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Litoral: o mar da Figueira da Foz

O mar está a vingar-se da Figueira da Foz?

O marégrafo, um instrumento que serve para medir a altura das marés, colocado há sete anos nos penedos de Buarcos, na Figueira da Foz, está praticamente a seco, soterrado pela areia da praia que aumentou de tamanho.

A infraestrutura, conhecida localmente como “medroa” ou “pau-de-maré”, construída com três apoios, como se de um tripé se tratasse, e com uma régua em altura com quase cinco metros, foi recolocada em 2016, a várias dezenas de metros da linha de costa, para substituir um equipamento semelhante – com cerca de 70 anos e feito com carris de ferrovia – que tinha sido destruído pelo mar.
(…)
O então novo marégrafo foi chumbado à rocha, tendo o material necessário sido transportado à mão para os penedos – que ficam fora de água na maré baixa e cobertos pelo mar quando a maré sobe – e os trabalhos, também com a ajuda de uma máquina, ficaram concluídos a 6 de julho daquele ano, há precisamente sete anos.
(…)
De quem é a culpa?
O antigo presidente da junta, com uma vida ligada ao mar, espanta-se, ainda assim, com a situação atual e não tem dúvidas em culpar as obras de prolongamento do molhe norte do porto da Figueira da Foz. Estas têm provocado o crescimento da praia adjacente (o areal com dois quilómetros de extensão e mais de 700 metros de largura máxima, a maior praia urbana da Europa) e a consequente falta de areia nas praias a sul do rio Mondego.

Notícia completa e fonte: Sic Notícias, consultado a 27 de julho a 2023.

Como agir num Agueiro ou Corrente de Retorno.

Agueiro ou Corrente de Retorno

Mais informações sobre correntes – Aquaret

Fontes: Sopas de Pedras – Blog, consultado a 7 de julho de 2023
Bombeiro de Monte Carlo, consultado a 7 de julho de 2023.
Aquaret, consultado a 7 de julho de 2023.

Exame Nacional de Geografia 2021 – 1.ª Fase – Áreas Costeiras, Desenvolvimento Sustentável, Áreas de Produção Aquícola inshore de Moluscos Bivalves, Laguna de Aveiro

Exame Nacional de Geografia 2021 – 1.ª Fase – Versão 1
Questão 2
2. As áreas costeiras assumem uma importância estratégica em termos ambientais, económicos, sociais, culturais e recreativos, pelo que o aproveitamento das suas potencialidades e a resolução dos seus problemas exigem uma política de desenvolvimento sustentável.
Na Figura 2, estão representadas as áreas de produção aquícola inshore de moluscos bivalves (RIAV1, RIAV2 e RIAV3), na laguna de Aveiro

2.1. Na Figura 2, a forma de relevo litoral identificada pela letra X é
(A) uma restinga, que resulta da acumulação de areias fluviomarinhas.
(B) uma ilha-barreira, que resulta da construção de estruturas de proteção.
(C) um istmo, que resulta da deposição de areias fluviomarinhas.
(D) um cordão litoral, que resulta da acentuada ação erosiva do mar.
2.2. A produção aquícola inshore representada na Figura 2 ocorre em águas de transição e em sistema extensivo.
Refira, justificando, um aspeto positivo e outro negativo deste tipo de produção.
2.3. Na Figura 2, a distância real, em linha reta, entre o ponto mais a norte e o ponto mais a sul do RIAV1 é, aproximadamente,
(A) 25 km.
(B) 30 km.
(C) 35 km.
(D) 40 km.
Correcção: Aqui
Fonte: Iave, consultado a 13 de setembro de 2021.

Exame Nacional de Geografia 2020 – Época Especial – Formas de Relevo do Litoral, Aquicultura

Exame Nacional de Geografia 2020 – Época Especial
Questão 11
11. Na Figura 6, são apresentadas imagens de satélite onde se identificam formas de relevo do litoral português.

11.1. Das imagens de satélite da Figura 6, aquelas em que se observa uma baía, estuários e ilhas-barreira são, respetivamente,
(A) Y, W e Z.
(B) S, Z e X.
(C) Z, S e W.
(D) W, X e Y.
11.2. A forma de relevo representada pela letra Z da Figura 6 resulta da
(A) ação da ondulação do mar no interior de uma baía.
(B) acumulação de sedimentos marinhos entre o continente e uma ilha, formando um istmo.
(C) acumulação de sedimentos fluviais e da ação das correntes marinhas.
(D) erosão nas arribas provocada por correntes marinhas que se deslocam no sentido sul-norte.
11.3. Refira, justificando, duas condições naturais favoráveis à exploração de aquicultura na área identificada pelo número 1, na imagem de satélite W.
Correcção: AQUI
Fonte: Iave, consultado a 11 de setembro de 2021.

Geografia 7.º Ano – Grandes formas do relevo terrestre

Grandes formas do relevo terrestre:
– Os montes Apalaches (E.U.A.);
– A cordilheira dos Himalaias (Ásia);
– A cordilheira dos Andes (América do Sul);
– Sierra Madre (México);
– Pirenéus (Europa);
– Alpes (Europa);
– Montes Urais (Fronteira Europa – Ásia);
– Planalto do Decão (Índia);
– Planalto de Etiópia (Etiópia);
– Planície Australiana (Austrália);
– Planície Siberiana (Rússia);
– Planície Central Europeia (Europa);
– Planície do Mississípi (E.U.A.);
– Planície Amazónica (América do Sul);
– Planície da China (China);
– Planície do Paraná (América do Sul);
– Os montes Atlas (Norte de África – Marrocos).

Legenda: Grandes formas do relevo terrestre

Geografia 7.º Ano – Principais formas de relevo

Principais formas de relevo:
– Montanha:
forma de relevo de grande altitude, normalmente superior a 1000 metros, com declives acentuados.
Exemplos: Montanhas Rochosas, no continente americano; Montanhas do Cáucaso, no continente europeu; Quilimanjaro, no continente africano, Himalaias, no continente asiático.
– Planalto:
forma de relevo com altitudes superiores a 100 metros, em relação à área circundante, com o topo aplanado, muitas vezes rodeada por vertentes íngremes.
Exemplos: Planalto Central da Rússia, no continente europeu; Planalto do Tibete, no continente asiático.
– Colina:
pequena elevação de cume mais ou menos arredondado e de vertentes pouco íngremes, geralmente inferiores a 400 metros.
Exemplos: Colina Escocesa, no continente europeu.
– Planície:
forma de relevo geralmente extensa, com altitudes médias inferiores a 300 metros tendo, por isso, uma aparência plana com suaves ondulações.
Exemplos: Grandes Planícies, no continente americano; Planície Húngara, no continente europeu; Planície Amazónica, no continente americano (América do Sul).
– Vale:
forma de relevo resultante da junção de duas vertentes, com uma altitude inferior à das áreas envolventes.
Exemplos: Vale do Douro, no continente europeu.