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Exame Nacional de Geografia – Transportes, mobilidade, intermodalidade, interface, gasodutos, oleoduto e logística.

Geografia – Transportes, mobilidade, intermodalidade, interface, gasodutos, oleoduto e logística.

Fonte: IAVE, consultado a 9 de junho de 2024.

Estatísticas dos Transportes e Comunicações – 2022 – INE

Infografia: Estatísticas dos Transportes e Comunicações – 2022

Fonte: INE, consultado a 29 de dezembro de 2023

Miguel Esteves Cardoso – No Norte têm tudo

“Os nortenhos são honestos, sinceros, directos, bem humorados e generosos. Não se importam de ser desconcertantes. Dizem o que lhes vai na alma e incitam-nos a fazer como eles, a sermos livres.”

Vai-se ao Norte e vem-se de lá com a alma lavada e os olhos a brilhar de tanta coisa bonita que lá têm. A Maria João nunca tinha ido a Braga, a Guimarães e ao Gerês e desatava a chorar cada vez que era surpreendida por uma beleza.

Chorei quando vi o rio Minho do alto do Gerês e chorei quando vi dezenas de famílias em lautas merendas com geleiras gigantes, garrafões de vinho, pessoas a dormir com a cabeça em cima da mesa, crianças a brincar, homens a cantar, mulheres a falar alto, a fazer-nos rir.

Foi a sensação de inocência que se desprendia daquela gente, a certeza que não sabiam o que aí vinha: a massificação do turismo, a expulsão dos pobres, a destruição da simplicidade, disfarçada pela falsidade do cute e do typical para consumo de ignorantes apressados que usam o Instagram para validar o encontro deles próprios com as várias pseudoculturas pelas quais passam ao de leve.

No Norte são as pessoas do Norte que nos endireitam. Quando comecei uma longa descrição do vinho que eu queria, o empregado exasperou-se: “Já está a complicar muito, porra! Fique-se com esta garrafa e não me fale mais de vinho”.

Escusado será dizer que era um vinho verde magnífico, sem indicação do ano de colheita, sem a maldição da madeira e sem desvario alcoólico. Tinha 11 graus e um bocadinho de açúcar residual. Custou nove euros.

Os nortenhos são honestos, sinceros, directos, bem-humorados e generosos. Não se importam de ser desconcertantes. Dizem o que lhes vai na alma e incitam-nos a fazer como eles, a sermos livres.

Fonte: Miguel Esteves Cardoso Público, consultado a 23 de dezembro de 2022.

Exame Nacional de Geografia 2021 – 2.ª Fase – AMP, eixos rodoviários, aglomerados urbanos, a rede urbana da região Norte do país, aeroporto Francisco Sá Carneiro, Rede Transeuropeia de Transportes, túnel do Marão

Exame Nacional de Geografia 2021 – 2.ª Fase – Versão 1
Questão 6
6. Na Figura 6, estão representados os principais eixos rodoviários estruturantes e alguns aglomerados urbanos que fazem parte da rede urbana da região Norte do país.

6.1. O sistema urbano da região Norte, observado na Figura 6, caracteriza-se por uma hierarquia cujos níveis mais elevados são
(A) uma aglomeração metropolitana e um número restrito de cidades de equilíbrio regional.
(B) uma aglomeração metropolitana e um número elevado de centros estruturantes municipais.
(C) um elevado número de cidades de equilíbrio regional e de centros estruturantes sub-regionais.
(D) um elevado número de cidades regionais e de centros estruturantes municipais.
6.2. Na região Norte, o contraste entre o litoral e o interior na distribuição dos centros urbanos, observado na Figura 6, explica-se, entre outros fatores,
(A) pelo processo de expansão das cidades no litoral e pela elevada dispersão da população no interior.
(B) pela maior concentração de atividades económicas no litoral e pela perda de população no interior.
(C) pelo elevado fluxo de movimentos pendulares no litoral e pelo menor número de cidades no interior.
(D) pela proximidade de portos e aeroportos no litoral e pelo êxodo populacional para as cidades do interior.
6.3. O aumento da área de influência das cidades localizadas na NUTS III Terras de Trás-os-Montes depende de estratégias como
(A) a criação de fileiras de produtos exógenos, que promovam a internacionalização da região.
(B) a abertura de centros de saúde e medicina familiar, que respondam às necessidades da população.
(C) a aposta no comércio de proximidade, que permita gerar emprego diversificado.
(D) a fixação de centros de investigação, que potenciem a criação de empresas inovadoras.
6.4. Identifique as duas afirmações verdadeiras, que podem ser comprovadas através da análise da Figura 6.
I.  O viaduto sobre o rio Marão é o menos extenso e o mais alto da região Norte.
II. A via A4 é o principal eixo transversal da região Norte, contribuindo para atenuar as assimetrias regionais.
III. A construção do túnel do Marão permitiu atenuar a distância-tempo entre Vila Real e Bragança.
IV. A rede viária estruturante liga todas as capitais de distrito da região Norte.
V. A via correspondente ao túnel do Marão está construída à mesma cota de altitude em toda a sua extensão.
6.5. O aeroporto Francisco Sá Carneiro, assinalado na Figura 6, constitui
(A) um interface, por possibilitar o transbordo de passageiros do modo aéreo para os modos rodoviário e ferroviário.
(B) uma plataforma multimodal, por ser uma área exclusiva dos operadores aéreos de transporte de mercadorias.
(C) uma placa giratória, por ser um espaço de informação ao passageiro articulado com os terminais de cruzeiros.
(D) um nó, por estar diretamente ligado aos terminais de transporte rodoviário e fluvial de passageiros para a cidade do Porto.
6.6. A integração do eixo longitudinal A3, representado na Figura 6, na Rede Transeuropeia de Transportes permite
(A) reduzir o transporte de mercadorias e de passageiros por modo rodoviário.
(B) ser uma alternativa no transporte de passageiros para a Europa Central, a partir do aeroporto Francisco Sá Carneiro.
(C) aumentar o hinterland do porto marítimo de Leixões, no transporte de mercadorias destinadas ao mercado europeu.
(D) incrementar a interação entre as cidades do interior da região Norte.
6.7. Explique a importância da construção do túnel do Marão, referindo dois efeitos no aumento da segurança rodoviária.
Correcção: Aqui
Fonte: Iave, consultado a 15 de setembro de 2021

Exame Nacional de Geografia 2021 – 1.ª Fase – Áreas de Reabilitação Urbana (ARU), Requalificação, Renovação, Reabilitação, Malha Urbana, Plantas Urbanas

Exame Nacional de Geografia 2021 – 1.ª Fase – Versão 1
Questão 5
5. O município da Guarda estabeleceu as Áreas de Reabilitação Urbana (ARU), com uma área total de 252,36 ha. A intervenção urbana abrange a requalificação de arruamentos, iluminação pública, infraestruturas subterrâneas, habitação, zonas verdes e edifícios públicos.
Na Figura 4, está representada a proposta de delimitação da ARU, na cidade da Guarda e área envolvente, no período de 2015-2025.

5.1. O Hospital Sousa Martins localiza-se, de acordo com a Figura 4,
(A) no limite da ARU, na proximidade de bons acessos rodoviários.
(B) no limite do centro histórico, com elevada densidade de construção.
(C) na cintura externa à ARU, com vastos espaços verdes.
(D) na cintura interna da ARU, na proximidade de edifícios históricos.
5.2. De acordo com a Figura 4, a morfologia urbana representada na área assinalada pela letra A apresenta características de
(A) apenas um tipo de malha urbana: ortogonal.
(B) dois tipos de malha urbana: irregular e ortogonal.
(C) apenas um tipo de malha urbana: semirradioconcêntrica.
(D) dois tipos de malha urbana: irregular e semirradioconcêntrica.
5.3. As intervenções urbanas definidas na ARU visam, entre outros objetivos,
(A) qualificar o espaço público, aumentando a área de estacionamento.
(B) criar novos acessos rodoviários, fomentando os movimentos pendulares.
(C) valorizar o património histórico, atraindo o turismo de massas.
(D) melhorar as condições de habitabilidade, fixando a população residente.
Correcção: Aqui
Fonte: Iave, consultado a 15 de setembro de 2021.

Exame Nacional de Geografia 2020 – 2.ª Fase – Vila Real de Santo António (V.R.S.A.), Algarve, Malha Urbana, Plantas Urbanas, Expansão Urbana, Investigação e Desenvolvimento (I&D), Efeitos das Alterações Climáticas

Exame Nacional de Geografia 2020 – 2.ª Fase – Versão 1
Questões 10-11
10. A cidade de Vila Real de Santo António (V.R.S.A.), ilustrada na Figura 8, localiza-se no Algarve.

10.1. A malha urbana ilustrada na Figura 8 é
(A) irregular, porque as ruas estão dispostas com um traçado labiríntico, terminando em largos e praças.
(B) radioconcêntrica, porque predominam rotundas que redistribuem o trânsito e das quais irradiam ruas com larguras distintas.
(C) ortogonal, porque predomina um traçado em que as ruas são paralelas e perpendiculares entre si.
(D) radial hierarquizada, porque as ruas estão dispostas de forma circular, havendo ruas mais largas do que outras.
10.2. De acordo com a Figura 8, a expansão urbana de V.R.S.A. está condicionada a sul
(A) pela serra do Caldeirão.
(B) por uma zona húmida fluvial.
(C) pelo rio Guadiana.
(D) por uma área protegida.
11. As cidades são um dos maiores desafios do século XXI. Em Portugal, a maioria destes aglomerados terão uma procura crescente, o que poderá levantar problemas a vários níveis: social, ambiental, económico e de governança. É, pois, necessário que as cidades criem a sua identidade e, ao mesmo tempo, se tornem sustentáveis, devendo, para tal, recorrer à Investigação e Desenvolvimento (I&D), de modo a gerir com eficiência recursos como a energia, a água ou mesmo os resíduos que produzem.
Fonte: www.bcsdportugal.org (consultado em outubro 2019). (Texto adaptado)
11.1. Em Portugal, a construção de edifícios em espaço urbano deve contemplar técnicas que atenuem
os efeitos das alterações climáticas, como
(A) a integração de sistemas de tratamento de efluentes domésticos.
(B) a instalação de painéis fotovoltaicos orientados a norte.
(C) a utilização de materiais de construção bons condutores de calor.
(D) a aplicação de vidro simples nas fachadas dos prédios urbanos.
11.2. «Na cidade, a I&D é fundamental para transformar os resíduos em subprodutos que possam ser reutilizados». Nesta afirmação, está diretamente subjacente o conceito de
(A) capacidade de carga humana, em que se verifica uma elevada produção de resíduos por km2.
(B) mitigação carbónica, em que se pretende uma maior utilização de hidrocarbonetos.
(C) economia circular, em que se pretende uma gestão que aposta no aproveitamento de resíduos.
(D) pegada ecológica, em que se verifica uma maior transformação de resíduos per capita.
11.3. A criação de espaços verdes na cidade tem impactes positivos na qualidade de vida dos seus
habitantes.
Refira, justificando, dois desses impactes.
Correcção: AQUI
Fonte: Iave, consultado a 10 de setembro de 2021.

Exame Nacional de Geografia 2020 – 1.ª Fase – Deslocalização, Renovação, Reabilitação, Requalificação, Ciclovias e Áreas Verdes

Exame Nacional de Geografia 2020 – 1.ª Fase – Versão 1
Questão 3
3. A presença de ruínas e terrenos vacantes (vazios) em Lisboa Oriental deve‑se, principalmente, à história da ocupação desta área da cidade. Toda a ocupação urbana da faixa ribeirinha até Braço de Prata foi propulsionada pelo surto industrial do século XIX. É dessa fase uma geração mais antiga de fábricas de que resistem ainda vestígios vários de arqueologia industrial na paisagem, em associação com restos de diversas tipologias de habitação operária.
Fonte: E. Brito-Henriques et al., Os espaços abandonados na cidade: alternativas aos modelos convencionais de recuperação da
paisagem urbana, Lisboa, IGOT, UL, 2017, pp. 10-11, in repositorio.ul.pt (consultado em novembro de 2019). (Texto adaptado)


3.1. As Figuras 2A, 2B e 2C apresentam escalas diferentes.
Selecione a opção que ordena as figuras da maior para a menor escala.
(A) 2B; 2A; 2C.
(B) 2A; 2B; 2C.
(C) 2A; 2C; 2B.
(D) 2B; 2C; 2A.
3.2. No contexto da mobilidade urbana, a construção de vias cicláveis, como a ilustrada na Figura 2D, tem constituído uma aposta do município de Lisboa.
Esta medida permite atenuar problemas urbanos como
(A) o tráfego interurbano nas horas de ponta.
(B) a intensidade de trânsito nas vias rápidas.
(C) a dificuldade de circulação de veículos pesados.
(D) o congestionamento do trânsito citadino.
3.3. A existência de espaços verdes, como os ilustrados nas Figuras 2C e 2D, é importante, porque
(A) aumenta a compactação daquela área urbana.
(B) preserva a capacidade de infiltração da água no solo.
(C) diminui a concentração de azoto na troposfera.
(D) reduz o grau de humanização das áreas urbanas.
3.4. A Tabaqueira, que inicialmente se localizava no edifício da Figura 2A, deslocou-se para fora dmunicípio de Lisboa.
Esta deslocalização pode ser explicada, principalmente,
(A) pela falta de espaço para expansão da unidade funcional.
(B) pela distância aos principais mercados consumidores.
(C) pelo afastamento das fontes de matéria-prima.
(D) pelo baixo grau de qualificação da mão de obra.
3.5. O antigo edifício da Tabaqueira, observado na Figura 2A, carece de requalificação, o que pode contribuir para dinamizar a área da cidade onde o imóvel se integra.
Duas medidas possíveis de operacionalizar a requalificação são:
A – a criação de um centro sociocultural;
B – a criação de um centro de negócios.
Selecione uma das medidas, A ou B. De acordo com a medida selecionada, apresente duas razões,
explicando de que modo justificam a escolha dessa medida.
Correcção: AQUI
Fonte: IAVE, consultado a 8 de setembro de 2021

Exame Nacional de Geografia 2020 – 1.ª Fase – Esperança Média de Vida, Cidades e Áreas Metropolitanas

Exame Nacional de Geografia 2020 – 1.ª Fase – Versão 1
Questões 1 – 2
1. O Instituto Nacional de Estatística (INE), nas estatísticas demográficas, considera dois indicadores para a esperança de vida (a esperança de vida à nascença e a esperança de vida aos 65 anos).
As Figuras 1A e 1B representam a variação espacial da esperança de vida à nascença e aos 65 anos, em Portugal continental, por NUTS III, no período 2014-2016.

A partir da análise da Figura 1A, associe cada letra do intervalo de idades, da coluna I, ao(s) número(s) da NUTS III, da coluna II, que lhe corresponde(m).
1.2. Da análise da Figura 1B, podemos inferir que, em Portugal continental, é expectável que um indivíduo com 65 anos consiga atingir, em média, uma idade
(A) superior a 84 anos.
(B) entre os 82 e os 84 anos.
(C) entre os 80 e os 82 anos.
(D) inferior a 80 anos.
1.3. De acordo com as Figuras 1A e 1B, é expectável que um indivíduo que nasça em 2016 viva, em média, até uma idade menos avançada do que um indivíduo que, no mesmo ano, tenha 65 anos.
Esta variação pode ser explicada, principalmente, pela
(A) adoção de hábitos alimentares mais saudáveis por parte dos jovens.
(B) inovação tecnológica na área da medicina pediátrica e geriátrica.
(C) maior exposição dos jovens e dos adultos a fatores de risco.
(D) falta de acompanhamento médico regular no período pré-natal.
1.4. Na atualidade, discute-se o prolongamento da idade da reforma associado ao aumento da esperança de vida, devido, principalmente, à necessidade de
(A) elevar o número de contribuintes ativos.
(B) assegurar a formação intergeracional de ativos.
(C) aumentar a percentagem de ativos qualificados.
(D) proporcionar o envelhecimento ativo.
2. Nas cidades das áreas metropolitanas, há um elevado número de idosos em situação de isolamento ou de abandono, para os quais há necessidade de intervenção social.
Refira duas medidas, justificando como podem dar resposta ao problema do isolamento dos idosos nas cidades das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto.
Correcção: AQUI
Fonte: IAVE, consultado a 8 de setembro de 2021

Geografia – Exercício de preparação para o Exame Nacional (Aprendizagens Essenciais) – A diversidade de modos de transporte e a desigualdade espacial das redes

Sugestão de preparação para o Exame Nacional de Geografia.
Ler e definir os seguintes conceitos do Tema 4 – A população, como se movimenta e como comunica; Subtema: A diversidade de modos de transporte e a desigualdade espacial das redes.
Conceitos: distância-custo, distância relativa, distância-tempo, difusão espacial, efeito barreira, fluxo de informação, hub, interface/ plataforma multimodal, isócrona, isótima, logística, modo de transporte, meio de transporte, redes de transporte,
transhipment, transporte multimodal, Rede Transeuropeia de Energia (RTE), Rede Transeuropeia de Transportes (RTT).
1. Lê e comenta a seguinte notícia.
Linha da Beira Baixa Guarda – Covilhã reabre hoje, 12 anos após encerramento
O troço ferroviário da Linha da Beira Baixa entre as cidades da Guarda e da Covilhã, que estava fechado desde 2009, reabre este domingo ao serviço comercial após obras de requalificação e de eletrificação.
(…) hoje neste troço da Linha da Beira Baixa, tem paragem em todas as estações e apeadeiros localizados no troço Covilhã – Guarda (Caria, Belmonte/Manteigas, Maçainhas, Benespera e Barracão/Sabugal).
(…)Com a renovação do troço da Linha da Beira Baixa Covilhã – Guarda, a partir de hoje, 2 de maio, passa a existir uma “oferta integrada” dos serviços Intercidades e Regional das Linhas da Beira Baixa e Alta, segundo a CP.
(…) Com a renovação do troço da Linha da Beira Baixa Covilhã – Guarda, a partir de hoje, 2 de maio, passa a existir uma “oferta integrada” dos serviços Intercidades e Regional das Linhas da Beira Baixa e Alta, segundo a CP.(…)
Fonte: Adaptado O Jornal Económico, consultado a 2 de maio de 2021.

Geografia – Exercício de preparação para o Exame Nacional (Aprendizagens Essenciais) – As áreas urbanas: dinâmicas internas

Sugestão de preparação para o Exame Nacional de Geografia.
Ler e definir os seguintes conceitos do Tema 3 – Os espaços organizados pela população; Subtema: As áreas urbanas: dinâmicas internas.
Conceitos: acessibilidade, área funcional, área metropolitana, CBD/Baixa ou centro da cidade, centro urbano/cidade,
diferenciação funcional, diferenciação social, espaço urbano, expansão urbana, fator de localização industrial, função
rara/vulgar, função urbana, gentrificação ou nobilitação urbana, malha urbana, movimento pendular, POLIS, planos
municipais de ordenamento do território (Plano Diretor Municipal, Plano de Urbanização, Plano de Pormenor),
periurbanização, população urbana, reabilitação urbana, requalificação urbana, renda locativa, renovação urbana,
rurbanização, suburbanização, taxa de urbanização, pressão urbanística.
1. Lê e comenta a seguinte afirmação.
Portugal é dos países da UE que vão perder mais população até 2050.
Em Portugal, apenas o Algarve e a Área Metropolitana de Lisboa deverão assistir a um crescimento populacional. Dois terços da regiões da UE vão assistir a uma redução populacional em 2050 face a 2019.
(…) Segundo o gabinete estatístico europeu (Eurostat), “outros países com uma grande maioria de regiões com uma redução populacional projetada são a República Checa, Grécia, Croácia, Hungria, Polónia, Portugal e Finlândia”. Em Portugal, somente o Algarve e a Área Metropolitana de Lisboa deverão assistir a um crescimento populacional.
(…) Em todas as regiões portuguesas, a idade média vai aumentar nos próximos anos, sendo os casos mais graves os das regiões de Beiras e Serra da Estrela (média de 56,5 anos) e Douro (55,7). Apenas o Algarve e a Área Metropolitana de Lisboa terão idades médias inferiores a 50 anos, apesar do aumento também verificado.

Fonte: Adaptado Eco Online, consultado a 2 de maio de 2021.