Habitação social portuguesa – Territórios Intermédios
Infografia:
Estudo completo AQUI – FFMS
Fontes:
Diário de Notícias, consultado a 3 de agosto de 2022.
Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS), consultado a 3 de agosto de 2022.
Habitação social portuguesa – Territórios Intermédios
Infografia:
Estudo completo AQUI – FFMS
Fontes:
Diário de Notícias, consultado a 3 de agosto de 2022.
Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS), consultado a 3 de agosto de 2022.
Habitação social portuguesa – Territórios Industriais em Transição
Infografia:
Estudo completo AQUI – FFMS
Fontes:
Diário de Notícias, consultado a 3 de agosto de 2022.
Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS), consultado a 3 de agosto de 2022.
Habitação social portuguesa – Territórios Inovadores
Infografia:
Estudo completo AQUI – FFMS
Fontes:
Diário de Notícias, consultado a 3 de agosto de 2022.
Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS), consultado a 3 de agosto de 2022.
Habitação social portuguesa – Territórios Urbanos em Rede
Infografia:
Estudo completo AQUI – FFMS
Fontes:
Diário de Notícias, consultado a 3 de agosto de 2022.
Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS), consultado a 3 de agosto de 2022.
Censos 2021. Área Metropolitana do Porto perdeu mais de 22 mil residentes na útima década
A cidade do Porto perdeu mais de cinco mil habitantes.
A Área Metropolitana do Porto (AMP), composta por 17 municípios, perdeu 22.129 habitantes na última década, sobretudo em Vale de Cambra, Arouca e Santo Tirso, segundo os dados preliminares dosCensos 2021, divulgados, esta quarta-feira
De acordo com os resultados preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE), os 17 municípios têm 1.737.395 residentes, face aos 1.759.524 (menos 1,3%), registados em 2011, com 12 dos concelhos a perderem residentes.
Em Vale de Cambra residem 21.279 pessoas, quando em 2011 tinha 22.864 habitantes, sendo o município da AMP que, em proporção, mais população perdeu (-6,9%) na última década, seguido de Arouca que passou de 22.359 habitantes em 2011 para 21.154 (-5,4%) este ano, e de Santo Tirso que tem menos 5,2% de população: 67.785 residentes em 2021 face aos 71.530 em 2011.
Porto, Maia, Espinho, Gondomar, Matosinhos, Oliveira de Azeméis, Paredes, Santa Maria da Feira, Trofa são os outros nove municípios da AMP que observaram uma diminuição na população na última década, que varia entre os -0,3% registados na Maia e os -3,5% verificados em Oliveira de Azeméis.
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Porto perdeu 2,4% da população: passou de 237.591 residentes em 2011 para 231.962 em 2021, o que representa uma diminuição de 5.629 habitantes.
Em sentido contrário, São João da Madeira (+2,1% de residentes), Vila do Conde (+1,7%), Póvoa do Varzim (+1,4%), Valongo (+1%) e Vila Nova de Gaia (+0,6%) são os cinco municípios da AMP que registaram aumento da população.
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Fonte: Rádio Renascença, consultado a 3 de agosto de 2022
“Padrões de litoralização” acentuam-se
De acordo com o Censos2021, cerca de metade da população residente em Portugal está concentrada em apenas 31 municípios. Os desequilíbrios na distribuição da população pelo território “acentuaram-se”, constata o INE.
“A evolução demográfica da última década ao nível do município permite verificar que os territórios localizados no interior do país perdem população e que os municípios que registam um crescimento populacional se situam predominantemente no litoral”, adianta.
Além disso, segundo os dados, verifica-se “uma concentração” em redor de Lisboa e na região do Algarve.
“Acentuaram-se, desta forma, os padrões de litoralização do país e o movimento de concentração da população junto da capital, fenómenos que se têm vindo a reforçar nas últimas décadas”, refere o INE.
Oleiros, no distrito de Castelo Branco, Alcoutim (Faro) e Almeida (Guarda), são os municípios portugueses com a população mais envelhecida, enquanto Ribeira Grande e Lagoa, nos Açores, e Santa Cruz (Madeira) são os mais jovens.
Infografia: População por concelho (AML e AMP)
Fontes:
RTP, consultado a 3 de julho de 2022.
Pordata, consultado a 3 de julho de 2022.
Mais residentes estrangeiros
Quanto aos agregados famíliares, um terço dos agregados domésticos em Portugal tem duas pessoas e um quarto dos agregados é de pessoas que residem sozinhas. De acordo com o Censos2021, existem 4.149.668 agregados domésticos privados e 5.476 agregados institucionais.
Destaque também para o aumento considerável de população estrangeira a residir em Portugal: mais 40,6 por cento. As pessoas com nacionalidade estrangeira residentes no país representam agora 5,4 por cento do total da população.
À data da realização do Censos2021, residiam em Portugal 555.299 pessoas de nacionalidade estrangeira, um valor superior aos 3,7% verificados em 2011.
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Quase 700 mil estrangeiros vivem em Portugal e 30% são brasileiros.
A população estrangeira residente em Portugal aumentou em 2021 pelo sexto ano consecutivo, totalizando 698.887 cidadãos, mantendo-se a comunidade brasileira como a mais representativa e a que mais cresceu, revelou esta quinta-feira o SEF.
“Em 2021 verificou-se, assim, pelo sexto ano consecutivo, um acréscimo da população estrangeira residente, com um aumento de 5,6% face a 2020, totalizando 698.887 cidadãos estrangeiros titulares de autorização de residência, valor mais elevado registado pelo SEF, desde o seu surgimento em 1976”, refere o Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo (RIFA), a que Lusa teve acesso.
Segundo o SEF, os brasileiros mantêm-se como a principal comunidade estrangeira residente no país, representando no ano passado 29,8% do total, o valor mais elevado desde 2012. O documento avança que, no final do ano passado, viviam em Portugal 204.694 brasileiros, sendo também a comunidade oriunda do Brasil a que mais cresceu em 2021 (11,3%) face a 2020.
O RIFA precisa que o Reino Unido mantém a posição em relação a 2020 apesar do decréscimo de 9,3%, sendo a segunda nacionalidade estrangeira mais representativa em Portugal. No final de 2020, viviam em Portugal 204.694 brasileiros, seguido dos cidadãos do Reino Unido (41.932), de Cabo Verde (34.093), Itália (30.819), Índia (30.251), Roménia (28.911), Ucrânia (27.195), França (26.719), Angola (25.802) e China (22.782).
O RIFA dá conta que se verificou um aumento de estrangeiros a viver no distrito de Viana do Castelo e, por outro lado, registou-se uma descida em Bragança, frisando que, em termos de áreas de residência, ocorreram subidas em Lisboa, Vale do Tejo e Alentejo com um aumento de 9,8% em consequência das subidas de Setúbal, Beja e Santarém.
Fontes:
Eco, consultado a 3 de julho de 2022.
RTP, consultado a 3 de julho de 2022.
Menos nascimentos e mais mortes em 2021 agravam saldo natural negativo da população.
O saldo natural negativo da população portuguesa agravou-se em 2021, com o nascimento de menos bebés (-5,9%) e o aumento do número de mortes (1,2%) revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os resultados mantiveram-se negativos em todas as regiões do país, num ano em que nasceram 79.582 crianças com vida de mães residentes em Portugal. “Este valor traduz um decréscimo de 5,9% (menos 4948 nados vivos) relativamente ao ano anterior”, indicou o INE no documento que acompanha a divulgação das estatísticas vitais da população.
“Do total de nados-vivos, 60,0% nasceram fora do casamento, isto é, eram filhos de pais não casados entre si”, precisou o instituto.
Nasceram 40.762 rapazes e 38.820 raparigas, ou seja, por cada 100 crianças do sexo feminino nasceram cerca de 105 do sexo masculino, de acordo com o INE.
No ano passado, registaram-se 124.802 óbitos de pessoas residentes em território nacional, mais 1,2% (mais 1.444) do que em 2020.
“O aumento do número de óbitos e o decréscimo do número de nados vivos determinaram novamente um forte agravamento do saldo natural, de -38.828 em 2020 para -45.220 em 2021”, lê-se na comunicação do INE.
Em 2021, morreram 191 crianças com menos de um ano, menos 14 do que em 2020, mantendo-se a taxa de mortalidade infantil em 2,4 óbitos por mil nados vivos.
Após a “forte quebra no número de casamentos” celebrados em 2020 (18.902, menos 43,2% do que em 2019), o número de matrimónios no ano passado aumentou para 29.057 (mais 53,7%).
Em cerca de dois terços dos casamentos (66,2%), o casal já possuía residência anterior comum.
Infografia: Menos nascimentos, mais óbitos
Fontes:
Jornal de Notícias, consultado a 2 de agosto de 2022.
Pordata, consultado a 2 de agosto de 2022.
Os incêndios florestais
Os incêndios florestais consumiram quase 58 mil hectares, em Portugal, este ano. A área representa mais do dobro da floresta ardida em 2021 no país e a atual onda de calor já terá contribuído para mais de um milhar de mortes.
De acordo com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, as queimas e queimadas estão na origem de 62% dos incêndios em território nacional, 14% correspondem a fogo posto.
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Calor extremo mata na Península Ibérica
A onda de calor que varre atualmente a Europa está já a ter impacto na Península Ibérica. Na última semana, Portugal e Espanha viram a mortalidade aumentar acima dos níveis esperados para esta época do ano.
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Infografia: A Floresta Ibérica em chamas – Área ardida, em milhares de hectares
Fontes:
Pordata, consultado a 2 de agosto de 2022.
Euronews, consultado a 2 de agosto de 2022.
No dia 26 de julho assinalou-se o Dia dos Avós. O gráfico mostra que quase 1/5 da população portuguesa tem 65 anos ou mais. Mas, mas num olhar a nível regional, as tendências de envelhecimento são ainda mais evidentes: se em 2011 havia 56 dos 308 municípios, onde os jovens superavam o número de idosos, em 2021 eram apenas 3.
Legenda: Gráfico da População Portuguesa (em percentagem, %).
Fonte: Pordata, consultado a 26 de julho de 2022.