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Preparação para o Exame Nacional de Geografia: População

1. Classifique, como verdadeira ou falsa cada uma das seguintes afirmações. Corrija as afirmações
consideradas falsas mantendo-as na afirmativa.
a) A década de 60 caracterizou-se por um crescimento efetivo francamente positivo.
b) O declínio da fecundidade é uma das principais causas do envelhecimento demográfico.
c) O incremento da imigração permitiu o aumento da taxa de crescimento natural nos anos 90.
d) As regiões com maior envelhecimento demográfico são o Norte e o Algarve.
e) O setor terciário é o mais importante em todo o país, ocupando mais de metade da população ativa.
f) A evolução dos índices de dependência evidencia claramente o envelhecimento demográfico.
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Geografia 11.º Ano – Ficha de Trabalho: Áreas Urbanas

Ficha de Trabalho: Áreas Urbanas – Cidades
O grupo das dez maiores cidades manteve-se nos últimos 20 anos, período em que o número de cidades em Portugal passou de 88 para 158.
A imagem representa a população a viver em cidades e as 10 maiores cidades em Portugal.

1. Mencione a classe de dimensão das cidades que concentravam mais população em 1991 e em 2011.
2. Identifique as duas cidades que perderam mais população e as que mais habitantes ganharam entre 1991 e 2011.
3. Refira um fator demográfico e um fator económico que justifiquem o crescimento da população urbana evidenciado na figura.
4. Reflita sobre a rede urbana portuguesa tendo em conta:
– as suas principais características;
– as consequências dessas características.
Soluções:
1. As cidades com mais de 100 mil habitantes.
2. Lisboa e Porto foram as cidades que mais população perderam e Gaia e Braga as que mais habitantes ganharam entre 1991 e 2011.
3. A resposta deve referir como fatores do crescimento da população urbana os fluxos migratórios, o êxodo rural e a imigração, e ainda o maior dinamismo económico das áreas urbanas, que proporciona mais condições de emprego.
4. A resposta deve referir o desequilíbrio da rede urbana nacional, desenvolvendo, para cada um dos pontos, os seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes:
– as diferenças na dimensão demográfica das cidades, os contrastes na sua repartição geográfica e no
nível de funções que oferecem, como principais características da rede urbana nacional.
– a fraca capacidade de inserção das economias regionais na economia nacional, a limitação das relações
de complementaridade entre os diferentes centros urbanos e, como tal, do dinamismo económico e
social, a limitação da competitividade nacional no contexto europeu e mundial, pela perda de sinergias
que uma rede urbana equilibrada proporciona.

Geografia 10.º Ano – Ficha de Trabalho: Recursos do Subsolo

Ficha de Trabalho: Recursos do Subsolo
A figura representa o consumo final de energia por setor de atividade, em Portugal.

1. A percentagem de energia consumida em 2005 foi maior
(A) no setor dos transportes, seguido do dos serviços e da indústria.
(B) no setor dos transportes, seguido do da indústria e dos serviços.
(C) no setor da indústria, seguido do dos transportes e dos serviços.
(D) no setor da indústria, seguido do dos serviços e dos transportes.
2. Entre 1995 e 2005 houve uma alteração na estrutura do consumo energético nacional por
setores. Esta afirmação é
(A) falsa, porque a posição relativa dos três setores é a mesma nos dois anos.
(B) falsa, porque cada setor consome sensivelmente a mesma percentagem que consumia.
(C) verdadeira, porque o setor da indústria passou a consumir menos e o dos serviços a consumir mais.
(D) verdadeira, porque os setores da indústria e dos serviços inverteram as suas posições relativas.
3. Em Portugal Continental o consumo de energia é maior nos distritos de
(A) Lisboa, Porto e Aveiro, com mais população e mais industrializados.
(B) Lisboa, Porto e Setúbal, com mais população e maior número de atividades económicas.
(C) Lisboa, Porto e Faro, com maior circulação de transportes e maior número de serviços.
(D) Lisboa, Setúbal e Aveiro, com mais transportes e mais industrializados.
4. Portugal encontra-se numa situação de dependência energética face ao exterior. Esta afirmação é
(A) falsa, porque a maior parte da energia consumida é produzida no País, sobretudo nas centrais hidroelétricas.
(B) falsa, porque Portugal apenas não produz os combustíveis fósseis mas é rico em fontes de energia renováveis.
(C) verdadeira, porque grande parte da energia consumida provém de fontes energéticas que Portugal importa.
(D) verdadeira, porque tem aumentado o consumo de energias renováveis, que Portugal não produz.
5. Entre os objetivos da política energética devem constar
(A) a produção de energia a partir de fontes renováveis endógenas e a racionalização dos consumos.
(B) a utilização exclusiva de energia a partir de fontes renováveis e a racionalização dos consumos.
(C) a redução do consumo de energias renováveis e a diversificação de origens dos combustíveis fósseis.
(D) a produção exclusiva de energias renováveis e a prospeção de reservas nacionais de combustíveis fósseis.
Soluções:
1. A 2. C 3. B 4. C 5. A

Geografia 11.º Ano – Ficha de Trabalho: Áreas Rurais

Ficha de Trabalho: Áreas Rurais – Agricultura
A figura representa uma área de olival.

Fonte: Vida Rural, consultado a 31 de janeiro.
1. O clima húmido do Noroeste
(A) promove a região agrária com maior área de olival.
(B) encontra no território continental português condições favoráveis ao desenvolvimento do trigo.
(C) favorece o desenvolvimento do milho.
(D) traduz uma diversidade de solos essencialmente característica do clima temperado mediterrâneo.
2. O Alentejo
(A) é a região agrária com maior área de olival.
(B) encontra no território continental português condições favoráveis ao desenvolvimento do trigo.
(C) favorece o desenvolvimento do milho.
(D) traduz uma diversidade de solos essencialmente característica do clima temperado mediterrâneo.
3.O azeite, produção mediterrânea por excelência,
(A) promove a região agrária com maior área de olival.
(B) encontra no território Continental Português condições favoráveis ao desenvolvimento.
(C) favorece o desenvolvimento do milho.
(D) traduz uma diversidade de solos essencialmente característica do clima temperado mediterrâneo.
4.A fragmentação do solo
(A) encontrada em Entre Douro e Minho e na Beira Litoral, deve-se por exemplo, às elevadas taxas
brutas de natalidade e à partilha das terras por herança.
(B) tem como objetivo o agrupamento de pequenas explorações, de forma a constituírem-se uni- dades
de maiores dimensões.
(C) favorece o desenvolvimento do milho.
(D) representa a exploração agrícola com um reduzido número de blocos.
5.O associativismo
(A) favorece o carácter tradicional da atividade agrícola.
(B) favorece a extensificação racional de um maior número de explorações agrícolas.
(C) favorece o parcelamento.
(D) favorece a reconversão e modernização da agricultura portuguesa.
Soluções: 1. C 2. A 3. A 4. A 5. D

Geografia 10.º Ano – Ficha de Trabalho: A evolução da população na 2ª metade do século XX

Ficha de Trabalho: A Evolução da População na 2ª Metade do Século XX – Taxa de Crescimento Natural, Taxa de Crescimento Migratório e Taxa de Crescimento Efetivo.
Observe atentamente o gráfico no qual estão representadas as taxas de crescimento natural, migratório e efetivo, por NUTs II, em 2011.

1. Distinga taxa de crescimento natural de taxa de crescimento efetivo.
2. Caracterize a situação de Portugal quanto aos três indicadores apresentados no gráfico.
3. Justifique o comportamento da NUT Alentejo relativamente à taxa de crescimento natural.
4. Explique o comportamento da NUT Algarve relativamente à taxa de crescimento migratório.
Soluções:
1. Taxa de crescimento natural corresponde à diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de
mortalidade numa dada área e num determinado período de tempo (normalmente um ano); taxa de
crescimento efetivo é a relação entre o crescimento efetivo e a população total.
2. Os três indicadores representados no gráfico mostram um decréscimo da população residente, na
medida em que, todos eles, apresentam valores negativos.
3. A NUT Alentejo apresenta uma taxa de crescimento natural negativa (-5,3%) o que se justifica pelo
facto de possuir uma população muito envelhecida.
4. A NUT Algarve possui uma taxa de crescimento migratório positiva o que se justifica pelo facto de ser
uma região com capacidade de atração a nível de emprego no turismo e de fixação de população
reformada oriunda dos países do norte da Europa.