1. Classifique, como verdadeira ou falsa conda uma das seguintes afirmações. Corrija as afirmações
consideradas falsas mantendo-as na afirmativa.
a) Em Portugal foram definidas 10 regiões agrárias, oito no Continente e duas nas Regiões Autónomas.
b) As políticas agrícolas constituem um fator condicionante da agricultura, sobretudo na União Europeia, depois da criação da PAC.
c) Em Portugal, o sistema de cultura extensivo associa-se à policultura e aos campos fechados e irregulares do Noroeste e da ilha da Madeira.
d) Em Portugal predomina a exploração da SAU em sistema de arrendamento, sobretudo no norte do país.
e) Um dos principais objetivos da PAC, aquando da sua criação, foi criar um nível de vida para os agricultores que fosse mais próximo do da população dos outros setores de atividade.
f) A produção da biomassa é uma das atuais formas de promover o desenvolvimento do espaço rural.
Soluções: Continuar a ler Preparação para o Exame Nacional de Geografia: Áreas Rurais
Etiqueta: Preparação Exame Nacional
Preparação para o Exame Nacional de Geografia: Recursos do Subsolo
1. Classifique, como verdadeira ou falsa cada uma das seguintes afirmações. Corrija as afirmações
consideradas falsas mantendo-as na afirmativa.
a) Nas Regiões Autónomas dominam as rochas de origem vulcânica, pelo que se exploram os basaltos ornamentais e a pedra-pomes.
b) Os recursos geológicos explorados em Portugal destinam-se, exclusivamente, à produção industrial.
c) Em Portugal, não existe uma significativa diversidade de recursos hidrominerais, apesar da
complexa e variada geologia do país.
d) Os combustíveis fósseis são importados na totalidade, representando mais de 1/3 do saldo negativo da nossa balança comercial.
e) Em Portugal ainda não foi requalificado o espaço de nenhuma mina.
Soluções: Continuar a ler Preparação para o Exame Nacional de Geografia: Recursos do Subsolo
Preparação para o Exame Nacional de Geografia: População
1. Classifique, como verdadeira ou falsa cada uma das seguintes afirmações. Corrija as afirmações
consideradas falsas mantendo-as na afirmativa.
a) A década de 60 caracterizou-se por um crescimento efetivo francamente positivo.
b) O declínio da fecundidade é uma das principais causas do envelhecimento demográfico.
c) O incremento da imigração permitiu o aumento da taxa de crescimento natural nos anos 90.
d) As regiões com maior envelhecimento demográfico são o Norte e o Algarve.
e) O setor terciário é o mais importante em todo o país, ocupando mais de metade da população ativa.
f) A evolução dos índices de dependência evidencia claramente o envelhecimento demográfico.
Soluções: Continuar a ler Preparação para o Exame Nacional de Geografia: População
Geografia 11.º Ano – Ficha de Trabalho: Áreas Urbanas
Ficha de Trabalho: Áreas Urbanas – Cidades
O grupo das dez maiores cidades manteve-se nos últimos 20 anos, período em que o número de cidades em Portugal passou de 88 para 158.
A imagem representa a população a viver em cidades e as 10 maiores cidades em Portugal.
1. Mencione a classe de dimensão das cidades que concentravam mais população em 1991 e em 2011.
2. Identifique as duas cidades que perderam mais população e as que mais habitantes ganharam entre 1991 e 2011.
3. Refira um fator demográfico e um fator económico que justifiquem o crescimento da população urbana evidenciado na figura.
4. Reflita sobre a rede urbana portuguesa tendo em conta:
– as suas principais características;
– as consequências dessas características.
Soluções:
1. As cidades com mais de 100 mil habitantes.
2. Lisboa e Porto foram as cidades que mais população perderam e Gaia e Braga as que mais habitantes ganharam entre 1991 e 2011.
3. A resposta deve referir como fatores do crescimento da população urbana os fluxos migratórios, o êxodo rural e a imigração, e ainda o maior dinamismo económico das áreas urbanas, que proporciona mais condições de emprego.
4. A resposta deve referir o desequilíbrio da rede urbana nacional, desenvolvendo, para cada um dos pontos, os seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes:
– as diferenças na dimensão demográfica das cidades, os contrastes na sua repartição geográfica e no
nível de funções que oferecem, como principais características da rede urbana nacional.
– a fraca capacidade de inserção das economias regionais na economia nacional, a limitação das relações
de complementaridade entre os diferentes centros urbanos e, como tal, do dinamismo económico e
social, a limitação da competitividade nacional no contexto europeu e mundial, pela perda de sinergias
que uma rede urbana equilibrada proporciona.
Geografia 10.º Ano – Ficha de Trabalho: Recursos do Subsolo
Ficha de Trabalho: Recursos do Subsolo
A figura representa o consumo final de energia por setor de atividade, em Portugal.
1. A percentagem de energia consumida em 2005 foi maior
(A) no setor dos transportes, seguido do dos serviços e da indústria.
(B) no setor dos transportes, seguido do da indústria e dos serviços.
(C) no setor da indústria, seguido do dos transportes e dos serviços.
(D) no setor da indústria, seguido do dos serviços e dos transportes.
2. Entre 1995 e 2005 houve uma alteração na estrutura do consumo energético nacional por
setores. Esta afirmação é
(A) falsa, porque a posição relativa dos três setores é a mesma nos dois anos.
(B) falsa, porque cada setor consome sensivelmente a mesma percentagem que consumia.
(C) verdadeira, porque o setor da indústria passou a consumir menos e o dos serviços a consumir mais.
(D) verdadeira, porque os setores da indústria e dos serviços inverteram as suas posições relativas.
3. Em Portugal Continental o consumo de energia é maior nos distritos de
(A) Lisboa, Porto e Aveiro, com mais população e mais industrializados.
(B) Lisboa, Porto e Setúbal, com mais população e maior número de atividades económicas.
(C) Lisboa, Porto e Faro, com maior circulação de transportes e maior número de serviços.
(D) Lisboa, Setúbal e Aveiro, com mais transportes e mais industrializados.
4. Portugal encontra-se numa situação de dependência energética face ao exterior. Esta afirmação é
(A) falsa, porque a maior parte da energia consumida é produzida no País, sobretudo nas centrais hidroelétricas.
(B) falsa, porque Portugal apenas não produz os combustíveis fósseis mas é rico em fontes de energia renováveis.
(C) verdadeira, porque grande parte da energia consumida provém de fontes energéticas que Portugal importa.
(D) verdadeira, porque tem aumentado o consumo de energias renováveis, que Portugal não produz.
5. Entre os objetivos da política energética devem constar
(A) a produção de energia a partir de fontes renováveis endógenas e a racionalização dos consumos.
(B) a utilização exclusiva de energia a partir de fontes renováveis e a racionalização dos consumos.
(C) a redução do consumo de energias renováveis e a diversificação de origens dos combustíveis fósseis.
(D) a produção exclusiva de energias renováveis e a prospeção de reservas nacionais de combustíveis fósseis.
Soluções:
1. A 2. C 3. B 4. C 5. A
Geografia 11.º Ano – Ficha de Trabalho: Áreas Rurais
Ficha de Trabalho: Áreas Rurais – Agricultura
A figura representa uma área de olival.
Fonte: Vida Rural, consultado a 31 de janeiro.
1. O clima húmido do Noroeste
(A) promove a região agrária com maior área de olival.
(B) encontra no território continental português condições favoráveis ao desenvolvimento do trigo.
(C) favorece o desenvolvimento do milho.
(D) traduz uma diversidade de solos essencialmente característica do clima temperado mediterrâneo.
2. O Alentejo
(A) é a região agrária com maior área de olival.
(B) encontra no território continental português condições favoráveis ao desenvolvimento do trigo.
(C) favorece o desenvolvimento do milho.
(D) traduz uma diversidade de solos essencialmente característica do clima temperado mediterrâneo.
3.O azeite, produção mediterrânea por excelência,
(A) promove a região agrária com maior área de olival.
(B) encontra no território Continental Português condições favoráveis ao desenvolvimento.
(C) favorece o desenvolvimento do milho.
(D) traduz uma diversidade de solos essencialmente característica do clima temperado mediterrâneo.
4.A fragmentação do solo
(A) encontrada em Entre Douro e Minho e na Beira Litoral, deve-se por exemplo, às elevadas taxas
brutas de natalidade e à partilha das terras por herança.
(B) tem como objetivo o agrupamento de pequenas explorações, de forma a constituírem-se uni- dades
de maiores dimensões.
(C) favorece o desenvolvimento do milho.
(D) representa a exploração agrícola com um reduzido número de blocos.
5.O associativismo
(A) favorece o carácter tradicional da atividade agrícola.
(B) favorece a extensificação racional de um maior número de explorações agrícolas.
(C) favorece o parcelamento.
(D) favorece a reconversão e modernização da agricultura portuguesa.
Soluções: 1. C 2. A 3. A 4. A 5. D
Geografia 10.º Ano – Ficha de Trabalho: A evolução da população na 2ª metade do século XX
Ficha de Trabalho: A Evolução da População na 2ª Metade do Século XX – Taxa de Crescimento Natural, Taxa de Crescimento Migratório e Taxa de Crescimento Efetivo.
Observe atentamente o gráfico no qual estão representadas as taxas de crescimento natural, migratório e efetivo, por NUTs II, em 2011.
1. Distinga taxa de crescimento natural de taxa de crescimento efetivo.
2. Caracterize a situação de Portugal quanto aos três indicadores apresentados no gráfico.
3. Justifique o comportamento da NUT Alentejo relativamente à taxa de crescimento natural.
4. Explique o comportamento da NUT Algarve relativamente à taxa de crescimento migratório.
Soluções:
1. Taxa de crescimento natural corresponde à diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de
mortalidade numa dada área e num determinado período de tempo (normalmente um ano); taxa de
crescimento efetivo é a relação entre o crescimento efetivo e a população total.
2. Os três indicadores representados no gráfico mostram um decréscimo da população residente, na
medida em que, todos eles, apresentam valores negativos.
3. A NUT Alentejo apresenta uma taxa de crescimento natural negativa (-5,3%) o que se justifica pelo
facto de possuir uma população muito envelhecida.
4. A NUT Algarve possui uma taxa de crescimento migratório positiva o que se justifica pelo facto de ser
uma região com capacidade de atração a nível de emprego no turismo e de fixação de população
reformada oriunda dos países do norte da Europa.