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Geografia – Exercícios de Preparação para o Exame Nacional: Precipitação

Grupo I
Os mapas representam a altitude e a distribuição da precipitação em Portugal continental.

1. O fator climático mais influente na distribuição da precipitação, subjacente na imagem anterior, é a
(A) latitude.
(B) altitude.
(C) disposição do relevo.
(D) proximidade/afastamento do oceano.
2. A natureza do relevo observado é
(A) convectivo.
(B) discordante.
(C) orográfico.
(D) concordante.
3. Uma das serras que atravessa o território continental, segundo o corte AB é a
(A) Serra da Estrela.
(B) Serra do Gerês.
(C) Serra do Marão.
(D) Serra do Montesinho.
4. Os baixos valores de precipitação verificados em Trás-os-Montes são condicionados
(A) apenas pela barreira de condensação.
(B) pela influência da latitude, devido à perturbação da frente polar que afeta o interior.
(C) pela barreira de condensação e pela influência dos ventos secos de leste.
(D) pela influência da altitude e devido à influência das altas pressões subtropicais.
[…]
Aqui estão quatro questões de preparação para o exame, no Scribd podem consultar e guardar a ficha completa com todas as questões (catorze no total) e as respectivas soluções.

Geografia – Exercícios de Preparação para o Exame Nacional: Cartas Sinópticas

GRUPO I
A figura representa a carta meteorológica do dia 15 de fevereiro de 2014.

1. Na imagem é possível distinguir uma depressão situada a
(A) norte de Portugal Continental, que permitirá a ocorrência de céu limpo em todo o território.
(B) norte de Portugal Continental, que trará a todo o país céu muito nublado e chuva.
(C) noroeste de Portugal, que condicionará muito o estado do tempo no sul do país.
(D) oeste de Portugal, que não afetará o estado do tempo no território continental.
2. O anticiclone dos Açores encontra-se
(A) sobre o Atlântico, estendendo a sua influência até ao noroeste da Europa.
(B) bastante deslocado para norte, permitindo céu limpo e bom tempo em Portugal.
(C) sobre o Atlântico, condicionado pelo sistema depressionário que afeta o noroeste europeu.
(D) muito deslocado para sul, exercendo grande influência sobre o sul do território continental.
3. O sistema frontal resultante do encontro das massas de ar polar e tropical, no hemisfério norte
(A) no inverno, desloca-se para norte, influenciando menos a Europa e o nosso país.
(B) no verão, desloca-se para sul, influenciando mais a Europa e o nosso país.
(C) no inverno, desloca-se para sul, influenciando mais a Europa e o nosso país.
(D) mantém-se sempre à mesma latitude e exerce a mesma influência durante todo o ano.
[…]
Grupo II
A figura que se segue representa a carta sinóptica de superfície de parte da Atlântico e da Europa, no dia 16 de fevereiro de 2009.

1. Apresente duas das razões explicativas da fraca nebulosidade originada pelo centro barométrico que, no dia 16 de fevereiro de 2009, influenciava o estado do tempo em Portugal continental.
2. Mencione duas das características do estado de tempo geralmente associado à passagem de uma frente fria, como a que, no dia 16 de fevereiro de 2009, influenciava o estado de tempo no arquipélago dos Açores.
[…]´
Aqui estão cinco questões de preparação para o exame, no Scribd podem consultar e guardar a ficha completa com todas as questões (nove no total) e as respectivas soluções

Geografia – Exercícios de Preparação para o Exame Nacional: A população, como se movimenta e comunica

Grupo I
Leia atentamente o texto que se segue.

1. A Europa apresenta um Índice de Desenvolvimento das TIC (IDI)
(A) insuficiente.
(B) ainda fraco, mas com taxas de crescimento muito rápidas.
(C) razoável.
(D) elevado, com vários países a ocuparem lugares cimeiros no ranking mundial.
2. A Agenda Digital para a Europa constitui uma das sete iniciativas emblemáticas ao abrigo da
(A) Estratégia Europa 2020.
(B) Estratégia de Lisboa.
(C) Rede Ciência, Tecnologia e Sociedade (RCTS).
(D) STAR – Ação Especial no Campo das Tecnologias para o Desenvolvimento Regional.
3. Podemos considerar que o decisivo marco que o Governo português fez na dinamização de uma sociedade da informação e do conhecimento
(A) foi o arranque para o QCA I.
(B) foi o arranque para o QCA II.
(C) foi o arranque para o QCA III.
(D) foi o arranque do QREN (Quadro Comunitário de Apoio 2007-2013).
[…]
Aqui estão apenas as três primeiras questões de preparação para o exame, no Scribd podem consultar e guardar a ficha completa com todas as questões (oito no total) e as respectivas soluções.

Geografia 10.º Ano – Recursos do Subsolo: O lítio em Portugal.

O que é e porque há uma corrida ao lítio?
É apelidado de “petróleo branco”, o lítio ganhou revelo ao ser usado no fabrico de baterias. Várias análises confirmaram a existência em Portugal de uma das maiores reservas daquele mineral da Europa.
O lítio (Li) foi descoberto em 1817. O inglês Humphry Davy isolou-o através da electrólise, um método ainda usado para obter lítio puro. Começou a ser utilizado comercialmente em 1923 na cerâmica e na medicina, tornando-se depois essencial na aeronáutica e na electrónica.
Além dos jazigos minerais de espodumena, petalite, ambligonite e lepidolite, como no caso português, o lítio também pode ser extraído de lagos salgados, nomeadamente dos Himalaia e dos Andes (Chile, Argentina e Bolívia).
Qual a importância dos depósitos de lítio em Portugal?

As reservas de lítio em Portugal são uma das maiores na Europa e as sextas a nível mundial. Existem, pelo menos, 12 as áreas consideradas de elevado potencial no centro e no norte do país. No total, há 79 municípios com requerimentos de prospeção e pesquisa de lítio.
Notícia completa: O que é e porque há uma corrida ao lítio?
Fonte: Rádio Renascença, consultado a 23 de fevereiro de 2020.

Exame Nacional de Geografia 2019 – Zona Económica Exclusiva

1. Na expedição científica para a conservação marinha Oceano Azul, realizada em 2018, foi descoberto, a 60 milhas náuticas da ilha do Faial, nos Açores, um novo campo hidrotermal, a 570 metros de profundidade.
A expedição insere-se no Programa Bioeconomia Azul, que visa envolver instituições, empresas, startups, entre outros parceiros, na promoção da investigação e no desenvolvimento de uma economia sustentável ligada aos oceanos, nomeadamente, na área dos biomateriais.
Fonte: www.gulbenkian.pt (consultado em outubro de 2018). (Texto adaptado)

1.1. O valor da latitude da ilha do Faial, de acordo com a Figura 1, está compreendido entre
(A) os 35º O e os 40º O.
(B) os 35º N e os 40º N.
(C) os 25º O e os 30º O.
(D) os 25º N e os 30º N.
1.2. Na Figura 1, está assinalada a plataforma continental, cujo limite corresponde à
(A) distância de 100 km a partir da linha de base.
(B) distância de 200 km a partir da linha de base.
(C) profundidade de 100 metros.
(D) profundidade de 200 metros.
1.3. A Proposta de Extensão da Plataforma Continental, apresentada pelo governo português à ONU em
2009, observada na Figura 1, aumenta a possibilidade de Portugal aceder a recursos
(A) hidrotermais no fundo do oceano, na ZEE contígua à costa de Portugal continental.
(B) piscatórios além das 200 milhas náuticas da ZEE portuguesa.
(C) polimetálicos no fundo do oceano, além da ZEE portuguesa.
(D) energéticos na ZEE circundante às Regiões Autónomas de Portugal.
[…]
Aqui estão apenas as três primeiras questões do exame, no Scribd podem consultar e guardar a ficha completa com todas as questões (cinco no total) e as respectivas soluções.

Geografia 7.º Ano – Clima de Região Autónoma dos Açores: Clima temperado marítimo

Açores – Clima temperado marítimo:
• Temperaturas médias anuais amenas;
• Amplitude térmica anual relativamente fraca;
• Verões amenos e Invernos suaves;
• Precipitações abundantes.

Figura 1 – Clima temperado marítimo – Região Autónoma dos Açores
Fonte: Porto Editora

Geografia 7.º Ano – Clima de Região Autónoma da Madeira: Clima temperado mediterrâneo

Madeira – Clima temperado mediterrâneo:
• Temperaturas médias anuais amenas;
• Amplitude térmica anual fraca;
• Verões quentes, longos e secos;
• Invernos curtos e suaves;
• Precipitações escassas e irregulares.

Figura 1 – Clima temperado mediterrâneo – Região Autónoma da Madeira
Fonte: Porto Editora

Geografia 7.º Ano – Clima de Portugal: Clima temperado mediterrâneo

Clima temperado mediterrâneo:
• Temperaturas médias elevadas no verão e suaves no inverno;
• Amplitude térmica anual moderada;
• Verões muito quentes, longos e secos;
• Invernos curtos e suaves;
• Precipitações escassas e irregulares.

Figura 1 – Clima temperado mediterrâneo – Portugal Continental
Fonte: Porto Editora

Geografia 7.º Ano – Clima de Portugal: Clima temperado mediterrâneo de influência continental

Clima temperado mediterrâneo de influência continental:
• Temperaturas médias elevadas no verão e baixas no inverno;
• Amplitude térmica anual acentuada;
• Verões muito quentes;
• Invernos frios e longos;
• Precipitações menos abundantes que na faixa litoral.

Figura 1: Clima temperado mediterrâneo de influência continental – Portugal Continental
Fonte: Porto Editora

Geografia 7.º Ano – Clima de Portugal: Clima temperado mediterrâneo de influência de altitude

Clima temperado mediterrâneo de influência de altitude:
• Verões muito frescos;
• Invernos rigorosos;
• Amplitude térmica anual moderada;
• Precipitações abundantes (em forma de neve durante vários meses).
clima portugal continental relevo altitude mediterraneo
Figura 1: Clima temperado mediterrâneo de influência de altitude – Portugal Continental
Fonte: Porto Editora