Recursos do Subsolo, Minerais, Águas, Energias Renováveis, Energias não Renováveis, Recursos Endógenos e Recursos Exógenos
Fonte: IAVE, consultado a 9 de junho de 2024.
Recursos do Subsolo, Minerais, Águas, Energias Renováveis, Energias não Renováveis, Recursos Endógenos e Recursos Exógenos
Fonte: IAVE, consultado a 9 de junho de 2024.
Geoética: Congo e a chamada perdida (Coltan: columbita e tantalita)
Fonte: Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, consultado a 30 de dezembro de 2023
Notícia: Viagem ao berço do coltan, o coração dos ‘smartphones’.
Antes de chegar ao Playstation, ao telefone celular ou às câmeras fotográficas, o tântalo que lhes permite funcionar passou possivelmente por uma lata de molho de tomate. Ou por algum dos outros testes de qualidade locais feitos no leste da República Democrática do Congo, onde ficam as maiores reservas mundiais de coltan — estima-se que 75% delas — um mineral do qual o tântalo é um dos componentes. É o rei da era digital, um mineral com propriedades únicas onipresente em produtos eletrônicos.
Notícia completa e fonte: El País – Brasil, consultado a 30 de dezembro de 2023.
Video sobre o lítio e a sua exploração em Portugal.
Fontes: Alexandre Lima – youtube, consultado a 27 de dezembro de 2023.
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, consultado a 27 de dezembro de 2023.
Orlas Mesocenozóicas Ocidental e Meridional (vista aérea)
Maciço Antigo, também designado por Maciço Ibérico ou Maciço Hespérico.
Orla Mesocenozóica Ocidental, abreviadamente designada por Orla Ocidental.
Orla Mesocenozóica Meridional, abreviadamente designada por Orla Meridional.
Bacia Terciária do Tejo-Sado, abreviadamente designada por Bacia do Tejo-Sado.
Fonte: Associação Portuguesa de Geógrafos, consultado a 7 de julho de 2023.
Bacia do Tejo e do Sado
Nesta unidade, os sistemas aquíferos definidos são em número de quatro e as formações mais produtivas e que constituem o suporte dos sistemas são:
– formações quaternárias (aluviões e terraços)
– formações terciárias, fundamentalmente pliocénicas e miocénicas (Grés de Ota, Calcários de Almoster, Série greso-calcária, etc.)
A distribuição dos sistemas aquíferos pode observar-se no mapa:
Fonte: SNIRH, consultado a 8 de julho de 2023
Orla Mesocenozóica Meridional
Nesta unidade, as principais litologias que constituem o suporte dos 17 sistemas definidos são:
– formações plioquaternárias (areias e cascalheiras continentais, areias de duna, etc.)
– formações miocénicas, fundamentalmente de fácies marinha
– formações detríticas e carbonatadas cretácicas
– formações calcárias e dolomíticas do Jurássico
A distribuição dos sistemas aquíferos pode observar-se no mapa:
Fonte: SNIRH, consultado a dia 8 de julho de 2023.
Nesta unidade encontram-se 27 sistemas aquíferos individualizados, em que as principais formações aquíferas são constituídas por:
– rochas detríticas terciárias e quaternárias (areias, areias de duna, terraços, aluviões, etc.)
– arenitos e calcários cretácicos
– calcários do Jurássico
A distribuição espacial pode ver-se no mapa:
Fonte: SNIRH, consultado a 8 de julho de 2023.
Nesta unidade foram individualizados 10 sistemas aquíferos, cujo suporte litológico é constituído, maioritariamente, por calcários, quartzitos e gabros paleozóicos, depósitos de idade terciária e terraços e cascalheiras que ocupam depressões instaladas no soco antigo.
A distribuição dos Sistemas pode observar-se no mapa:
Fonte: SNIRH, consultado a 8 de julho de 2023
Unidades Hidrogeológicas – Maciço Antigo, Orla Mesocenozóica Ocidental, Orla Mesocenozóica Meridional e Bacia Terciária do Tejo-Sado
A distribuição dos recursos hídricos subterrâneos em Portugal continental está intimamente relacionada com as acções geológicas que moldaram o nosso território. Nas bacias meso-cenozóicas, ocupadas essencialmente por rochas detríticas ou carbonatadas, pouco ou nada afectadas por fenómenos de metamorfismo, encontram-se os aquíferos mais produtivos e com recursos mais abundantes. O Maciço Antigo, constituído fundamentalmente por rochas eruptivas e metassedimentares, dispõe, em geral, de poucos recursos, embora se assinalem algumas excepções, normalmente relacionadas com a presença de maciços calcários. A correspondência entre a distribuição e características dos aquíferos e as unidades geológicas já tinha sido notada por diversos autores, tendo constituído a base para o estabelecimento, pelo INAG, de quatro unidades hidrogeológicas, que correspondem às quatro grandes unidades morfo-estruturais em que o país se encontra dividido:
Maciço Antigo, também designado por Maciço Ibérico ou Maciço Hespérico.
Orla Mesocenozóica Ocidental, abreviadamente designada por Orla Ocidental.
Orla Mesocenozóica Meridional, abreviadamente designada por Orla Meridional.
Bacia Terciária do Tejo-Sado, abreviadamente designada por Bacia do Tejo-Sado.
A base na qual se individualizam os diversos sistemas aquíferos, podendo observar-se no mapa a distribuição das unidades hidrogeológicas em Portugal Continental. Para obter a caracterização de cada uma delas, seleccione no mapa ou na legenda.
Fonte: SNIRH, consultado a 8 de julho de 2023.
Rega inteligente pode ajudar a poupar até 50% de água na agricultura (UTAD)
Em Portugal, projeto está a ser desenvolvido pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, sediada em Vila Real. Espanha, França, Itália e Marrocos também têm centros de investigação envolvidos.
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) está a desenvolver um projeto de rega inteligente que pode ajudar a poupar até 50% de água, nomeadamente na rega de vinha, na Região Demarcada do Douro.
As alterações climáticas têm vindo a demonstrar que os recursos hídricos disponíveis são cada vez mais escassos, o que exige maior eficiência no seu uso, nomeadamente na rega de culturas agrícolas.
A UTAD, em Vila Real, está a trabalhar no setor da viticultura, no âmbito de um projeto europeu que envolve outros países (Itália, Espanha, França e Marrocos) e outras culturas agrícolas, sendo que a vinha só não é comum à nação africana.
O projeto chama-se DATI, sigla em inglês que em português se traduz por Tecnologias Digitais para Rega Eficiente na Agricultura. Está a meio de quatro anos de desenvolvimento e é financiado pela Comissão Europeia.
A informação das necessidades hídricas está a ser captada por sensores de baixo custo colocados junto a alguns pés de videiras. “O que fazemos é, tendo várias parcelas com quantidades de água diferentes, estudar qual foi o impacto da redução da rega nas plantas”, explica Raul Morais, outro investigador da UTAD envolvido no projeto. Os dados recolhidos pelos sensores são depois complementados com imagens térmicas recolhidas com a ajuda de drones.
Se, dentro de dois anos, os investigadores da UTAD provarem que é possível garantir a mesma quantidade e qualidade de produção da vinha, gastando metade da água para rega, o objetivo do DATI terá sido alcançado.
Fonte: TSF, consultado a 7 de julho de 2023.