Recursos do Subsolo, Minerais, Águas, Energias Renováveis, Energias não Renováveis, Recursos Endógenos e Recursos Exógenos
Fonte: IAVE, consultado a 9 de junho de 2024.
Recursos do Subsolo, Minerais, Águas, Energias Renováveis, Energias não Renováveis, Recursos Endógenos e Recursos Exógenos
Fonte: IAVE, consultado a 9 de junho de 2024.
Orlas Mesocenozóicas Ocidental e Meridional (vista aérea)
Maciço Antigo, também designado por Maciço Ibérico ou Maciço Hespérico.
Orla Mesocenozóica Ocidental, abreviadamente designada por Orla Ocidental.
Orla Mesocenozóica Meridional, abreviadamente designada por Orla Meridional.
Bacia Terciária do Tejo-Sado, abreviadamente designada por Bacia do Tejo-Sado.
Fonte: Associação Portuguesa de Geógrafos, consultado a 7 de julho de 2023.
Bacia do Tejo e do Sado
Nesta unidade, os sistemas aquíferos definidos são em número de quatro e as formações mais produtivas e que constituem o suporte dos sistemas são:
– formações quaternárias (aluviões e terraços)
– formações terciárias, fundamentalmente pliocénicas e miocénicas (Grés de Ota, Calcários de Almoster, Série greso-calcária, etc.)
A distribuição dos sistemas aquíferos pode observar-se no mapa:
Fonte: SNIRH, consultado a 8 de julho de 2023
Orla Mesocenozóica Meridional
Nesta unidade, as principais litologias que constituem o suporte dos 17 sistemas definidos são:
– formações plioquaternárias (areias e cascalheiras continentais, areias de duna, etc.)
– formações miocénicas, fundamentalmente de fácies marinha
– formações detríticas e carbonatadas cretácicas
– formações calcárias e dolomíticas do Jurássico
A distribuição dos sistemas aquíferos pode observar-se no mapa:
Fonte: SNIRH, consultado a dia 8 de julho de 2023.
Nesta unidade encontram-se 27 sistemas aquíferos individualizados, em que as principais formações aquíferas são constituídas por:
– rochas detríticas terciárias e quaternárias (areias, areias de duna, terraços, aluviões, etc.)
– arenitos e calcários cretácicos
– calcários do Jurássico
A distribuição espacial pode ver-se no mapa:
Fonte: SNIRH, consultado a 8 de julho de 2023.
Nesta unidade foram individualizados 10 sistemas aquíferos, cujo suporte litológico é constituído, maioritariamente, por calcários, quartzitos e gabros paleozóicos, depósitos de idade terciária e terraços e cascalheiras que ocupam depressões instaladas no soco antigo.
A distribuição dos Sistemas pode observar-se no mapa:
Fonte: SNIRH, consultado a 8 de julho de 2023
Unidades Hidrogeológicas – Maciço Antigo, Orla Mesocenozóica Ocidental, Orla Mesocenozóica Meridional e Bacia Terciária do Tejo-Sado
A distribuição dos recursos hídricos subterrâneos em Portugal continental está intimamente relacionada com as acções geológicas que moldaram o nosso território. Nas bacias meso-cenozóicas, ocupadas essencialmente por rochas detríticas ou carbonatadas, pouco ou nada afectadas por fenómenos de metamorfismo, encontram-se os aquíferos mais produtivos e com recursos mais abundantes. O Maciço Antigo, constituído fundamentalmente por rochas eruptivas e metassedimentares, dispõe, em geral, de poucos recursos, embora se assinalem algumas excepções, normalmente relacionadas com a presença de maciços calcários. A correspondência entre a distribuição e características dos aquíferos e as unidades geológicas já tinha sido notada por diversos autores, tendo constituído a base para o estabelecimento, pelo INAG, de quatro unidades hidrogeológicas, que correspondem às quatro grandes unidades morfo-estruturais em que o país se encontra dividido:
Maciço Antigo, também designado por Maciço Ibérico ou Maciço Hespérico.
Orla Mesocenozóica Ocidental, abreviadamente designada por Orla Ocidental.
Orla Mesocenozóica Meridional, abreviadamente designada por Orla Meridional.
Bacia Terciária do Tejo-Sado, abreviadamente designada por Bacia do Tejo-Sado.
A base na qual se individualizam os diversos sistemas aquíferos, podendo observar-se no mapa a distribuição das unidades hidrogeológicas em Portugal Continental. Para obter a caracterização de cada uma delas, seleccione no mapa ou na legenda.
Fonte: SNIRH, consultado a 8 de julho de 2023.
A CorPower Ocean aponta para o próximo mês de novembro a injeção na rede elétrica de energia das ondas, suficiente para abastecer 300 casas, com o início de funcionamento do primeiro de quatro conversores produzidos em Viana do Castelo, a instalar a cerca de seis quilómetros de terra, na praia da Aguçadoura, na Póvoa de Varzim.
Esta quarta-feira, o diretor em Portugal da empresa tecnológica sueca, Miguel Silva, divulgou que entre 2024 e 2025, estará concluída a instalação dos restantes três conversores de energia das ondas, prevendo uma produção de 1,2 megawatts de energia, suficiente para alimentar mil habitações, num investimento de 16 milhões de euros.
Miguel Silva especificou que o primeiro conversor de energia das ondas, no formato de uma boia, com nove metros de diâmetro, vai ser colocado dentro da água, em meados de novembro, a cerca de seis quilómetros de terra, na praia da Aguçadoura [na Póvoa de Varzim].
“É importante que a comunidade perceba que para termos um sistema com 24 horas de energia renovável ele não sobrevive só com vento e sol. É também importante perceber que, se tratando de uma tecnologia emergente e que resolve efetivamente um problema. Não é possível competir com tecnologias maduras, como o vento e sol, quando estamos a falar de uma tecnologia emergente, que tem os custos dessa emergência associadas”, acrescentou.
Notícia completa e fonte: Mais Semanário, consultado a 21 de fevereiro de 2023.
Fundo dinamarquês investe em energia eólica no mar da Figueira da Foz
Um fundo de investimento dinamarquês pretende investir oito mil milhões de euros num projeto de energias eólicas no mar ao largo da Figueira da Foz, com capacidade de produção de 2 Gigawatts, foi anunciado esta terça-feira. Designado de Nortada, o projeto será o primeiro parque eólico offshore de grande escala em Portugal, refere um comunicado do fundo de investimento Copenhagen Infrastructure Partners (CIP), enviado à agência Lusa.
A expansão da presença em Portugal para o mercado eólico offshore “surge na sequência das ambições reveladas pelo Governo português na área das energias eólicas offshore, assim como dos resultados preliminares dos grupos de trabalho instituídos para o efeito”, adianta o comunicado.
O período de audição pública, segundo despacho do Governo de sexta-feira, é de 30 dias úteis, e destina-se a formulação de “sugestões e recolha de contributos” sobre a proposta preliminar das áreas espacializadas para o planeamento e operacionalização de centros eletroprodutores baseados em fontes de energias renováveis de origem ou localização oceânica.
A Figueira da Foz é proposta para a maior área de instalação de parques eólicos, com 1.237 quilómetros quadrados (km2) e potencial para até quatro gigawatts de capacidade, seguida por Viana do Castelo (663km2 e 2GW), Sines (499km2 e 1,5GW) e Ericeira e Sintra/Cascais (300 km2 e 1GW).
Fonte Eco, consultado a 21 de fevereiro de 2023.
Questões de exame nacional sobre os recursos do subsolo.
Fonte: IAVE, consultado a 9 de fevereiro de 2023.