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Notícias – Turismo em Portugal valeu 26,7 mil milhões de euros em 2017

A dinâmica do turismo em Portugal tem permitido mais receitas e a criação de postos de trabalho, com os dados do INE divulgados esta segunda-feira a mostrarem que a procura turística (consumo por parte de estrangeiros e residentes) subiu para os 26,7 mil milhões de euros em 2017, mais 14,5% face a 2016, e passou a pesar 13,7% do PIB (1,2 pontos percentuais acima). Ao nível do valor acrescentado bruto (VAB) gerado pelo sector, este subiu 13,6% para os 12,6 mil milhões (equivalente a 7,5% do VAB nacional).
Na informação hoje apresentada pelo INE, referente à conta satélite do turismo, este são os únicos dados referentes a 2017. De resto, a informação mais pormenorizada reporta-se a 2016. Nesse ano, de acordo com o INE, o turismo receptor (não residentes) representou 63,1% do total, quando em 2015 esse peso era de 61,8%. Ou seja, o que os dados confirmam é que muito do crescimento do sector tem sido suportado pelos estrangeiros, com destaque para os sectores do alojamento (26,5% do total das despesas feitas pelos visitantes que pernoitam em Portugal) restauração e bebidas (26%), e transportes (20,6%).

Fonte: Público, consultado a 30 de dezembro de 2018

Exame Nacional de Geografia A e Critérios de Correção – Ano Letivo 2017/2018

Os alunos do 11º ano realizaram o Exame Nacional de Geografia A.
Podes consultar aqui o enunciado e os critérios de correção do Exame Nacional de Geografia A.
Exame Nacional – Geografia A – 2017-2018
Critérios de Correção
Fonte: IAVE, consultado em 22 de junho de 2018

Explicações – Regra de 3 simples

Pequeno video explicativo da Regra de 3 simples.
Video:

Fonte: FFMS, consultado a 19 de julho de 2017

Notícias – Euro baixa face ao dólar no lançamento das negociações para Brexit

O euro recuou hoje face ao dólar, no dia em que começaram as negociações entre o Reino Unido e a União Europeia para o ‘Brexit’, a saída britânica da UE.
Às 18:20 (hora de Lisboa), o euro seguia a 1,1154 dólares, quando na sexta-feira ao final da tarde negociava a 1,1190 dólares.
O Banco Central Europeu (BCE) fixou hoje a taxa de câmbio de referência do euro em 1,1199 dólares.
O negociador britânico para o ‘Brexit’, David Davis, disse no lançamento das negociações de saída do Reino Unido da UE que Londres quer um “tom positivo e construtivo” que permita alcançar uma parceria “forte e especial”.
Michel Barnier, o negociador europeu, disse por seu turno que as negociações devem “resolver primeiro as incertezas causadas pelo ‘Brexit’ – para os cidadãos, mas também para os beneficiários das políticas europeias e para as fronteiras, em particular na Irlanda”.


Fonte: Diário de Notícias, consultado a 23 de junho de 2017

Notícias – Reino Unido assegura que cidadãos europeus mantêm direitos depois do Brexit

Reino Unido assegura que cidadãos europeus mantêm direitos depois do Brexit
O ministro britânico responsável pela pasta do Brexit deverá iniciar as negociações com as autoridades europeias já na próxima segunda-feira, em Bruxelas.
O Governo britânico vai reunir-se, na próxima semana, com as autoridades europeias, a quem vai propor uma solução “muito generosa” para garantir que os direitos dos três milhões de cidadãos da União Europeia que vivem no Reino Unido se mantêm depois do Brexit.
(…)
Do lado das autoridades europeias, o receio é que a concessão de residência permanente aos imigrantes europeus no Reino Unido levaria a que perdessem alguns dos direitos que têm enquanto cidadãos da União Europeia. “Não sei se é generoso preservar os direitos de pessoas e famílias que estão preocupadas”, refere Michel Barnier, o negociador do Brexit do lado da União Europeia.

Fonte: ECO Online, consultado a 23 de junho de 2017

Geografia 10.º Ano – Perguntas de Exames Nacionais: Recursos Marítimos

Geografia A – Recursos Marítimos
Questões de Escolha Múltipla:
1 – As Figuras 2A e 2B representam duas formas de exploração dos recursos marinhos.

1. Os problemas associados às atividades económicas representadas nas Figuras 2A e 2B são, entre outros, respetivamente,
(A) a redução da biodiversidade oceânica e o aumento do preço unitário do produto.
(B) a captura exclusiva de espécies selecionadas e o aumento do preço unitário do produto.
(C) a redução da biodiversidade oceânica e o aumento da produção de efluentes.
(D) a captura exclusiva de espécies selecionadas e o aumento da produção de efluentes.
2. A aquicultura contribui para a gestão racional dos recursos piscatórios, uma vez que
(A) permite a preservação dos stocks de espécies piscícolas em perigo de extinção.
(B) garante o abastecimento dos mercados em espécies piscícolas de águas profundas.
(C) assegura o cumprimento das quotas de pesca atribuídas a cada país.
(D) impede a captura de espécies piscícolas por artes de pesca ilegais.
3. A afirmação «o sector das pescas apresenta uma importância estratégica para a Região Autónoma dos Açores» é
(A) falsa, porque a plataforma continental tem uma extensão reduzida e predomina a pesca costeira artesanal.
(B) verdadeira, porque o sector incrementa o desenvolvimento da pesca turística e evita a extinção de espécies.
(C) falsa, porque o tipo de costa não permite a existência de portos de abrigo e os barcos são de pequeno calado. (D) verdadeira, porque o sector contribui para o abastecimento alimentar da região e promove a criação de emprego.
4. O fenómeno do upwelling ao longo da costa ocidental portuguesa deve-se
(A) ao aquecimento das águas, o que facilita a prática de atividades de lazer associadas ao mar.
(B) à ascensão das águas frias, o que contribui para o aumento dos recursos piscícolas.
(C) ao arrefecimento das águas, o que ajuda a preservar a fauna e a flora da plataforma continental.
(D) à subsidência de águas quentes, o que favorece o crescimento rápido de espécies marinhas.
5. Portugal propôs, nas Nações Unidas, o alargamento da área oceânica sob jurisdição nacional para além das 200 milhas náuticas, o que, a concretizar-se, permitirá
(A) aumentar a área de instalação de aerogeradores offshore.
(B) garantir o controlo do tráfego marítimo em águas nacionais.
(C) fomentar o comércio, por via marítima, entre Portugal e os países americanos.
(D) explorar uma maior diversidade de recursos naturais do fundo do oceano.
Questão de Desenvolvimento:
1 – A Figura 4 representa um troço da costa portuguesa na região de Lisboa.

1. Indique duas das características do tipo de costa que a Figura 4 representa.
2. Refira duas das causas do recuo da linha de costa que se tem verificado em alguns troços do litoral português, como o representado na Figura 4.
3. Apresente duas das medidas contempladas em planos de ordenamento da orla costeira que visam a proteção do litoral.
4. Explique a importância de Portugal ter uma estratégia nacional para o mar, tendo em conta os tópicos de referência seguintes:
• a posição geográfica do país;
• as potencialidades económicas do oceano.
Em cada um dos tópicos, a explicação deve focar dois aspetos.
Fonte: IAVE, consultado a 18 de junho de 2017

Geografia 10.º Ano – Perguntas de Exames Nacionais: Cartas Sinópticas

Geografia A – Cartas Sinópticas
Questões de Escolha Múltipla:
Questão de Escolha Múltipla:
1 – A Figura 1 corresponde à carta sinóptica do dia 3 de janeiro de 2014.

1. A depressão barométrica identificada na Figura 1 está centrada na proximidade
(A) da Noruega.
(B) da Islândia.
(C) das Ilhas Britânicas.
(D) das ilhas açoreanas.
2. As isolinhas traçadas na carta sinóptica da Figura 1 denominam-se
(A) isotérmicas.
(B) isóbaras.
(C) isoietas.
(D) isótimas.
3. O estado do tempo que se fez sentir na Região Autónoma da Madeira, de acordo com a Figura 1, caracterizou-se por
(A) estabilidade, com a ocorrência de céu limpo e a ausência de vento.
(B) instabilidade, com a ocorrência de vento fraco e de chuva contínua.
(C) estabilidade, com a ocorrência de forte nebulosidade e de vento moderado.
(D) instabilidade, com a ocorrência de vento forte e de precipitação abundante.
4. Numa depressão barométrica, como a identificada na Figura 1, a circulação do ar à superfície é
(A) ascendente e divergente.
(B) convergente e descendente.
(C) convergente e ascendente.
(D) descendente e divergente.
5. A diferença entre os valores da precipitação registados no noroeste e no nordeste de Portugal continental deve-se, entre outras razões, à
(A) presença de relevo montanhoso na região noroeste.
(B) orientação discordante das montanhas localizadas a norte do rio Douro.
(C) menor profundidade dos vales da bacia do rio Douro.
(D) passagem frequente das perturbações da frente polar, na região nordeste.
6. As medidas destinadas a minimizar os impactes negativos da ocorrência de precipitação intensa são, entre outras,
(A) a construção de diques e a impermeabilização das encostas.
(B) a florestação das cumeadas e a proibição de construção nos interflúvios.
(C) a construção de terraços nas vertentes e o estreitamento dos leitos normais dos rios.
(D) a florestação de vertentes e a interdição da construção nos leitos de cheia.
Questão de Desenvolvimento:
1 -A Figura 5 representa a carta sinóptica de superfície de parte do Atlântico e da Europa, no dia 16 de Fevereiro de 2009. A Figura 6 reproduz uma imagem de satélite do mesmo dia.

1. Apresente duas das razões explicativas da fraca nebulosidade originada pelo centro barométrico que, no dia 16 de Fevereiro de 2009, influenciava o estado do tempo em Portugal Continental.
2. Mencione duas das características do estado do tempo geralmente associadas à passagem de uma frente fria, como a que, no dia 16 de Fevereiro de 2009, influenciava o estado do tempo no arquipélago dos Açores (Figura 5).
3. Refira as duas condições meteorológicas que, além da temperatura baixa, proporcionam a formação de geada.
4. Explique a diferença entre os totais anuais de precipitação que, em Portugal Continental, se registam no Norte litoral e no Alentejo litoral, considerando:
• a influência da latitude;
• as características do relevo.
Fonte: IAVE, consultado a 18 de junho de 2017

Geografia 10.º Ano – Perguntas de Exames Nacionais: Recursos do Subsolo

Geografia A – Recursos do Subsolo
Questões de Escolha Múltipla:
1 – O que é que o palácio de Versalhes, em França, o Ground Zero, em Nova Iorque, o edifício do Banco Mundial, no Catar, ou a sede da Petro China, em Pequim, podem ter em comum? Pedra portuguesa.
O mapa da Figura 2 representa a localização dos principais núcleos de exploração de rochas ornamentais, em Portugal continental

1. A maioria das explorações de rochas ornamentais, de acordo com o mapa da Figura 2, localiza-se
(A) na Orla Meridional.
(B) na Bacia do Tejo e do Sado.
(C) na Orla Ocidental.
(D) no Maciço Antigo.
2. A procura internacional de rochas ornamentais portuguesas está associada à
(A) pouca utilização das rochas no mercado nacional.
(B) forte incorporação de design nacional nas peças exportadas.
(C) boa relação qualidade/preço da pedra nacional.
(D) grande dimensão das empresas nacionais do sector.
3. A exploração de recursos do subsolo em minas e em pedreiras gera impactes ambientais como
(A) a descida do nível freático e o aumento de incidência de doenças respiratórias.
(B) a alteração da morfologia do terreno e a contaminação das águas.
(C) a degradação da paisagem e o esgotamento dos solos.
(D) a produção de resíduos perigosos e a redução dos níveis de segurança no trabalho.
4. O sector dos minerais metálicos que, a seguir ao das rochas ornamentais, tem registado maior crescimento engloba a exploração
(A) de cobre, de zinco e de estanho.
(B) de urânio, de ardósia e de quartzo.
(C) de cobre, de urânio e de quartzo.
(D) de ardósia, de estanho e de zinco.
5. A localização de fábricas de produtos cerâmicos no distrito de Aveiro deveu-se, inicialmente, à
(A) proximidade do porto de Aveiro, por onde chega a maior parte das matérias-primas.
(B) abundância de caulinos e de argilas, as principais matérias-primas destas indústrias.
(C) forte concentração de empresas de construção civil que utilizam esses produtos.
(D) utilização de novos materiais, desenvolvidos em colaboração com a universidade.
Fonte: IAVE, consultado a 18 de junho de 2017

Geografia 10.º Ano – Perguntas de Exames Nacionais: Radiação Solar

Exame Nacional de Geografia A – Radiação Solar
As Figuras 4A e 4B representam, respetivamente, a distribuição espacial da radiação solar global nos meses
de janeiro e de julho de 2011, em Portugal continental.

1. Mencione dois dos processos que ocorrem na atmosfera e que afetam a quantidade da radiação solar que
chega à superfície da Terra.
2. Refira os dois principais fatores climáticos explicativos da distribuição da radiação solar em Portugal
continental, um para o mês de janeiro e outro para o mês de julho.
3. Apresente duas das vantagens associadas aos elevados valores anuais da radiação solar recebida em
Portugal continental.
4. Explique as diferenças que se registam nos valores da radiação solar recebida em Portugal continental, ao
longo do ano, tendo em consideração os tópicos de referência seguintes:
•  a altura meridiana do Sol;
•  as condições de transparência da atmosfera.
Em cada um dos tópicos, a explicação deve focar dois aspetos.
Fonte: IAVE, consultado a 18 de junho de 2017

Geografia 10.º Ano – Perguntas de Exames Nacionais: A População

A população, utilizadora de recursos e organizadora de espaços
As estruturas e comportamentos sociodemográficos – Estrutura Etária
Grupo de escolha múltipla
As Figuras 1A e 1B representam, respetivamente, a estrutura etária da população portuguesa em 2010 e a projeção da estrutura etária para 2030.

1. A análise comparativa das pirâmides etárias de 2010 e de 2030 permite concluir que:
(A) a taxa de mortalidade infantil vai aumentar, porque o número de indivíduos dos 0 aos 4 anos diminui.
(B) a taxa de emigração vai aumentar, porque o número de indivíduos em idade ativa diminui.
(C) o índice de dependência de idosos vai aumentar, porque a relação entre os indivíduos com 65 e mais anos e os indivíduos dos 0 aos 14 anos aumenta.
(D) o índice de envelhecimento vai aumentar, porque a relação entre os indivíduos com 65 e mais anos e os indivíduos dos 0 aos 14 anos aumenta.
2. Os indivíduos que, em 2030, farão parte da classe com maior número de efetivos tinham, em 2010,
(A) 5-9 anos.
(B) 25-29 anos.
(C) 30-34 anos.
(D) 35-39 anos.
3. A elaboração de projeções nacionais para o comportamento demográfico permite
(A) fundamentar as decisões sobre o tipo de políticas demográficas a adotar.
(B) corrigir as assimetrias regionais na distribuição da população portuguesa.
(C) inverter, a curto prazo, as tendências demográficas negativas para o país.
(D) prever a dimensão dos fluxos migratórios nas próximas décadas.
4. A afirmação «foi entre 1981 e 1985 que, de acordo com a informação da Figura 1A, se registou a inflexão no comportamento da natalidade» é:
(A) verdadeira, porque o número de indivíduos que nasceram neste período diminuiu relativamente ao número dos que nasceram entre 1976 e 1980.
(B) verdadeira, porque entre 1981 e 1985 houve um forte fluxo migratório para os países do continente europeu, o que levou à redução da taxa de natalidade.
(C) falsa, porque as alterações na natalidade, em Portugal, têm ocorrido muito lentamente, não sendo visíveis numa pirâmide.
(D) falsa, porque a partir de uma pirâmide de idades não é possível tirar conclusões sobre o comportamento da natalidade ao longo do tempo.
5. A confirmarem-se as projeções demográficas elaboradas para 2030, Portugal vai necessitar de
(A) construir mais escolas do ensino básico e do ensino secundário.
(B) proceder ao encerramento de hospitais nas áreas urbanas.
(C) investir em serviços de medicina geriátrica e de cuidados paliativos.
(D) alargar a rede de centros de atividades de tempos livres para crianças.