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Notícias – Fim de semana nublado e com pequena subida das temperaturas

Prevê-se um fim de semana marcado pela estabilização do tempo. Regressa o calor, com ligeira subida das temperaturas e afasta-se o padrão de instabilidade associado à precipitação. Confira a previsão!
Após a passagem tempestuosa da depressão Miguel, que ainda provocou alguns estragos na região Norte, a atmosfera vai estabilizar progressivamente ao longo dos próximos dias, antecipando-se um fim de semana com tempo mais estável, marcado sobretudo pela ligeira subida das temperaturas e pelo elevado grau de nebulosidade. Com efeito, esta sexta-feira ainda se foram notando alguns chuviscos pontualmente precipitados e dispersos em alguns territórios da região Norte e também mais a sul, em Coimbra. Pode-se considerar por isso que já houve uma melhoria considerável do estado do tempo em relação à quinta-feira de temporal, marcada pela passagem da Depressão Miguel. O céu vai estar parcialmente nublado e o vento vai reduzir de intensidade, soprando em geral fraco e por vezes, moderado. As temperaturas vão subir ligeiramente, com destaque para toda a região sul e no interior Norte e Centro, mas sem grandes oscilações térmicas nos territórios do litoral.
Projeta-se uma tendência gradual para a subida das temperaturas ao longo do fim de semana, e possivelmente durante a próxima semana. Cenário meteorológico para ir acompanhando de acordo com as atualizações do modelo Europeu de previsão.
Sábado será um dia parcialmente nublado, com a nebulosidade a ser especialmente acentuada no Norte e Centro. A amplitude térmica diária será deveras evidente, com mínimas abaixo dos 10 ºC em várias cidades tais como Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Santarém e Évora. As temperaturas máximas mais elevadas serão de 21 ºC em Bragança e Viseu, 25 ºC em Castelo Branco e 23 ºC em Portalegre, 27 ºC em Beja e 25 ºC em Faro.

Artigo Completo: Fim de semana nublado e com pequena subida das temperaturas, consultado a 7 de junho de 2019
Fonte: tempo.pt

Notícias – Depressão Miguel atinge Portugal com vento e chuva forte

Depressão Miguel atinge Portugal continental a partir de amanhã. Vamos sentir mais frio, chuva e vento, com particular impacto no litoral Norte. Previna-se!
Depois de um início de junho verdadeiramente estival, está prestes a atingir-nos uma superfície frontal fria de atividade moderada a forte, como consequência da depressão Miguel, nomeada pelo IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera), pela AEMET e pela Météo-France. Chega pela manhã de quinta-feira a Portugal continental. Pelo menos, vai fazer com que nos esqueçamos do tempo anticiclónico e das altas temperaturas que temos vindo a desfrutar nestes último dias. Para além de Portugal, na sua vertente norte e costeira, também Espanha (Galiza, Astúrias e Cantábria) e o oeste de França (costa atlântica) serão afetados. Esta depressão penetrará o continente através do noroeste peninsular e vai afetar particularmente o litoral Norte e parte do litoral Centro, com vento forte e suas potentes rajadas, agitação marítima intensa e enormes acumulados de precipitação. Estes serão os efeitos mais adversos da sua passagem.De acordo com o IPMA, a depressão Miguel situa-se a nordeste do arquipélago dos Açores e está em deslocamento numa orientação para este-sueste, rumo à Galiza.

Notícia completa: Depressão Miguel atinge Portugal continental a partir de amanhã
Fonte: Tempo.pt

Geografia 10.º Ano – Evolução da Frente Polar

Evolução da Frente Polar

1 – Ondulação pouco nítida –Frente Estacionária.
2 – Interpenetração das massas de ar – Superfície Frontal.
3 – Ondulação muito pronunciada – Sistema Frontal.
Frente Quente – quando o ar quente substitui o ar frio:
– a inclinação da superfície frontal é pouco acentuada;
– o ar quente desloca-se lentamente sobre o ar frio;
– formam-se nuvens de fraco desenvolvimento vertical;
– precipitação sob a forma de chuva fraca ou chuvisco.
Frente Fria – quando o ar frio substitui o ar quente:
– a inclinação da superfície frontal é muito acentuada;
– o ar quente ascende rapidamente e violentamente;
– formam-se nuvens de grande desenvolvimento vertical;
– precipitação sob a forma de aguaceiros fortes, acompanhada de trovoadas.
Sistema Frontal – conjunto de uma frente quente e uma frente fria.
Perturbação Frontal – sistema frontal associado a um centro de baixas pressões.

Geografia 7.º Ano – Sistema Frontal: Superfície Frontal, Frente Fria e Frente Quente

Sistema frontal
Superfície frontal – é uma superfície que separa duas massa de ar diferentes.
Frente – linha de interseção entre a superfície frontal e a superfície terrestre.
Frente Quente:
– Na frente quente, o ar quente empurra o ar frio.

Legenda: Frente Quente
Frente Fria:
– Na frente fria, o ar frio empurra o ar quente.

Legenda: Frente Fria

Geografia 7.º Ano – Massa de ar e Tipos de Massa de ar

O que é uma massa de ar?
– É uma extensa porção de atmosfera, com as mesmas características de temperatura e de humidade.
As massas de ar classificam-se tendo em conta:
– A latitude da região de origem;
– As características da superfície terrestre sobre a qual se formou.
Tipos de massas de ar:
– Latitude da região de origem:
Polar -> Temperatura baixa.
Tropical -> Temperatura elevada.
– Características da superfície terrestre:
Marítima -> Elevada humidade sobre a qual se formou.
Continental -> Baixo teor de humidade.

Geografia 7.º Ano – Centro de Baixas Pressões

Centros de baixas pressões ou ciclone oudepressão-barométrica
• Se o valor da isóbara for menor no centro do que na periferia, designa-se centro de baixas pressões, depressão barométrica ou ciclone.
• Céu nublado.
• Possibilidade de ocorrência de precipitação.
• Instabilidade atmosférica.
Movimento do ar:
1. O ar, à superfície, converge e ascende.
2. Ao ascender arrefece.
3. Arrefecendo, o ar contrai-se.
4. Diminui a capacidade do ar conter vapor de água.
5. Aumento da nebulosidade – condensação do vapor de água.
6. Possibilidade de ocorrer precipitação.

Legenda: Centros de Baixas Pressões

Geografia 7.º Ano – Centro de Altas Pressões

Centro de altas pressões, Anticiclone.
• Se o valor das isóbaras for maior no centro do que na periferia designa-se por centro de altas pressões ou anticiclone.
• céu limpo.
• ausência de precipitação.
• estabilidade atmosférica.
Movimento do ar:
1. O ar tem um movimento descendente.
2. Ao descer a temperatura aumenta.
3. O ar expande-se.
4. Aumenta a capacidade de conter vapor de água.
5. Não ocorre precipitação.

Legenda: Centro de altas pressões

Geografia 7.º Ano – Isóbaras

Isóbaras
• Linhas que unem pontos de igual pressão atmosférica
•As isóbaras apresentam-se como curvas fechadas de forma mais ou menos concêntrica, formando centros de pressão.

Legenda: Pressão média ao nível do mar
Fonte: ECMWF, consultado a 31 de janeiro de 2019

Geografia 7.º ano – Pressão atmosférica

O que é a pressão atmosférica?
• Força que o ar exerce sobre a superfície terrestre.
• É medida por um instrumento denominado barómetro em hectopascais (hPa) ou milibares (mb).
A pressão normal, à superfície, é de 1013 hPa.
• Os diversos valores da pressão atmosférica registada ao longo da superfície terrestre são representados por isóbaras.
• À medida que a altitude aumenta, a pressão atmosférica diminui.
Fatores que influenciam a pressão atmosférica
• A pressão atmosférica varia com:
• a temperatura.
• a altitude.
• a latitude.

Figura 1 – Pressão atmosférica em Portugal Continental, consultado em 31 de janeiro de 2019
Fonte: IPMA

Geografia 10º Ano – A costa portuguesa

Conceitos fundamentais do tema “A costa portuguesa”:
Linha de costa: zona de contacto entre a parte oceânica e a parte continental, costa alta, costa baixa (arenosa ou rochosa);
Litoral português: traçado bastante rectilíneo, com poucas reentrâncias naturais favoráveis à actividade portuária;
Abrasão marinha: desgaste da costa provocado pelo mar;
Arriba: escarpa litoral abrupta de paredes quase verticais resultante do ataque do mar na sua base;
Erosão marinha: acção de desgaste, transporte e acumulação de materiais rochosos sobre a linha de costa, por acção do mar;
Plataforma de abrasão: superfície levemente inclinada para o mar delimitada pela linha de maré alta e pela linha de maré baixa;
Plataformas de acumulação: as plataformas de abrasão tornam-se cada vez mais extensas e constituídas por materiais mais finos;
Cabos: formações geológicas de elevada dureza e difícil desgaste;
Baías: intensa acção de desgaste proporcionada pela predominância local de rochas de baixa dureza.
Geografia_Costa_Explicações_Geografia
Geografia_Litoral_Explicações_Geografia