web analytics

Exame Nacional de Geografia 2020 – Época Especial – Precipitação, Recursos Hídricos, Rios

Exame Nacional de Geografia 2020 – Época Especial
Questões 6-7
6. Em Portugal continental, a disponibilidade hídrica reflete, entre outros fatores, a irregularidade da precipitação.
A Figura 3 evidencia contrastes na variabilidade da precipitação no território continental.

6.1. De acordo com a análise da Figura 3, na cidade da Guarda, o número médio anual de dias com precipitação igual ou superior a 30 mm varia
(A) entre 0 e 1 dia.
(B) entre 1 e 3 dias.
(C) entre 3 e 5 dias.
(D) entre 5 e 10 dias.
6.2. No norte de Portugal continental, o contraste registado entre o litoral e o interior no que se refere ao número médio anual de dias com precipitação igual ou superior a 30 mm, observado na Figura 3, explica-se por fatores como
(A) a altitude e a existência de relevo discordante com a linha de costa.
(B) a latitude e a existência de relevo concordante com a linha de costa.
(C) a corrente quente do Golfo e a existência de relevo discordante com a linha de costa.
(D) a proximidade do mar e a existência de relevo concordante com a linha de costa.
6.3. O maior número médio anual de dias com precipitação igual ou superior a 30 mm, observado na Figura 3, explica-se, entre outras razões, pela
(A) passagem mais frequente de superfícies frontais a norte do rio Tejo.
(B) influência permanente do anticiclone de origem dinâmica sobre todo o território nacional.
(C) passagem mais frequente das depressões subpolares a sul do rio Tejo.
(D) influência permanente dos anticiclones de origem térmica sobre o arquipélago dos Açores.
7. Identifique os dois rios, representados na Figura 3, cujas nascentes se localizam na Serra da Estrela.
Correcção: AQUI
Fonte: Iave, consultado a 10 de setembro de 2021.

Exame Nacional de Geografia 2020 – 2.ª Fase – Cartas Sinóticas, Clima e Estado do Tempo

Exame Nacional de Geografia 2020 – 2.ª Fase – Versão 1
Questão 5
Na Figura 3A, está representado o percurso previsto do furacão Lorenzo, desde o dia 28 de setembro (sábado) até ao dia 3 de outubro
(quinta-feira) de 2019.
Na Figura 3B, está representada a carta sinótica de superfície do dia 1 de outubro de 2019.

5.1. Na Figura 3A, a trajetória prevista do furacão Lorenzo sobre o oceano Atlântico segue a direção
(A) SE-NO, afetando o grupo ocidental do arquipélago dos Açores.
(B) SE-NO, afetando o grupo oriental do arquipélago dos Açores.
(C) SO-NE, afetando o grupo oriental do arquipélago dos Açores.
(D) SO-NE, afetando o grupo ocidental do arquipélago dos Açores.
5.2. Um furacão, como o representado nas Figuras 3A e 3B, corresponde a
(A) uma frente quente muito ativa.
(B) uma frente fria muito ativa.
(C) um centro de altas pressões com elevado gradiente barométrico.
(D) um centro de baixas pressões com elevado gradiente barométrico.
5.3. Considere as seguintes afirmações.
I. A pressão atmosférica no litoral sul do Reino Unido era mais elevada do que no sul de França.
II. No dia 1 de outubro, ocorreram chuva e vento forte em Portugal continental.
III. O furacão Lorenzo deslocou-se na direção dos Ventos de Oeste, que sopram nas latitudes médias.
IV. O percurso do furacão Lorenzo em direção à Europa é resultado do efeito da força de Coriolis, consequência do movimento de translação da Terra.
V. O furacão Lorenzo deverá aproximar-se da Irlanda na quinta-feira, sob a forma de tempestade tropical.
Identifique as duas afirmações que são verdadeiras, recorrendo à análise das Figuras 3A e 3B e
ao conhecimento sobre a circulação geral da atmosfera.
Correcção: AQUI
Fonte: Iave, consultado a 10 de setembro de 2021.

Geografia 7.º Ano – Escolhas Múltiplas: Caudal, Rede Hidrográfica, Colinas e Agentes Internos.

1. Seleciona com um círculo (0) a opção correta.
1.1. Caudal é a
(A) quantidade de água que passa numa secção do rio, por segundo (m² /s).
(B) quantidade de água que passa numa secção do rio, por segundo (m3 /s).
(C) Quantidade de água que passa numa secção do rio, por minuto (m3 /s).
1.2. Rede hidrográfica é…
(A) a linha de interflúvio, que separa as várias bacias hidrográficas.
(B) a área drenada por um rio principal e pelos seus tributários.
(C) o conjunto formado por um rio principal e pelos seus afluentes e subafluentes.
1.3. As colinas são formas de relevo…
(A) de média ou elevada altitude, superior a 200 metros, com topos relativamente planos.
(B) arredondadas e de altitude geralmente inferior a 400 metros.
(C) de elevada altitude, normalmente superior a 1000 metros, com vertentes inclinadas.
1.4. Agentes internos são
(A) . a água, as diferenças de temperatura e os seres vivos que, além de a desgastarem, transportam e acumulam os materiais daí resultantes.
(B) movimentos da crosta terrestre, que originam erupções vulcânicas, que desgastam, transportam e acumulam os materiais daí resultantes
(C) movimentos da crosta terrestre, que originam erupções vulcânicas responsáveis pela formação de algumas montanhas.
.
.
.
.
.
Soluções:
1.1. A
1.2. C
1.3. B
1.4. A

Exame Nacional Geografia 2018 – 1.ª Fase: A radiação solar.

11. O Sol é uma fonte de energia primária que, através da radiação solar, permite o desenvolvimento de
atividades económicas como a agricultura.
A Figura 5 ilustra alguns dos processos relacionados com a radiação solar e com a radiação terrestre.
Esses processos estão assinalados com as letras W, X, Y e Z.

11.1. Na Figura 5, a reflexão, a absorção, a radiação solar direta e a radiação terrestre correspondem, respetivamente, às letras
(A) X, Z, Y e W.
(B) X, W, Y e Z.
(C) W, Z, X e Y.
(D) Y, W, X e Z.
11.2. Refira duas formas de aproveitamento da radiação solar que contribuam para reduzir os custos da produção agrícola.
No Scribd podem consultar e guardar a ficha e as respectivas soluções.

Exame Nacional Geografia 2018 – 1.ª Fase: Os recursos hídricos.

4. Na Figura 3, está representada a rede hidrográfica de Portugal continental, cujas características estão
relacionadas, entre outros fatores, com a natureza das rochas, com os acidentes tectónicos, com as
condições atmosféricas e com a intervenção humana. Também estão representadas as albufeiras do
Sabugal e de Meimoa, cujas cotas do nível base se encontram, respetivamente, a cerca de 760 metros e
a cerca de 560 metros.

4.1. De acordo com a Figura 3, os dois rios que apresentam os troços mais extensos com suscetibilidade
elevada a cheias e a inundações são
(A) o Tejo e o Mondego.
(B) o Tejo e o Sado.
(C) o Mondego e o Vouga.
(D) o Sado e o Vouga.
4.2. A suscetibilidade elevada a cheias e a inundações, representada na Figura 3, deve-se, principalmente,
(A) ao predomínio de relevo de vales largos e pouco encaixados.
(B) à ação da vegetação na retenção do escoamento superficial.
(C) ao perfil transversal do rio em forma de «V» fechado.
(D) à existência de rochas e solos permeáveis no leito do rio.
4.3. Considere as afirmações I, II e III, que se referem aos objetivos da construção de um transvase, como
o identificado na Figura 3, entre o rio Coa e a ribeira de Meimoa.
Selecione a opção que identifica corretamente as afirmações verdadeiras e as falsas.
I. O transvase contribui para atenuar o défice hídrico na albufeira de Meimoa, que abastece o
projeto agrícola da Cova da Beira.
II. O transvase contribui para aumentar a disponibilidade hídrica na bacia do rio Tejo.
III. O transvase contribui para aumentar o caudal do rio Coa.
(A) II é verdadeira; I e III são falsas.
(B) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(C) I e III são verdadeiras; II é falsa.
(D) III é verdadeira; I e II são falsas.
5. Um dos objetivos da construção de barragens com albufeira de retenção é minimizar os efeitos da
irregularidade da precipitação.
Refira duas funções das barragens que permitem concretizar esse objetivo.
No Scribd podem consultar e guardar a ficha e as respectivas soluções.

Geografia – Exercícios de Preparação para o Exame Nacional: Precipitação

Grupo I
Os mapas representam a altitude e a distribuição da precipitação em Portugal continental.

1. O fator climático mais influente na distribuição da precipitação, subjacente na imagem anterior, é a
(A) latitude.
(B) altitude.
(C) disposição do relevo.
(D) proximidade/afastamento do oceano.
2. A natureza do relevo observado é
(A) convectivo.
(B) discordante.
(C) orográfico.
(D) concordante.
3. Uma das serras que atravessa o território continental, segundo o corte AB é a
(A) Serra da Estrela.
(B) Serra do Gerês.
(C) Serra do Marão.
(D) Serra do Montesinho.
4. Os baixos valores de precipitação verificados em Trás-os-Montes são condicionados
(A) apenas pela barreira de condensação.
(B) pela influência da latitude, devido à perturbação da frente polar que afeta o interior.
(C) pela barreira de condensação e pela influência dos ventos secos de leste.
(D) pela influência da altitude e devido à influência das altas pressões subtropicais.
[…]
Aqui estão quatro questões de preparação para o exame, no Scribd podem consultar e guardar a ficha completa com todas as questões (catorze no total) e as respectivas soluções.

Geografia 7.º Ano – Grandes formas do relevo terrestre

Grandes formas do relevo terrestre:
– Os montes Apalaches (E.U.A.);
– A cordilheira dos Himalaias (Ásia);
– A cordilheira dos Andes (América do Sul);
– Sierra Madre (México);
– Pirenéus (Europa);
– Alpes (Europa);
– Montes Urais (Fronteira Europa – Ásia);
– Planalto do Decão (Índia);
– Planalto de Etiópia (Etiópia);
– Planície Australiana (Austrália);
– Planície Siberiana (Rússia);
– Planície Central Europeia (Europa);
– Planície do Mississípi (E.U.A.);
– Planície Amazónica (América do Sul);
– Planície da China (China);
– Planície do Paraná (América do Sul);
– Os montes Atlas (Norte de África – Marrocos).

Legenda: Grandes formas do relevo terrestre

Notícias – Jovens activistas do clima convidam Greta Thunberg a vir a Portugal

Grupo português pede ajuda a Greta Thunberg para alertar os políticos portugueses sobre o risco ambiental de construir um aeroporto no Montijo, e outros problemas nacionais causados pela poluição e o aquecimento global.
Os jovens portugueses que participam no movimento Greve Climática Estudantil querem a activista adolescente Greta Thunberg em Portugal e enviaram uma carta aberta a convidá-la. Parte do objectivo é ajudar o grupo a alertar os políticos portugueses sobre o perigo de decisões como a construção de um novo aeroporto no Montijo e o desaparecimento de árvores no sul do país devido às mudanças climáticas.
Como Thunberg vai estar em Madrid entre 2 e 13 de Dezembro para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2019 (COP25), a ideia é que a jovem faça um desvio por Portugal alguns dias antes.
Notícia completa: Greta Thunberg – Portugal
Fonte: Público, consultado a 10 de novembro de 2019.

Geografia 7.º Ano – Principais formas de relevo

Principais formas de relevo:
– Montanha:
forma de relevo de grande altitude, normalmente superior a 1000 metros, com declives acentuados.
Exemplos: Montanhas Rochosas, no continente americano; Montanhas do Cáucaso, no continente europeu; Quilimanjaro, no continente africano, Himalaias, no continente asiático.
– Planalto:
forma de relevo com altitudes superiores a 100 metros, em relação à área circundante, com o topo aplanado, muitas vezes rodeada por vertentes íngremes.
Exemplos: Planalto Central da Rússia, no continente europeu; Planalto do Tibete, no continente asiático.
– Colina:
pequena elevação de cume mais ou menos arredondado e de vertentes pouco íngremes, geralmente inferiores a 400 metros.
Exemplos: Colina Escocesa, no continente europeu.
– Planície:
forma de relevo geralmente extensa, com altitudes médias inferiores a 300 metros tendo, por isso, uma aparência plana com suaves ondulações.
Exemplos: Grandes Planícies, no continente americano; Planície Húngara, no continente europeu; Planície Amazónica, no continente americano (América do Sul).
– Vale:
forma de relevo resultante da junção de duas vertentes, com uma altitude inferior à das áreas envolventes.
Exemplos: Vale do Douro, no continente europeu.

Geografia 7.º Ano – Climas pelo Mundo: Climas Frios e de Montanha

Climas pelo Mundo: Climas Frios e de Montanha
Clima Polar
– Temperaturas médias mensais negativas na maior parte dos meses do ano;
– Amplitude térmica anual muito elevada;
– Precipitação anual reduzida, sendo mais abundante nos meses menos frios;
– Invernos extremamente frios e bastante longos. Inexistência de Verão. Só existe, na prática, uma estação: a fria;
– A formação vegetal típica das regiões de clima polar é a tundra;
– A maior parte do ano a tundra encontra-se gelada e a vegetação entra em repouso. Os animais herbívoros migram para regiões mais quentes e pouco são os animais que ficam ou não hibernam;
– Ursos brancos deslocam-se na tundra gelada do norte do Canadá;
– As regiões de clima polar ou de calota gelada, como na Antártida ou na Gronelândia, raramente não têm uma cobertura de gelo.
– A vida vegetal está praticamente ausente.
Clima Subpolar
– Verões pouco quentes e curtos (temperatura média mensal inferior a 18 ºC);
– Invernos prolongados e rigorosamente frios (durante cerca de seis a oito meses, a temperatura desce abaixo dos 0 ºC);
– Amplitude térmica anual bastante acentuada;
– Precipitação bastante reduzida e concentrada na época menos fria. No Inverno, ocorre sob a forma de neve;
– A formação vegetal típica das regiões de clima subpolar é a floresta de coníferas.
Clima Desértico Frio
– Temperatura média anual relativamente baixa, chegando a atingir valores negativos;
– Inverno muito frio e rigoroso;
– Amplitude térmica anual muito alta;
– Precipitação escassa e irregular;
– A formação vegetal típica das regiões de clima desértico frio é a estepe ou vegetação xerófila.
Clima de Altitude – Montanha
– Não se distinguem as estações;
– Nas regiões temperadas há precipitações abundantes em forma de neve;
– Nas regiões quentes há pouca precipitação e raramente sob a forma de neve;
– La Paz (Bolívia): TMA: 11ºC | ATA: 4ºC | PT: 570 mm;
– Sonnblick (Áustria): TMA: -6ºC | ATA: 14ºC | PT: 1483 mm.