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Notícia e Infografia: Menos nascimentos e mais mortes em 2021 agravam saldo natural negativo da população

Menos nascimentos e mais mortes em 2021 agravam saldo natural negativo da população.

O saldo natural negativo da população portuguesa agravou-se em 2021, com o nascimento de menos bebés (-5,9%) e o aumento do número de mortes (1,2%) revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Os resultados mantiveram-se negativos em todas as regiões do país, num ano em que nasceram 79.582 crianças com vida de mães residentes em Portugal. “Este valor traduz um decréscimo de 5,9% (menos 4948 nados vivos) relativamente ao ano anterior”, indicou o INE no documento que acompanha a divulgação das estatísticas vitais da população.
“Do total de nados-vivos, 60,0% nasceram fora do casamento, isto é, eram filhos de pais não casados entre si”, precisou o instituto.
Nasceram 40.762 rapazes e 38.820 raparigas, ou seja, por cada 100 crianças do sexo feminino nasceram cerca de 105 do sexo masculino, de acordo com o INE.
No ano passado, registaram-se 124.802 óbitos de pessoas residentes em território nacional, mais 1,2% (mais 1.444) do que em 2020.
“O aumento do número de óbitos e o decréscimo do número de nados vivos determinaram novamente um forte agravamento do saldo natural, de -38.828 em 2020 para -45.220 em 2021”, lê-se na comunicação do INE.
Em 2021, morreram 191 crianças com menos de um ano, menos 14 do que em 2020, mantendo-se a taxa de mortalidade infantil em 2,4 óbitos por mil nados vivos.
Após a “forte quebra no número de casamentos” celebrados em 2020 (18.902, menos 43,2% do que em 2019), o número de matrimónios no ano passado aumentou para 29.057 (mais 53,7%).
Em cerca de dois terços dos casamentos (66,2%), o casal já possuía residência anterior comum.

Infografia: Menos nascimentos, mais óbitos

Fontes:
Jornal de Notícias, consultado a 2 de agosto de 2022.
Pordata, consultado a 2 de agosto de 2022.

Notícias – Covid-19: Níveis de poluição caíram a pique, em Lisboa redução chegou aos 80%

A redução da atividade económica e da mobilidade das pessoas por causa da pandemia da covid-19 reduziu de forma drástica as emissões de dióxido de azoto, que em Lisboa chegaram aos 80%
Aredução da atividade económica e da mobilidade das pessoas por causa da pandemia da covid-19 reduziu de forma drástica as emissões de dióxido de azoto, que em Lisboa chegaram aos 80% e nalguns locais do Porto aos 60%.
Segundo uma nota do Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior, as imagens obtidas pelos peritos do Laboratório de Observação da Terra do Centro Internacional de Investigação do Atlântico (Air Centre) entre os dias 10 e 28 de março revelam uma redução drástica nos níveis de NO2 (dióxido de azoto), um gás que resulta da queima de combustíveis fósseis, nomeadamente dos motores dos carros e da indústria.
Em comunicado, o MCTES diz que, no caso de Lisboa, a redução é mais significativa, chegando aos 80% em alguns locais da capital. No Porto, a queda atinge os 60% em alguns pontos da cidade.
“A inalação por dióxido de azoto está relacionada com o aumento da probabilidade de problemas respiratórios, uma vez que em altas doses poderia inflamar o revestimento dos pulmões e reduzir a imunidade a infeções pulmonares, causando problemas como tosse, constipações e bronquite”, recorda.
Notícia completa: Covid-19: Níveis de poluição caíram a pique, em Lisboa redução chegou aos 80%
Fonte: Visão, consultado a 6 de abril de 2020.