.
O principal interesse deste tipo de solução, nota a Fusion Fuel, é aproveitar o H2Évora para vender eletricidade à rede nos períodos de pico de consumo (que tendem a coincidir com preços grossistas de eletricidade mais altos).
“Estamos entusiasmados por finalmente podermos ligar o nosso projeto H2Évora, a primeira unidade totalmente integrada de energia solar e hidrogénio verde. Embora esta unidade modesta tenha de facto sido ultrapassada por alguns dos projetos de larga escala que temos em desenvolvimento, o seu valor não pode ser negligenciado. Podemos agora perspetivar que o H2Évora irá fornecer eletricidade livre de emissões à rede durante muitos anos, numa demonstração da flexibilidade do hidrogénio verde e da nossa solução Hevo-Solar”, declarou, em comunicado, Frederico Figueira de Chaves, administrador financeiro da Fusion Fuel.
No mesmo comunicado, o secretário de Estado do Ambiente e da Energia, João Galamba, sublinha que “Portugal ambiciona estar na liderança dos projetos de hidrogénio verde, contando com a Fusion Fuel para ajudar a atingir este objetivo”.
A Fusion Fuel tem vários outros projetos de hidrogénio verde em desenvolvimento em Portugal, sendo um dos principais em Sines.
A solução de produção de hidrogénio verde para alimentar o setor elétrico também está a ser testada por outros grupos, como é o caso da EDP, que tem em curso um projeto-piloto para produzir hidrogénio verde na central de ciclo combinado do Ribatejo, incorporando-o em pequenas percentagens no gás natural que aí é queimado para produzir eletricidade.
Fonte: Expresso, consultado a 5 de abril de 2023
Fomos conhecer a empresa nacional, com clientes em Espanha e nos EUA, que se especializou em conseguir produzir hidrogénio verde, a partir da radiação solar. O painel de acrílico proprietário tem um papel fundamental em todo o processo de desenvolvimento e produção. A Fusion Fuel produz praticamente todos os componentes necessários para este projeto. A estimativa é de que em dois anos este sistema de produção de hidrogénio já seja rentável.
Fontes: Visão e Sapo Vídeos, consultado a 5 de abril de 2023.
11. O Sol é uma fonte de energia primária que, através da radiação solar, permite o desenvolvimento de
atividades económicas como a agricultura.
A Figura 5 ilustra alguns dos processos relacionados com a radiação solar e com a radiação terrestre.
Esses processos estão assinalados com as letras W, X, Y e Z.
11.1. Na Figura 5, a reflexão, a absorção, a radiação solar direta e a radiação terrestre correspondem, respetivamente, às letras
(A) X, Z, Y e W.
(B) X, W, Y e Z.
(C) W, Z, X e Y.
(D) Y, W, X e Z.
11.2. Refira duas formas de aproveitamento da radiação solar que contribuam para reduzir os custos da produção agrícola.
No Scribd podem consultar e guardar a ficha e as respectivas soluções.
1. Classifique, como verdadeira ou falsa conda uma das seguintes afirmações. Corrija as
afirmações consideradas falsas mantendo-as na afirmativa.
a) Sem o efeito de estufa não seria possível o aquecimento da camada inferior da atmosfera nem a manutenção de uma temperatura média mais ou menos constante.
b) Nas regiões localizadas entre os 40º e os 90º de latitude há um défice energético.
c) As vertentes voltadas a norte, em Portugal, têm maior insolação, pois estão mais tempo expostas à radiação solar d, por isso, designam-se por encostas soalheiras.
d) De um modo geral, as regiões do interior apresentam uma amplitude térmica anual superior à que se verifica nas regiões do litoral.
Soluções: Continuar a ler Preparação para o Exame Nacional de Geografia: Radiação Solar
A variação da temperatura com os fatores do clima:
– Latitude
• As regiões equatoriais são as mais chuvosas;
• A precipitação diminui à medida que nos deslocamos para as regiões tropicais;
• Nas regiões polares a precipitação é escassa.
– Altitude
• A precipitação é mais abundante na encosta exposta ao vento.
– Continentalidade e proximidade do mar
• Regiões próximas do mar apresentam mais humidade e por isso maior precipitação.
– Correntes Marítimas
•As correntes marítimas são deslocamentos horizontais e verticais de grandes extensões das águas oceânicas.
•Dependendo do lugar de origem, podem ser: quentes, se forem provenientes das regiões equatoriais e tropicais; frias, se provenientes das regiões polares;
Assim, se as correntes marítimas forem quentes, a temperatura dos lugares situados no litoral por onde passam vai ser mais elevada. Pelo contrario, se forem frias, a temperatura das áreas litorais vai ser menor.
– Relevo
• À medida que a altitude aumenta a temperatura diminui.
• A diminuição da temperatura em altitude deve-se:
•• à maior rarefação do ar, isto é, à menor concentração de gases e de partículas sólidas e líquidas no ar, diminuindo, então, a absorção de radiação solar; à menor influência da radiação terrestre, pois um lugar de maior altitude está menos próximo desta fonte de calor.
• As vertentes que estão expostas a sul são designadas soalheiras e, por isso, mais quentes.
Fatores climáticos
• Latitude;
• Continentalidade/ Proximidade do mar;
• Altitude;
• Orientação das vertentes;
• Correntes marítimas.
Os elementos do clima são:
• Temperatura;
• Humidade;
• Nebulosidade;
• Precipitação;
• Pressão atmosférica;
• Vento;
• Insolação.