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Geografia – Pegada Ecológica dos Municípios Portugueses

Pegada Ecológica dos Municípios Portugueses
O Projeto Pegada Ecológica dos Municípios Portugueses resulta de uma parceria estratégica entre a ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável, a Global Footprint Network (GFN) e a Unidade de Investigação GOVCOPP da Universidade de Aveiro. Foram seis os municípios pioneiros que integraram o projeto: Almada, Bragança, Castelo Branco, Guimarães, Lagoa e Vila Nova de Gaia; e, agora são aderentes os municípios: Barcelos, CIRA (Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro), Águeda, Albergaria-a-Velha, Anadia, Aveiro, Estarreja, Ílhavo, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ovar, Sever do Vouga e Vagos. – Municípios Aderentes
O projeto visa a construção de conhecimento e o fortalecimento da capacidade local em matéria de ambiente, através do cálculo e interpretação de dados vitais para enfrentar desafios ambientais complexos. Em última análise, o projeto visa influenciar políticas de coesão territorial e promover novos instrumentos e políticas públicas que reforcem o caminho em direção ao desenvolvimento sustentável dos municípios e do país.
Mais informações: Pegada Municípios
Fonte: Pegada Ecológica dos Municípios Portugueses, consultado a 18 de abril de 2022.

Geografia – Global Footprint Network

O site Global Footprint Network, apresenta um conjunto de informações, dados, calculadoras e ferramentas para quem está interessado em aprofundar os conhecimentos na área da Ecológia, Pegada Ecológica e Sustentabilidade.
Site: Global Footprint Network

Fonte: Global Footprint Network, consultado a 18 de abril de 2022.

Geografia: Pegada Ecológica

Site onde podes calcular a tua Pegada Ecológica, quantos Planetas seriam precisos se todos vivessem como eu e tu e qual o dia de Sobrecarga da Terra.
Pronto para o primeiro passo? Aceitas o desafio? – Clica no link: Pegada Ecológica

Fontes: global footprint network, consultado a 18 de abril de 2022.

Exame Nacional de Geografia 2021 – 2.ª Fase – Inundação, Vale do Rio Mondego, nível médio das águas do mar, alterações climáticas, planeamento e ordenamento do território, superfícies frontais

Exame Nacional de Geografia 2021 – 2.ª Fase – Versão 1
Questão 5
5. A Figura 5 representa a área suscetível de inundação atual no vale do rio Mondego e a projetada para 2050, tendo em conta o efeito da subida do nível médio das águas do mar, decorrente das alterações climáticas.

5.1. Um impacte da subida do nível médio das águas do mar na área de inundação projetada para 2050, identificada na Figura 5, é
(A) o aumento do assoreamento do leito do rio.
(B) a redução das espécies piscícolas marinhas.
(C) o avanço acentuado da linha de costa.
(D) a diminuição da salinidade das águas fluviais.
5.2. De acordo com a Figura 5, prevê-se que, em 2050, a área de inundação no vale do rio Mondego alcance, aproximadamente, ____________ a ____________ do limite de inundação atual.
(A) 40 km … montante
(B) 40 km … jusante
(C) 20 km … montante
(D) 20 km … jusante
5.3. Selecione as duas medidas que, no âmbito do planeamento e ordenamento do território, permitem a adaptação à subida do nível médio das águas do mar prevista para as margens do rio Mondego.
I.  A construção de diques a montante da área inundada em 2050.
II. A relocalização de habitações das áreas de risco de inundação.
III. A colocação de areias nas praias durante o verão.
IV. A plantação de espécies vegetais adaptadas às águas salobras.
V. A desobstrução das linhas de água dos afluentes do rio Mondego.
5.4. Explique, apresentando dois aspetos, como a passagem sucessiva de superfícies frontais pode provocar cheias no curso inferior dos rios.
Correcção: Aqui
Fonte: Iave, consultado a 15 de setembro de 2021

Exame Nacional de Geografia 2021 – 1.ª Fase – Precipitação, Temperatura, Humidade Relativa, Humidade Absoluta, Evapotranspiração, Insolação, Barragem, Cursos de Água, Bacias Hidrográficas, Região Hidrográfica das Ribeiras do Algarve, Campos de Golfe do Algarve

Exame Nacional de Geografia 2021 – 1.ª Fase – Versão 1
Questão 1
1. As Figuras 1A e 1B representam algumas variáveis climáticas para a região do Algarve.

1.1. Na região do Algarve, o regime da precipitação, observado na Figura 1A, pode possibilitar
(A) a salinização dos aquíferos na faixa litoral.
(B) a manutenção dos caudais dos rios ao longo do ano.
(C) a redução dos níveis de água nas lagunas litorais.
(D) a eutrofização dos cursos de água em anos húmidos.
1.2. Os valores da insolação representados na Figura 1B correspondem à média mensal
(A) da quantidade de energia solar recebida por unidade de superfície.
(B) do número médio de horas com radiação solar difusa.
(C) do número médio de horas com radiação solar direta.
(D) da quantidade de energia solar recebida por unidade de tempo.
1.3. Identifique as duas afirmações verdadeiras, com base na interpretação das Figuras 1A e 1B.
I. A temperatura média mensal varia de forma inversa à da insolação média mensal.
II. Os valores mais elevados de humidade relativa média ocorrem nos meses em que os valores das temperaturas médias são mais elevados.
III. À medida que o valor da evapotranspiração aumenta, o valor da humidade relativa diminui.
IV. A diferença do total anual de precipitação entre o ano mais chuvoso e o ano mais seco é 757 mm.
V. No mês de junho, a quantidade de água perdida efetivamente para a atmosfera foi 7 mm.
1.4. A gestão da água na região do Algarve pressupõe um planeamento sustentável, considerando a relação que existe entre a disponibilidade e a necessidade.
Refira uma vantagem e uma desvantagem associadas à construção de uma nova barragem na região do Algarve, justificando a sua resposta.
1.5. A Figura 1C representa a distribuição de cursos de água e de campos de golfe na Região Hidrográfica
das Ribeiras do Algarve, em 2016.

1.5.1. Duas das bacias hidrográficas que são contíguas à Região Hidrográfica das Ribeiras do
Algarve são
(A) Sado e Guadiana.
(B) Mira e Guadiana.
(C) Sado e Tejo.
(D) Mira e Tejo.
1.5.2. A distribuição de campos de golfe na Região Hidrográfica das Ribeiras do Algarve, observada na Figura 1C, caracteriza-se por uma
(A) assimetria intrarregional, evidenciando o padrão de distribuição do turismo rural.
(B) forte concentração linear, acompanhando o traçado da rede hidrográfica na região.
(C) acentuada litoralização, configurando um padrão semelhante ao da rede urbana.
(D) dispersão geográfica, coincidindo com a localização das sedes de município.
1.6. Na região do Algarve, o golfe constitui uma atividade desportiva com potencialidades de desenvolvimento regional. A tendência para a implementar, como função complementar ao turismo balnear, não é consensual, devido aos impactes ambientais.
Posicione-se a favor ou contra a implementação desta atividade. Fundamente a sua posição com a apresentação de dois argumentos, tendo em conta a importância da sustentabilidade da região.
Correcção: Aqui
Fonte: Iave, consultado a 13 de setembro de 2021.

Exame Nacional de Geografia 2020 – Época Especial – Precipitação, Recursos Hídricos, Rios

Exame Nacional de Geografia 2020 – Época Especial
Questões 6-7
6. Em Portugal continental, a disponibilidade hídrica reflete, entre outros fatores, a irregularidade da precipitação.
A Figura 3 evidencia contrastes na variabilidade da precipitação no território continental.

6.1. De acordo com a análise da Figura 3, na cidade da Guarda, o número médio anual de dias com precipitação igual ou superior a 30 mm varia
(A) entre 0 e 1 dia.
(B) entre 1 e 3 dias.
(C) entre 3 e 5 dias.
(D) entre 5 e 10 dias.
6.2. No norte de Portugal continental, o contraste registado entre o litoral e o interior no que se refere ao número médio anual de dias com precipitação igual ou superior a 30 mm, observado na Figura 3, explica-se por fatores como
(A) a altitude e a existência de relevo discordante com a linha de costa.
(B) a latitude e a existência de relevo concordante com a linha de costa.
(C) a corrente quente do Golfo e a existência de relevo discordante com a linha de costa.
(D) a proximidade do mar e a existência de relevo concordante com a linha de costa.
6.3. O maior número médio anual de dias com precipitação igual ou superior a 30 mm, observado na Figura 3, explica-se, entre outras razões, pela
(A) passagem mais frequente de superfícies frontais a norte do rio Tejo.
(B) influência permanente do anticiclone de origem dinâmica sobre todo o território nacional.
(C) passagem mais frequente das depressões subpolares a sul do rio Tejo.
(D) influência permanente dos anticiclones de origem térmica sobre o arquipélago dos Açores.
7. Identifique os dois rios, representados na Figura 3, cujas nascentes se localizam na Serra da Estrela.
Correcção: AQUI
Fonte: Iave, consultado a 10 de setembro de 2021.

Notícias: Aquecimento global ameaça cidades costeiras, alertam peritos da ONU

Aquecimento global ameaça cidades costeiras, alertam peritos da ONU
A subida do nível do mar, as inundações e a intensificação das ondas de calor estão a ameaçar as cidades costeiras de todo mundo, segundo o relatório provisório do Painel Intergovernamental de Especialistas sobre a Evolução do Clima.
De Bombaim a Miami, Daca ou Veneza, estas cidades e os seus milhões de habitantes que vivem na foz dos estuários ou nas linhas sinuosas da costa estão “na linha da frente” da crise climática que corre o risco de redesenhar os mapas dos continentes, aponta o relatório provisório do Painel Intergovernamental de Especialistas sobre a Evolução do Clima (IPCC, na sigla em inglês), citado pela agência de notícias France-Presse (AFP).
“O nível do mar continua a subir, as inundações e as ondas de calor são cada vez mais frequentes e intensas e o aquecimento aumenta a acidez do oceano”, referem os cientistas neste relatório de 4.000 páginas sobre os impactos das mudanças climáticas.
De acordo com os peritos climáticos, é preciso “fazer escolhas difíceis”.

Notícia completa: Aqui
Fonte: Euronews, consultado a 9 de setembro de 2021.

Notícias: Fazer dos oceanos uma arma contra as alterações climáticas

CRISE CLIMÁTICA AGORA
Fazer dos oceanos uma arma contra as alterações climáticas
A utilização de energias renováveis, a redução da pegada de carbono nos transportes e as mudanças na alimentação poderiam fazer com que se conseguisse reduzir até quatro mil milhões de toneladas de dióxido de carbono até 2030. Este estudo reconhece o perigo que os oceanos enfrentam, mas garante que existem soluções que podem tirar partido das suas vantagens.
Os oceanos estão mais quentes, mais ácidos, com menos oxigénio e com menos biodiversidade – são uma clara vítima das alterações climáticas, mas podem também ser “uma poderosa fonte de soluções”, refere um estudo divulgado esta quarta-feira na revista Science. Depois da apresentação do relatório do IPCC que traça um futuro negro para os oceanos, para a vida nele existente e para quem dele depende, este estudo traz alguma “esperança”. Há cinco áreas em destaque: a energia renovável, o transporte de mercadorias, a protecção e restauração dos ecossistemas marinhos e costeiros; as pescas, aquacultura e mudanças no regime alimentar e ainda o armazenamento de carbono no leito marinho. Quando se deve começar? O mais rapidamente possível.
(…)
Mais algas, menos metano. Mais peixe, menos carne
Uma das conclusões mais interessantes está relacionada com as algas: “Os produtos feitos a partir de algas marinhas podem substituir produtos com uma pegada mais elevada de CO2, evitando-se emissões em campos como o da alimentação, das pastagens, dos fertilizantes, medicamentos, biocombustíveis e bioplásticos”, refere o estudo. Quando aplicadas nos regimes alimentares de animais ruminantes (sobretudo ovelhas e bovinos), estas algas marinhas podem ser importantes para reduzir as emissões de metano. “As experiências in vitro mostram que a alga Asparagopsis taxiformis consegue reduzir as emissões de metano em ruminantes até 99% quando fazem apenas parte de 2% da sua alimentação”. Noutras espécies, a redução das emissões de metano após o consumo desta alga varia entre os 33% e os 50%.
O estudo da Science dá conta de que a proteína consumida por humanos vinda do mar tem “uma pegada de carbono substancialmente mais pequena do que a proteína proveniente de animais em contexto terrestre, sobretudo ruminantes”. Uma das formas propostas de se reduzirem as emissões é tornando a pesca mais sustentável e alterando-se os regimes alimentares, optando-se por comer mais peixe e marisco, por exemplo.
Notícia completa: Aqui
Fonte: Público, consultado a 9 de setembro de 2021.

Notícias: Algas marinhas podem reduzir até 82% as emissões de metano do gado bovino

Algas marinhas podem reduzir até 82% as emissões de metano do gado bovino
Experiência em 21 vacas alimentadas durante cinco meses com a alga Asparagopsis taxiformis.
A adição de algas marinhas à alimentação do gado pode reduzir as suas emissões de gás metano até 82%, de acordo com um estudo de investigadores da Universidade da Califórnia e Davis publicado na revista científica Plos ONE.
O estudo, que foi conduzido pelo professor do Departamento de Zootecnia e director do World Food Center daquela universidade norte-americana, Ermias Kebreab, em colaboração com a investigadora Breanna Roque, pode abrir caminho para a sustentabilidade da produção pecuária em todo o mundo.
“Agora temos provas sólidas de que as algas marinhas na dieta do gado são eficazes na redução dos gases com efeito de estufa e que a sua eficácia não diminui com o tempo”, frisou Ermias Kebreab sobre a investigação publicada na revista online.
(…)
Notícia completa: Aqui
Fonte: Público, consultado a 9 de setembro de 2021.

Exame Nacional de Geografia 2020 – 1.ª Fase – Alterações Climáticas, União Europeia, Plástico, Poluição Ambiental, Protocolo de Quioto, Protocolo de Paris

Exame Nacional de Geografia 2020 – 1.ª Fase – Versão 1
Questão 12
12. Na Figura 6, está representada a quantidade dos resíduos de embalagens de plástico nos Estados‑membros da UE, em 2016.

12.1. Considere as seguintes afirmações referentes a 2016.
I.  A produção per capita de resíduos de embalagens de plástico pela Irlanda e pelo Luxemburgo contribui para reduzir a pegada ecológica destes países.
II. Nos países da Península Ibérica, a quantidade dos resíduos de embalagens de plástico per capita foi superior à média da União Europeia.
III. Os Estados-membros que mais investiram num sistema de gestão de resíduos sólidos foram os que tiveram uma produção de embalagens de plástico superior a 2 milhões de toneladas.
IV. A Alemanha, comparativamente com Portugal, produziu, em valor absoluto, o triplo de resíduos de embalagens de plástico, por ter um maior número de habitantes.
V. Os países bálticos, que integraram a UE em 2004, apresentavam valores de produção de resíduos de embalagens de plástico inferiores a 250 000 toneladas.
Identifique as duas afirmações verdadeiras que são comprovadas pela interpretação da Figura 6.
12.2. Na atualidade, os microplásticos na água constituem um grave problema, atingindo uma dimensão
(A) regional, porque afeta sobretudo as regiões costeiras industrializadas produtoras de resíduos.
(B) global, porque afeta essencialmente os estuários e as enseadas limítrofes às fontes poluidoras.
(C) regional, porque afeta apenas países costeiros em que não há uma política ambiental.
(D) global, porque afeta os oceanos e os mares através da ação das correntes marítimas.
Correcção: Aqui
Fonte: Iave, consultado a 8 de setembro de 2021