Exame Nacional de Geografia 2020 – 1.ª Fase – Versão 1
Questão 12
12. Na Figura 6, está representada a quantidade dos resíduos de embalagens de plástico nos Estados‑membros da UE, em 2016.
12.1. Considere as seguintes afirmações referentes a 2016.
I. A produção per capita de resíduos de embalagens de plástico pela Irlanda e pelo Luxemburgo contribui para reduzir a pegada ecológica destes países.
II. Nos países da Península Ibérica, a quantidade dos resíduos de embalagens de plástico per capita foi superior à média da União Europeia.
III. Os Estados-membros que mais investiram num sistema de gestão de resíduos sólidos foram os que tiveram uma produção de embalagens de plástico superior a 2 milhões de toneladas.
IV. A Alemanha, comparativamente com Portugal, produziu, em valor absoluto, o triplo de resíduos de embalagens de plástico, por ter um maior número de habitantes.
V. Os países bálticos, que integraram a UE em 2004, apresentavam valores de produção de resíduos de embalagens de plástico inferiores a 250 000 toneladas.
Identifique as duas afirmações verdadeiras que são comprovadas pela interpretação da Figura 6.
12.2. Na atualidade, os microplásticos na água constituem um grave problema, atingindo uma dimensão
(A) regional, porque afeta sobretudo as regiões costeiras industrializadas produtoras de resíduos.
(B) global, porque afeta essencialmente os estuários e as enseadas limítrofes às fontes poluidoras.
(C) regional, porque afeta apenas países costeiros em que não há uma política ambiental.
(D) global, porque afeta os oceanos e os mares através da ação das correntes marítimas.
Correcção: Aqui
Fonte: Iave, consultado a 8 de setembro de 2021
Etiqueta: Alterações climáticas
Exame Nacional de Geografia 2020 – 2.ª Fase – Cartas Sinóticas, Clima e Estado do Tempo
Exame Nacional de Geografia 2020 – 2.ª Fase – Versão 1
Questão 5
Na Figura 3A, está representado o percurso previsto do furacão Lorenzo, desde o dia 28 de setembro (sábado) até ao dia 3 de outubro
(quinta-feira) de 2019.
Na Figura 3B, está representada a carta sinótica de superfície do dia 1 de outubro de 2019.
5.1. Na Figura 3A, a trajetória prevista do furacão Lorenzo sobre o oceano Atlântico segue a direção
(A) SE-NO, afetando o grupo ocidental do arquipélago dos Açores.
(B) SE-NO, afetando o grupo oriental do arquipélago dos Açores.
(C) SO-NE, afetando o grupo oriental do arquipélago dos Açores.
(D) SO-NE, afetando o grupo ocidental do arquipélago dos Açores.
5.2. Um furacão, como o representado nas Figuras 3A e 3B, corresponde a
(A) uma frente quente muito ativa.
(B) uma frente fria muito ativa.
(C) um centro de altas pressões com elevado gradiente barométrico.
(D) um centro de baixas pressões com elevado gradiente barométrico.
5.3. Considere as seguintes afirmações.
I. A pressão atmosférica no litoral sul do Reino Unido era mais elevada do que no sul de França.
II. No dia 1 de outubro, ocorreram chuva e vento forte em Portugal continental.
III. O furacão Lorenzo deslocou-se na direção dos Ventos de Oeste, que sopram nas latitudes médias.
IV. O percurso do furacão Lorenzo em direção à Europa é resultado do efeito da força de Coriolis, consequência do movimento de translação da Terra.
V. O furacão Lorenzo deverá aproximar-se da Irlanda na quinta-feira, sob a forma de tempestade tropical.
Identifique as duas afirmações que são verdadeiras, recorrendo à análise das Figuras 3A e 3B e
ao conhecimento sobre a circulação geral da atmosfera.
Correcção: AQUI
Fonte: Iave, consultado a 10 de setembro de 2021.
Geografia: Alterações Climáticas – Areia do deserto do Saara cobre cidades e resorts de Espanha à Suíça
Areia do deserto do Saara cobre cidades e resorts de Espanha à Suíça.
Fenómeno meteorológico raro, conhecido como “chuva de barro”, atingiu a Europa este fim de semana, cobrindo cidades e resorts de esqui europeus com uma fina camada alaranjada, que cobre o manto branco da neve. O caso está relacionado com um forte fluxo de ar do sul que traz as temperaturas da primavera, mas também uma grande concentração de areia do deserto do Saara.
A “tempestade” de areia sentiu-se em várias cidades da Europa e em alguns resorts montanhosos, como nos Alpes ou nos Pirenéus. A capa amarela que cobre a neve é provocada pela mistura da poeira que sobe do Norte de África com a precipitação. A poeira tem origem no deserto do Saara e atravessa a Europa, passando pela Península Ibérica e por outros países do sul.
Notícia completa: AQUI
Fonte: JN, consultado a 5 de setembro de 2021.
Geografia: Alterações Climáticas – Nuvem “grande” e “densa” de poeira do Saara está a mover-se para a Europa
Nuvem “grande” e “densa” de poeira do Saara está a mover-se para a Europa.
Uma nuvem de poeira do deserto do Saara deverá sobrevoar a Europa novamente neste fim de semana, segundo o serviço europeu de observação atmosférica Copernicus, que desconhece se será visível a olho nu como no início de fevereiro.
No primeiro fim de semana de fevereiro, o céu ficou tingido de amarelo ocre, em particular no sul e no leste de França, quando uma nuvem de poeira das tempestades de areia na Argélia passou, arrastada pelos ventos do norte.
Um episódio que também levou a uma deterioração significativa da qualidade do ar nas regiões sobrevoadas.
Uma nova nuvem “grande” e “densa” de poeira saariana está a mover-se para o norte e “deve afetar partes da Europa no fim de semana e no início da próxima semana”, referiu, esta sexta-feira, o serviço Copernicus em comunicado.
O volume principal deverá concentrar-se no leste de Espanha e no norte de França, mas a nuvem pode chegar até à Noruega.
“Observamos eventos semelhantes nas últimas semanas com impactos significativos na qualidade do ar nas regiões afetadas”, considerou Mark Parrington, diretor científico do Copernicus.
“Acreditamos que será o caso também para o próximo evento, embora ainda não seja certo até que ponto a nuvem será visível a olho nu”, observou..
Notícia completa: AQUI
Fonte: JN, consultado a 5 de setembro de 2021.
Notícia: Texto de Acordo de Paris
Portugal: 5 anos do Acordo de Paris
Há 5 anos foi possível adotar um Acordo inovador e ambicioso, acordando um texto discutido ao detalhe e que juntou 197 países num esforço partilhado de descarbonizar a economia mundial e de preparar o mundo para os efeitos das alterações climáticas.
Esse Acordo foi o início de uma nova etapa na resposta aos desafios das alterações climáticas, em que, pela primeira vez, foi assumido um compromisso global para mudar a trajetória em que nos encontrávamos. A União Europeia e os seus 27 Estados-Membros, onde se inclui Portugal, partilham a sua Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) ao abrigo do Acordo de Paris e deverão apresentar uma nova NDC, mais ambiciosa, até final de 2020, contribuindo assim para a concretização dos objetivos de longo prazo do Acordo de Paris.
Cinco anos depois, Portugal deu passos importantes neste sentido, diminuindo a vulnerabilidade do seu território e aumentado a sua capacidade de resiliência, tendo ultrapassado as metas por si definidas e estabelecido novas metas, mais ambiciosas, rumo à neutralidade carbónica em 2050.
Disponibiliza-se aqui o texto do ACORDO DE PARIS 2015 – 2020, com textos de enquadramento dos ministros de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto dos Santos Silva, e do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes.
Veja aqui a infografia “PORTUGAL 2015-2020 PROGRESSO ALCANÇADO”.
Fonte: APA, consultado a 12 de dezembro de 2020.
Notícia: Ministério do Ambiente e da Ação Climática e o Acordo de Paris
Ministério do Ambiente e da Ação Climática publica documento com o texto do Acordo de Paris
“No documento, os ministros do Ambiente e dos Negócios Estrangeiros refletem sobre a importância da convenção internacional em termos diplomáticos e ambientais, adicionalmente é incluída uma infografia com os progressos alcançados pelo país.(…)
“O nosso futuro, com o Ambiente no centro da ação, é um momento de afirmação. De afirmação de uma tese, a nossa, de que a política ambiental é uma política ativa, que defende os valores ambientais ao erigir um modelo económico sustentável, nele abarcando formas de produzir, de consumir e de proteger recursos. Uma política que recusa o “Não” como princípio cautelar, mas que também não aceita claudicar a interesses de um modelo económico predador e, por isso, sem futuro.”, afirma Matos Fernandes (…)”
Fonte: Greensavers, consultado a 12 de dezembro de 2020.
Exame Nacional Geografia 2018 – 1.ª Fase: Os recursos hídricos.
4. Na Figura 3, está representada a rede hidrográfica de Portugal continental, cujas características estão
relacionadas, entre outros fatores, com a natureza das rochas, com os acidentes tectónicos, com as
condições atmosféricas e com a intervenção humana. Também estão representadas as albufeiras do
Sabugal e de Meimoa, cujas cotas do nível base se encontram, respetivamente, a cerca de 760 metros e
a cerca de 560 metros.
4.1. De acordo com a Figura 3, os dois rios que apresentam os troços mais extensos com suscetibilidade
elevada a cheias e a inundações são
(A) o Tejo e o Mondego.
(B) o Tejo e o Sado.
(C) o Mondego e o Vouga.
(D) o Sado e o Vouga.
4.2. A suscetibilidade elevada a cheias e a inundações, representada na Figura 3, deve-se, principalmente,
(A) ao predomínio de relevo de vales largos e pouco encaixados.
(B) à ação da vegetação na retenção do escoamento superficial.
(C) ao perfil transversal do rio em forma de «V» fechado.
(D) à existência de rochas e solos permeáveis no leito do rio.
4.3. Considere as afirmações I, II e III, que se referem aos objetivos da construção de um transvase, como
o identificado na Figura 3, entre o rio Coa e a ribeira de Meimoa.
Selecione a opção que identifica corretamente as afirmações verdadeiras e as falsas.
I. O transvase contribui para atenuar o défice hídrico na albufeira de Meimoa, que abastece o
projeto agrícola da Cova da Beira.
II. O transvase contribui para aumentar a disponibilidade hídrica na bacia do rio Tejo.
III. O transvase contribui para aumentar o caudal do rio Coa.
(A) II é verdadeira; I e III são falsas.
(B) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(C) I e III são verdadeiras; II é falsa.
(D) III é verdadeira; I e II são falsas.
5. Um dos objetivos da construção de barragens com albufeira de retenção é minimizar os efeitos da
irregularidade da precipitação.
Refira duas funções das barragens que permitem concretizar esse objetivo.
No Scribd podem consultar e guardar a ficha e as respectivas soluções.
Geografia – Exercícios de Preparação para o Exame Nacional: Precipitação
Grupo I
Os mapas representam a altitude e a distribuição da precipitação em Portugal continental.
1. O fator climático mais influente na distribuição da precipitação, subjacente na imagem anterior, é a
(A) latitude.
(B) altitude.
(C) disposição do relevo.
(D) proximidade/afastamento do oceano.
2. A natureza do relevo observado é
(A) convectivo.
(B) discordante.
(C) orográfico.
(D) concordante.
3. Uma das serras que atravessa o território continental, segundo o corte AB é a
(A) Serra da Estrela.
(B) Serra do Gerês.
(C) Serra do Marão.
(D) Serra do Montesinho.
4. Os baixos valores de precipitação verificados em Trás-os-Montes são condicionados
(A) apenas pela barreira de condensação.
(B) pela influência da latitude, devido à perturbação da frente polar que afeta o interior.
(C) pela barreira de condensação e pela influência dos ventos secos de leste.
(D) pela influência da altitude e devido à influência das altas pressões subtropicais.
[…]
Aqui estão quatro questões de preparação para o exame, no Scribd podem consultar e guardar a ficha completa com todas as questões (catorze no total) e as respectivas soluções.
Notícias – Jovens activistas do clima convidam Greta Thunberg a vir a Portugal
Grupo português pede ajuda a Greta Thunberg para alertar os políticos portugueses sobre o risco ambiental de construir um aeroporto no Montijo, e outros problemas nacionais causados pela poluição e o aquecimento global.
Os jovens portugueses que participam no movimento Greve Climática Estudantil querem a activista adolescente Greta Thunberg em Portugal e enviaram uma carta aberta a convidá-la. Parte do objectivo é ajudar o grupo a alertar os políticos portugueses sobre o perigo de decisões como a construção de um novo aeroporto no Montijo e o desaparecimento de árvores no sul do país devido às mudanças climáticas.
Como Thunberg vai estar em Madrid entre 2 e 13 de Dezembro para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2019 (COP25), a ideia é que a jovem faça um desvio por Portugal alguns dias antes.
Notícia completa: Greta Thunberg – Portugal
Fonte: Público, consultado a 10 de novembro de 2019.
Notícias: Ecocídio, o novo crime da Era Global
O que é o Ecocídio?
– Destruição metódica de um ecossistema ou de uma comunidade vegetal ou animal. (Fonte: Priberam)
– Consiste na extensa danificação, destruição ou perda de ecossistemas de um determinado território, devido à ação humana ou a outras causas, a tal ponto que o usufruto desse território por parte dos habitantes locais tenha sido ou venha a ser severamente diminuído.” (Fonte: Visão)
– 10 exemplos de Ecocídio:
– AREIAS BETUMINOSAS DE ALBERTA, CANADÁ: a 3.ª maior reserva de areias betuminosas do mundo produz 1,9 milhões de barris de petróleo/dia. É o maior projeto de produção de energia na Terra e o mais destrutivo. A expandir-se ao ritmo atual destruirá uma área de floresta boreal e de turfeiras equivalente ao tamanho de Inglaterra.
– FRATURAÇÃO HIDRÁULICA: processo usado na extração de gás de xisto, em voga nos Estados Unidos da América. É uma mistura de água, areias e dezenas de produtos químicos, alguns cancerígenos, inserida nos furos que rebentam a rocha, de modo a libertar o gás e a enviá-lo para a superfície. Contamina poços de água e lençóis freáticos.
– MORTE DE ABELHAS: a aplicação de um tipo de pesticidas, os neonicotinóides, produzidos pelas multinacionais Bayer e Syngenta, está a levar à morte de milhões de abelhas, todos os anos. Síndroma do Colapso das Colónias é o nome da doença que leva estes insetos a abandonarem as colmeias, as larvas e a comida.
– FUKUSHIMA: a 11 de Março de 2011, um terramoto seguido de tsunami causou graves danos na Central Nuclear de Fukushima I, levando a várias explosões e à dispersão de poeiras radioativas. Mais de 160 mil pessoas foram obrigadas a abandonar as suas casas. Irregularidades nos procedimentos de segurança seriam reveladas nas investigações.
– ALUMÍNIO NA HUNGRIA: um reservatório de resíduos industriais da fábrica de alumínio de Ajka, na Hungria, rebentou, em outubro de 2010. Uma torrente vermelha de um milhão de metros cúbicos de lama tóxica atingiu sete cidades. Dez pessoas morreram, mais de 150 ficaram feridas.
– DESFLORESTAÇÃO NA AMAZÓNIA: é o mais importante e complexo ecossistema do Planeta, mas sua destruição não tem parado. A indústria madeireira, os projetos mineiros e agropecuários são os grandes responsáveis pela desflorestação da selva que, de agosto de 2012 a abril de 2013, totalizou mais 1.570 quilómetros quadrados, segundo as autoridades brasileiras.
– DEEPWATER HORIZON – A plataforma petrolífera explorada pela BP, ao largo do Golfo do México, dedicava-se à perfuração em águas profundas. A estrutura explodiu a 20 de abril de 2010, afundando-se dois dias depois. Morreram onze trabalhadores e foram derramados, no mar, mais de quatro milhões de barris de crude.
– ILHA DE LIXO DO PACÍFICO: estima-se que tenha o tamanho do estado do Texas, nos Estados unidos da América. Tem cerca de 100 milhões de toneladas de resíduos, na sua maioria plásticos, originários de descargas de navios, de plataformas petrolíferas e do lixo que todos os dias produzimos e acaba nos oceanos.
– LAGO DE CHADE: 30 milhões de habitantes dos Camarões, Chade, Níger e Nigéria são afetados pela redução, em 90% da sua área, desde 1960, provocada pela sobre-exploração. Já foi o 4.º maior lago de água doce em África, com 26 mil km2, mas tinha pouco mais de 1500 km2, em 2001. As Nações Unidas estimavam, em 2009, que o lago poderia desaparecer até 2030.
– BARRAGEM DAS TRÊS GARGANTAS: o maior projeto hidroelétrico do mundo, no rio Yangtzé, China, têm tido consequências devastadoras para pessoas e ecossistemas naturais. Perto de 1,5 milhões de habitantes foram deslocadas e tiveram que abandonar as suas casas. A área alagada é de 1 045 quilómetros quadrados.(
Notícia completa: Visão: Sabe o que é um ecocídio?
– AMAZÓNIA 2019
A Amazónia é fulcral para a ordem ambiental mundial. Este vastíssimo ecossistema, que representa 10% da biomassa do planeta, influencia o equilíbrio de todo o globo e ajuda a estabilizar o clima mundial. A humidade que dali provém e os rios da região alimentam regiões que geram 70% do PIB da América do Sul.
O rio Amazonas é responsável por quase um quinto das águas doces levadas aos oceanos. É por isso que o que se passa ali diz respeito a todos. Ao contrário do que defende Jair Bolsonaro, o mesmo que diz que a região “é uma virgem que todo o tarado quer”, a Amazónia pertence ao mundo, não apenas ao Brasil nem aos outros países por onde ela se estende: Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana,
Suriname e Guiana Francesa. E, desde o princípio do ano, mais de 4 700 km2 da floresta foram destruídos. Só em julho, mineradores e agricultores, operando de forma ilegal e impune, com cobertura do Governo, destruíram o equivalente a três campos de futebol por minuto. Imagens de satélite também mostram um avanço de garimpos ilegais, principalmente em territórios indígenas, não visto desde os anos de 1980. O ponto de não retorno, entre os 20% e os 25% de desflorestação, acima do qual a floresta já não consegue regenerar-se, pode estar assustadoramente perto. Ecocídio? Restam poucas dúvidas.
Notícia completa: Visão: Ecocídio, o novo crime da Era Global
Nota: Todas as fontes foram consultadas a 6 de setembro de 2019.