web analytics

Notícia: Projetos Expressso – Que futuro está reservado aos novos pensionistas?

Que futuro está reservado aos novos pensionistas?
Projetos Expresso. Último debate do ciclo de conferências “Preparar o Futuro” trouxe para a discussão o futuro dos portugueses, a reforma e a sustentabilidade da segurança social.
Num futuro próximo Portugal terá uma população ainda mais envelhecida e o compromisso geracional que sustenta as pensões da segurança social poderá ficar comprometido. Estes foram alguns dos temas em debate na conferência “Preparar o Futuro”, dedicada à qualidade de vida.
O debate contou com a presença de João Morais Barbosa, administrador da Reorganiza, Sandra Maximiano, economista, professora associada do ISEG, Manuel Caldeira Cabral, ex-ministro da Economia e administrador da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, Adalberto Campos Fernandes, ex-ministro da Saúde e professor da Escola Nacional de Saúde Pública, e Marcos Soares Ribeiro, engenheiro responsável do New Normal Santander.
Estas são as principais conclusões:
Reforma
Prevê-se que os futuros reformados terão níveis de instrução superior aos atuais pensionistas, mas terão igualmente mais despesas e viverão mais tempo, tendo em conta a evolução da esperança média de vida. “Um ponto importante é que vão ter mais responsabilidades ao nível de apoio aos filhos e netos. E isto implica um aumento das despesas”, disse João Morais Barbosa, administrador da Reorganiza. “Os contratos de crédito hipotecários estão a aumentar muito o prazo máximo, até 80 ou 85 anos de idade, e isso coloca em causa a qualidade de vida da pessoa reformada.”
Qualidade de vida
Destino de eleição para o turismo, Portugal tornou-se atrativo para muitos cidadãos estrangeiros que investem numa casa para gozar a reforma num país considerado seguro, com boa gastronomia e clima. Mas há um factor essencial nessa decisão: o custo de vida. Uma vantagem que não é acessível à maioria dos portugueses, tendo em conta os salários médios da população. Ainda assim, as novas gerações – as chamadas Y e Z – têm outras prioridades no que respeita à qualidade de vida e à poupança. Procuram mais flexibilidade, menos hierarquias no trabalho, e têm um padrão diferente das gerações anteriores. “São muito menos consumistas”, disse a economista e professora do ISEG, Sandra Maximiano.
Estado
Nos anos 90 havia cinco trabalhadores por cada pensionista. Atualmente, esse número reduziu-se para dois trabalhadores, o que implica uma redução das pensões para níveis mais afastados do salário auferido no seu tempo de vida ativa. Quais as soluções do Estado? O ex-ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, defende que os apoios do Estado devem ser acompanhados por um complemento pessoal, seja de poupança ou de investimento para capitalizar na reforma. “Será o que permite manter um nível de rendimento mais próximo do que tinham quando estavam a trabalhar. Deve-se promover a poupança e os incentivos, para manter um nível de rendimento com qualidade de vida.”
Saúde
Numa altura de pandemia e crise social, a questão passa também por saber quem consegue poupar, o que esperar do sistema de saúde público e de proteção social. Adalberto Campos Fernandes, ex-ministro da Saúde e atual professor na Escola Pública de Saúde, afirma que é preciso “olhar para o país antes de o projetar”. “Em 2060 vamos ter apenas 6 milhões de habitantes em Portugal. A natalidade não se resolve estalando os dedos: o país é competitivo? Gera famílias? As famílias crescem?”, questionou o ex-ministro, afirmando serem necessárias reformas. “Não resolvemos o problema da saúde e da natalidade com políticas contemplativas.”
Finanças
A estabilidade financeira é um dos principais fatores para alcançar níveis confortáveis de qualidade de vida. E é essa estabilidade que permite enfrentar riscos e imprevistos, como a perda de emprego ou um problema de saúde. Poupar é, por isso, essencial para acautelar o que muitos portugueses não conseguem alcançar: uma reforma. “A poupança é uma decisão difícil, é trocar um bem de hoje pela qualidade de vida futura. Mas temos de ser capazes de o fazer”, disse Marcos Soares Ribeiro.
Fonte: Expresso, consultado dia 13 de dezembro de 2020.

Notícia: Texto de Acordo de Paris

Portugal: 5 anos do Acordo de Paris
Há 5 anos foi possível adotar um Acordo inovador e ambicioso, acordando um texto discutido ao detalhe e que juntou 197 países num esforço partilhado de descarbonizar a economia mundial e de preparar o mundo para os efeitos das alterações climáticas.
Esse Acordo foi o início de uma nova etapa na resposta aos desafios das alterações climáticas, em que, pela primeira vez, foi assumido um compromisso global para mudar a trajetória em que nos encontrávamos. A União Europeia e os seus 27 Estados-Membros, onde se inclui Portugal, partilham a sua Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) ao abrigo do Acordo de Paris e deverão apresentar uma nova NDC, mais ambiciosa, até final de 2020, contribuindo assim para a concretização dos objetivos de longo prazo do Acordo de Paris.
Cinco anos depois, Portugal deu passos importantes neste sentido, diminuindo a vulnerabilidade do seu território e aumentado a sua capacidade de resiliência, tendo ultrapassado as metas por si definidas e estabelecido novas metas, mais ambiciosas, rumo à neutralidade carbónica em 2050.
Disponibiliza-se aqui o texto do ACORDO DE PARIS 2015 – 2020, com textos de enquadramento dos ministros de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto dos Santos Silva, e do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes.
Veja aqui a infografia “PORTUGAL 2015-2020 PROGRESSO ALCANÇADO”.
Fonte: APA, consultado a 12 de dezembro de 2020.

Notícia: Ministério do Ambiente e da Ação Climática e o Acordo de Paris

Ministério do Ambiente e da Ação Climática publica documento com o texto do Acordo de Paris
acordo_paris_acoes_climatica_ministerio_ambiente_clima_desflorestacao
“No documento, os ministros do Ambiente e dos Negócios Estrangeiros refletem sobre a importância da convenção internacional em termos diplomáticos e ambientais, adicionalmente é incluída uma infografia com os progressos alcançados pelo país.(…)
“O nosso futuro, com o Ambiente no centro da ação, é um momento de afirmação. De afirmação de uma tese, a nossa, de que a política ambiental é uma política ativa, que defende os valores ambientais ao erigir um modelo económico sustentável, nele abarcando formas de produzir, de consumir e de proteger recursos. Uma política que recusa o “Não” como princípio cautelar, mas que também não aceita claudicar a interesses de um modelo económico predador e, por isso, sem futuro.”, afirma Matos Fernandes (…)”
Fonte: Greensavers, consultado a 12 de dezembro de 2020.

Notícias – Cartazes do 25 de abril de 1974

Alguns cartazes do pós 25 de abril de 1974



Mais cartazes em: Cartazes oferecidos pela Associação 25 de Abril (​Fotografias de Rui Serrano.)
Fonte: Ephemera, consultado a 7 de abril de 2020

Notícias – Covid-19: Níveis de poluição caíram a pique, em Lisboa redução chegou aos 80%

A redução da atividade económica e da mobilidade das pessoas por causa da pandemia da covid-19 reduziu de forma drástica as emissões de dióxido de azoto, que em Lisboa chegaram aos 80%
Aredução da atividade económica e da mobilidade das pessoas por causa da pandemia da covid-19 reduziu de forma drástica as emissões de dióxido de azoto, que em Lisboa chegaram aos 80% e nalguns locais do Porto aos 60%.
Segundo uma nota do Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior, as imagens obtidas pelos peritos do Laboratório de Observação da Terra do Centro Internacional de Investigação do Atlântico (Air Centre) entre os dias 10 e 28 de março revelam uma redução drástica nos níveis de NO2 (dióxido de azoto), um gás que resulta da queima de combustíveis fósseis, nomeadamente dos motores dos carros e da indústria.
Em comunicado, o MCTES diz que, no caso de Lisboa, a redução é mais significativa, chegando aos 80% em alguns locais da capital. No Porto, a queda atinge os 60% em alguns pontos da cidade.
“A inalação por dióxido de azoto está relacionada com o aumento da probabilidade de problemas respiratórios, uma vez que em altas doses poderia inflamar o revestimento dos pulmões e reduzir a imunidade a infeções pulmonares, causando problemas como tosse, constipações e bronquite”, recorda.
Notícia completa: Covid-19: Níveis de poluição caíram a pique, em Lisboa redução chegou aos 80%
Fonte: Visão, consultado a 6 de abril de 2020.

Visitantes e dados curiosos


Fonte: StatCounter
Este é o quarto ano que o blogue está online e a cada ano que passa o número de visitantes tem aumentando consideravelmente. Quando comecei, em 2017, nunca esperei que em 2019 conseguisse 444054 page views (páginas consultadas) e 284566 unique visitors (número de visitantes). Estes valores só foram atingidos graças a vocês, por isso o meu muito obrigado!
Um abraço a todos,
Hugo Patrício
Nota: em 2020 é para superar estes valores, por isso fiquem atentos a novidades! E agora, podem também segui-nos no Instagram.

Notícias – Jovens activistas do clima convidam Greta Thunberg a vir a Portugal

Grupo português pede ajuda a Greta Thunberg para alertar os políticos portugueses sobre o risco ambiental de construir um aeroporto no Montijo, e outros problemas nacionais causados pela poluição e o aquecimento global.
Os jovens portugueses que participam no movimento Greve Climática Estudantil querem a activista adolescente Greta Thunberg em Portugal e enviaram uma carta aberta a convidá-la. Parte do objectivo é ajudar o grupo a alertar os políticos portugueses sobre o perigo de decisões como a construção de um novo aeroporto no Montijo e o desaparecimento de árvores no sul do país devido às mudanças climáticas.
Como Thunberg vai estar em Madrid entre 2 e 13 de Dezembro para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2019 (COP25), a ideia é que a jovem faça um desvio por Portugal alguns dias antes.
Notícia completa: Greta Thunberg – Portugal
Fonte: Público, consultado a 10 de novembro de 2019.

Notícias: Vídeos impressionantes do furacão Dorian.

O furacão Dorian será lembrado por bastante tempo. Este enorme ciclone tropical devastou as Bahamas entre o final de agosto e os primeiros dias de setembro, afetando o arquipélago das Caraíbas com categoria máxima (categoria 5 na escala Saffir-Simpson).Ventos superiores a 300 km/h destruíram milhares de casas e inundaram enormes extensões de terreno. Causou um elevado número de vítimas. No vídeo acima, temos um resumo dos efeitos do furacão Dorian no norte das Bahamas e da fúria do vento em momentos de violência máxima. Abaixo, um vídeo excecional que foi realizado dentro do olho do furacão.

Notícia completa: tempo.pt , consultado a 7 de setembro de 2019


Fonte: YourWeather , consultado a 7 de setembro de 2019