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Geografia – Exercício de preparação para o Exame Nacional (Aprendizagens Essenciais) – A diversidade de modos de transporte e a desigualdade espacial das redes

Sugestão de preparação para o Exame Nacional de Geografia.
Ler e definir os seguintes conceitos do Tema 4 – A população, como se movimenta e como comunica; Subtema: A diversidade de modos de transporte e a desigualdade espacial das redes.
Conceitos: distância-custo, distância relativa, distância-tempo, difusão espacial, efeito barreira, fluxo de informação, hub, interface/ plataforma multimodal, isócrona, isótima, logística, modo de transporte, meio de transporte, redes de transporte,
transhipment, transporte multimodal, Rede Transeuropeia de Energia (RTE), Rede Transeuropeia de Transportes (RTT).
1. Lê e comenta a seguinte notícia.
Linha da Beira Baixa Guarda – Covilhã reabre hoje, 12 anos após encerramento
O troço ferroviário da Linha da Beira Baixa entre as cidades da Guarda e da Covilhã, que estava fechado desde 2009, reabre este domingo ao serviço comercial após obras de requalificação e de eletrificação.
(…) hoje neste troço da Linha da Beira Baixa, tem paragem em todas as estações e apeadeiros localizados no troço Covilhã – Guarda (Caria, Belmonte/Manteigas, Maçainhas, Benespera e Barracão/Sabugal).
(…)Com a renovação do troço da Linha da Beira Baixa Covilhã – Guarda, a partir de hoje, 2 de maio, passa a existir uma “oferta integrada” dos serviços Intercidades e Regional das Linhas da Beira Baixa e Alta, segundo a CP.
(…) Com a renovação do troço da Linha da Beira Baixa Covilhã – Guarda, a partir de hoje, 2 de maio, passa a existir uma “oferta integrada” dos serviços Intercidades e Regional das Linhas da Beira Baixa e Alta, segundo a CP.(…)
Fonte: Adaptado O Jornal Económico, consultado a 2 de maio de 2021.

Geografia – Exercício de preparação para o Exame Nacional (Aprendizagens Essenciais) – As áreas urbanas: dinâmicas internas

Sugestão de preparação para o Exame Nacional de Geografia.
Ler e definir os seguintes conceitos do Tema 3 – Os espaços organizados pela população; Subtema: As áreas urbanas: dinâmicas internas.
Conceitos: acessibilidade, área funcional, área metropolitana, CBD/Baixa ou centro da cidade, centro urbano/cidade,
diferenciação funcional, diferenciação social, espaço urbano, expansão urbana, fator de localização industrial, função
rara/vulgar, função urbana, gentrificação ou nobilitação urbana, malha urbana, movimento pendular, POLIS, planos
municipais de ordenamento do território (Plano Diretor Municipal, Plano de Urbanização, Plano de Pormenor),
periurbanização, população urbana, reabilitação urbana, requalificação urbana, renda locativa, renovação urbana,
rurbanização, suburbanização, taxa de urbanização, pressão urbanística.
1. Lê e comenta a seguinte afirmação.
Portugal é dos países da UE que vão perder mais população até 2050.
Em Portugal, apenas o Algarve e a Área Metropolitana de Lisboa deverão assistir a um crescimento populacional. Dois terços da regiões da UE vão assistir a uma redução populacional em 2050 face a 2019.
(…) Segundo o gabinete estatístico europeu (Eurostat), “outros países com uma grande maioria de regiões com uma redução populacional projetada são a República Checa, Grécia, Croácia, Hungria, Polónia, Portugal e Finlândia”. Em Portugal, somente o Algarve e a Área Metropolitana de Lisboa deverão assistir a um crescimento populacional.
(…) Em todas as regiões portuguesas, a idade média vai aumentar nos próximos anos, sendo os casos mais graves os das regiões de Beiras e Serra da Estrela (média de 56,5 anos) e Douro (55,7). Apenas o Algarve e a Área Metropolitana de Lisboa terão idades médias inferiores a 50 anos, apesar do aumento também verificado.

Fonte: Adaptado Eco Online, consultado a 2 de maio de 2021.

Geografia – Exercício de preparação para o Exame Nacional (Aprendizagens Essenciais) – Os espaços rurais em mudança

Sugestão de preparação para o Exame Nacional de Geografia.
Ler e definir os seguintes conceitos do Tema 3 – Os espaços organizados pela população; Subtema: Os espaços rurais em mudança.
Conceitos: desenvolvimento sustentável, emparcelamento, espaço rural, estrutura agrária, estrutura fundiária, indústria
agroalimentar, Política Agrícola Comum (PAC), paisagem agrária, património cultural paisagístico, pluriatividade,
produtividade agrícola, região agrária, Superfície Agrícola Utilizada (SAU), Turismo em Espaço Rural (TER), tipos de
agricultura.
1. Analisa o seguinte quadro e comenta.
Superfície agrícola utilizada (SAU): constituída pelas terras aráveis (limpa e sob-coberto de matas e florestas), culturas permanentes, pastagens permanentes e horta familiar.
Explorações agrícolas: aumentou a dimensão, diminuiu o abandono da atividade e registou-se um crescimento da SAU.
Número de explorações, SAU e dimensão média, por Região Agrária (variação 1999-2019).

Fonte: Recenseamento Agrícola 2019 – INE, consultado a 2 de maio de 2021.

Geografia – Recursos Energéticos: Estatísticas da Energia 2020

O site da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) disponibilizou estatísticas sobre os recursos energéticos.

Fonte: Estatística Energia, consultado a 20 de dezembro de 2020.

Geografia 10.º Ano – Recursos do Subsolo: Estatística dos Recursos Geológicos – 2020

O site da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) disponibilizou estatísticas sobre os recursos geológicos.
“A estatística dos recursos geológicos pretende caracterizar este setor em cada ano, através do conhecimento das principais variáveis que o representam, nomeadamente, os estabelecimentos em atividade, as suas produções, vendas, pessoal ao serviço, consumos e investimentos.
No âmbito do processo de delegação de competências do INE na DGEG para a produção de estatísticas oficiais na área dos recursos geológicos, são reconhecidas as competências técnicas da DGEG na análise e produção dessa informação estatística, efetuadas no estrito cumprimento da legislação aplicável e do Código de Conduta para as Estatísticas Europeias.”

Fonte: DGEG – Geologia, consultado a 20 de dezembro de 2020.

Notícias – Geografia: Nascem menos crianças e 2020 poderá ser o pior dos últimos cinco anos.

Realizaram-se 78.374 testes do pezinho até dezembro deste ano, menos 2340 do que em 2019. Significa que a natalidade em Portugal poderá recuar a 2015, quando nasceram 85 mil crianças.
Em novembro, 6665 recém-nascidos fizeram o teste do pezinho, menos 378 do que no mesmo mês de 2019. A diferença negativa tem sido uma constante em grande parte dos meses de 2020, especialmente em outubro, quando se fizeram 7329 testes, menos 1247 do que no mesmo mês do 2019.
Outubro é habitualmente um mês com muitos nascimentos, ultrapassando os oito mil testes do pezinho nos últimos dois anos.
Nos primeiros 11 meses do ano, realizaram-se 76.474 testes, menos 2340 do que em igual período de 2019. Este é um rastreio que é feito a todos os recém-nascidos no âmbito do Programa Nacional do Diagnóstico Precoce, coordenado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.

E, neste ano, os dados obtidos até agora apontam para uma quebra significativa na taxa de natalidade de Portugal comparativamente com 2019, recuando mesmo até 2015. Nesse ano, nasceram 85.056 crianças, subiu para 87.577 em 2016, voltou a descer no ano seguinte, para registar 87.364 no ano passado.
Uma oscilação por centenas de testes nos últimos cinco anos, o que não se verifica em 2020. E, segundo o demógrafo Jorge Malheiros, não há esperanças de que dezembro traga uma grande recuperação a nível da taxa de natalidade por serem já os “bebés da pandemia”.
“Num contexto de contração económica muito forte, cheio de riscos e de incertezas, as pessoas retraem-se, vemos como a natalidade desceu na última crise financeira. Podendo hoje regular a fecundidade, decidir ter ou não filhos, decidem não ter filhos em situações de incerteza. Será difícil recuperar nos próximos meses dado o contexto de tensão social, a incerteza sanitária e o decréscimo económico. O discurso é sempre ‘o pior ainda não chegou’.”
Crises incompatíveis com filhos
O número de nascimentos em Portugal baixou significativamente a partir de 2008, ficando-se pelos 82.367 em 2014, o valor mais baixo de sempre. A partir dai, tem vindo sempre a subir, com pequenas oscilações.
Os testes realizados em janeiro de 2020 (80.432) indicavam que este poderia ser um bom ano para a recuperação demográfica do país, mas desceu bastante em fevereiro, o mês tem menos dias. Em março e abril fizeram-se mais análises do que nos mesmos meses de 2019, a partir daqui foi sempre a descer.
Em termos geográficos, são os grandes centros urbanos a registar mais nascimentos: o distrito de Lisboa (22.925) tem 37% mais testes do que o do Porto (14.396). Seguem-se Braga (6058), Setúbal (5962) e Faro (3983) com mais crianças., o que é uma constante nos cinco distritos com mais crianças.
Em sentido oposto, encontram-se as regiões do interior, com Bragança e Portalegre a registar taxas de natalidade muito baixas, ficando-se pelos 529 e 575 testes respetivamente. Ou seja, em todos os 12 concelhos de Bragança, a média de nascimentos é de 1,44 nados-vivos por dia.
Com o número de óbitos a aumentar, muitos devido à pandemia, o saldo natural da população portuguesa será ainda mais negativo do que em anos anteriores. Outra certeza é, também, o envelhecimento da população. Dados do Instituto Nacional de Estatística indicam que em 2019 havia 161,1 idosos (65 ou mais anos) para cem jovens (entre os 0 e 14 anos).
O índice sintético de fecundidade em 2019 foi de 1,42 crianças por mulher em idade fértil.
Fonte: Diário de Notícias, consultado a 18 de dezembro de 2020.

Geografia 10.º ano – Sico (SICO – Sistema de Informação de Certificados de Óbito)

Uma ferramenta para estudar a mortalidade em Portugal e os efeitos no crescimento natural.
SICO – Sistema de Informação de Certificados de Óbito
O SICO (Sistema de Informação dos Certificados de Óbito) é o sistema de informação de mortalidade em Portugal instituído pela Lei nº 15/2012 de 3 de Abril.
A finalidade do SICO é permitir a articulação das entidades envolvidas no processo de certificação dos óbitos, garantindo uma adequada utilização dos recursos, melhoria da qualidade, do rigor da informação e rapidez de acesso aos dados em condições de segurança e no respeito pela privacidade dos cidadãos.
Os objetivos deste sistema são:
A desmaterialização dos certificados de óbito;
O tratamento estatístico das causas de morte;
A atualização da base de dados de utentes do Serviço Nacional de Saúde;
A emissão e a transmissão eletrónica dos certificados de óbito às conservatórias do Instituto de Registos e Notariado para efeitos de elaboração dos assentos de óbito.
A Direção-Geral da Saúde é a entidade responsável pela gestão e tratamento da base de dados do SICO e garante a vigilância epidemiológica da mortalidade identificando situações de risco para a saúde pública e a codificação das causas de morte de acordo com a Classificação Estatística Internacional de Doenças e problemas relacionados com a saúde – 10ª revisão (CID-10). A manutenção e o desenvolvimento da aplicação informática de suporte ao SICO são assegurados pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde.

Site: Sico – eVM

Notícia: População portuguesa aumenta pela primeira vez em 10 anos devido à imigração

População portuguesa aumenta pela primeira vez em 10 anos devido à imigração.
Estão a imigrar mais pessoas para Portugal e a emigração também está a diminuir. O número de nascimentos baixou, mas a redução de óbitos foi maior.
O número de imigrantes a residir em Portugal aumentou em mais de 40 mil no ano passado, o que permitiu mais do que compensar o continuado decréscimo natural (nascimentos menos óbitos) da população portuguesa.
2019 fica assim marcado pela inversão de tendência de descida da população a residir em Portugal, que tinha acontecido em todos os nove anos anteriores.

Segundo o relatório publicado pelo INE esta sexta-feira, 13 de novembro, a “população residente em Portugal foi estimada em 10.295.909 pessoas, o que representa um aumento de 19.292 habitantes relativamente ao ano anterior, após nove anos de decréscimo populacional”.
Este aumento é explicado pelo saldo migratório. O INE estima que durante 2019 entraram em Portugal 72.725 imigrantes permanentes, mais 68,5% que em 2018, ano em que entraram 43.170. Tendo em conta que saíram 28.219 emigrantes permanentes (menos 10,7% que em 2018), o saldo migratório foi positivo pelo terceiro ano consecutivo e bem superior aos últimos anos. Passou de 4.886 em 2017, para 11.570 em 2018 e 44.506 em 2019.

Este forte aumento do saldo obrigatório compensou a deterioração do saldo natural, que voltou a ser negativo, apesar de os nascimentos até terem baixado menos do que os óbitos.
Segundo o INE, o número de nascimentos baixou 0,5% para 86.579 nados-vivos, enquanto o número de óbitos baixou 1,1% para 111.793.
“O acréscimo populacional verificado em 2019 resultou do aumento da taxa de crescimento migratório para 0,43% (0,11% em 2018), já que a taxa de crescimento natural se manteve em -0,25%”, refere o INE.
Da totalidade dos óbitos de pessoas residentes em Portugal, 42,2% ocorreram em idades iguais ou superiores a 85 anos. O número de óbitos infantis foi 246, menos 41 que em 2018. A taxa de mortalidade infantil diminuiu para 2,8 óbitos por mil nados-vivos (3,3‰ em 2018).
Veja aqui a distribuição da população residente por concelho e a variação face a 2011:

Fonte: Jornal de Negócios, consultado a 13 de dezembro de 2020.

Notícia: Portugal deverá registar o maior saldo natural negativo do século em 2020

Portugal deverá registar o maior saldo natural negativo do século em 2020
A tendência de haver mais mortes do que nascimentos em Portugal mantém-se, mas este ano deveremos bater o recorde do saldo natural negativo. A pandemia é um dos fatores de agravamento.
Desde 2009 que o número de mortes ultrapassa consecutivamente​ o total de nascimentos em Portugal, mas se a tendência se mantiver até Dezembro, 2020 será o ano com o maior saldo natural negativo do século em Portugal, noticia o jornal Público esta quarta-feira.
De acordo com o jornal, que estabelece como referência para a natalidade o número de “testes do pezinho”, o número de nados-vivos está de novo a diminuir, tendo em conta que nos dez primeiros meses deste ano fizeram-se 71.719 testes, quase menos dois mil do que nos dez primeiros meses do ano passado e menos cerca de mil do que no período homólogo de 2018.
Em sentido contrário, em 2020 deverá ser batido o recorde de óbitos deste século, devido ao excesso de mortalidade provocado não só pela pandemia de Covid-19, mas também pelas dificuldades de acesso aos cuidados de saúde e pelas ondas de calor no verão. De acordo com o sistema de monitorização da Direção-Geral da Saúde que atualiza ao dia os certificados de óbito no país, de janeiro a outubro morreram perto de 100 mil pessoas. Com a exceção de 1918, quando a gripe pneumónica dizimou cerca de 136 mil pessoas no país, não há memória de um ano em que a mortalidade foi tão alta.
Estes dois fatores conjugados – o aumento da mortalidade e a diminuição da natalidade – fazem elevar o saldo natural negativo. Nos primeiros dez meses deste ano, a diferença ascendia já a 27.770, um valor histórico neste século. Apesar de serem dados ainda provisórios, tudo indica que esta tendência se agravará até, uma vez que novembro e dezembro são meses que registam habitualmente a maior mortalidade num ano.

Fonte: Observador, consultado a 13 de dezembro de 2020.

Notícia: Mulheres portuguesas têm cada vez menos filhos

Em 2019, o número médio de filhos, por mulher em idade fértil, desceu para 0,86, contra 1,03 em 2013. 10% dos portugueses não querem ter filhos.
Portugal continua a registar uma baixa taxa de natalidade e os portugueses continuam a ter menos filhos. No ano passado, o número médio de filhos por mulher em idade fértil, desceu para 0,86 quando comparado com a média de 1,03 em 2013, revelam as estatísticas do Instituto Nacional de Estatística (INE).
O ano passado, 42,2% das mulheres com idades entre 18 e os 49 anos e 53,9% dos homens dos 18 aos 54 anos não tinham filhos, de acordo com o Inquérito à Fecundidade de 2019. Outra das revelações é que subiu para 10% a percentagem de mulheres que não querem ter filhos. Para os inquiridos, os principais motivos assinalados foram a vontade própria e o facto de a maternidade ou paternidade não fazerem parte do seu projeto de vida.
A par com a falta de vontade em ter filhos, o número de filhos desejados também caiu para 2,15 o ano passado, quando comparado com os 2,31 em 2013. Apesar de nenhum país da União Europeia ter assegurada a substituição das gerações, Portugal integra o grupo de países dos 28 Estados-Membros da União Europeia com menores Índice Sintético de Fecundidade (ISF). Todavia, a recuperação observada nos últimos anos fez passar Portugal do país com menores níveis de fecundidade da UE 28 em 2013, para o oitavo mais baixo em 2018.

Uma “fatia” expressiva das mulheres e dos homens com filhos (45,1% e 58,5%, respetivamente) tiveram o 1º filho mais tarde do que desejavam. O adiamento foi de pelo menos de cinco anos. As mulheres que tiveram o 1º filho mais tarde do que desejavam apontam o adiamento por motivos relacionados com a estabilidade financeira e no emprego e com condições de habitação.
Por outro lado, independentemente da altura em que decidiram ter o primeiro filho – mais cedo, mais tarde, ou na idade em que desejavam – para as mulheres portuguesas, a vontade de ser mãe foi o motivo mais apontado para essa decisão.
Portugueses insistem em incentivos à natalidade para contrariar tendência
Com o número médio de filhos por mulher em idade fértil a diminuir de década para década, cerca de nove em cada dez (89,8%) mulheres e 85,9% dos homens considera que devem existir incentivos à natalidade.
A “flexibilização dos horários de trabalho para mães e pais com filhos pequenos” foi referida com a medida mais importante por parte de mulheres e homens. No contexto do acesso a serviços para ocupação dos filhos, a medida mais referida foi o “alargamento da rede e o acesso a creches, jardim-de-infância e Atividades de Tempos Livres (ATL)”.
Quanto às medidas no âmbito dos rendimentos das famílias, mulheres e homens apresentaram uma distribuição distinta: para as mulheres a medida considerada como a mais importante foi “aumentar os subsídios relacionados com educação, saúde, transporte, habitação e alimentação dos agregados com filhos”, para os homens foi “reduzir os impostos para as famílias com filhos, incluindo aumentar as deduções fiscais para quem tem filhos”.
No que respeita a outras medidas que não integram os três domínios referidos, “atribuir incentivos fiscais às entidades empregadoras com práticas de gestão que apoiem trabalhadores com filhos” foi assinalada como a mais importante por quase metade das mulheres e mais de metade dos homens.
Fonte: Eco, consultado a 13 de dezembro de 2020.