– A filosofia moral utilitarista de Stuart Mill
• Princípio da Maior Felicidade
– Formulação do Princípio da Maior Felicidade, o credo que aceita a utilidade, ou Princípio da Maior Felicidade, como fundamento da moralidade, defende que as ações estão certas na medida em que tendem a promover a felicidade, errada na medida em que tendem a produzir o reverso da felicidade. Por felicidade entende-se o prazer e a ausência de dor, por infelicidade, a dor e a privação do prazer.
Categoria: Filosofia
Filosofia 10.º Ano – Mill: Consequencialismo
– A filosofia moral utilitarista de Stuart Mill
• Consequencialismo
– Consequencialismo, a defesa da ideia de que a moralidade das ações depende das vantagens ou desvantagens que os seus efeitos comportam.
– O que define se uma ação é boa ou má são as suas consequências: se as consequências são positivas, se trouxerem vantagens, então a ação é boa; se as consequências são negativas, por trazerem desvantagens, então a ação é má.
– As melhores acções são, aquelas que resultam nas melhores consequências.
– A felicidade produzida pela ação é a que determina a correção moral.
Filosofia 10.º Ano – Mill: Hedonismo
– A filosofia moral utilitarista de Stuart Mill
• Hedonismo
– Hedonista, porque entende que o fim último das atividades humanas é a felicidade entendida como prazer ou ausência de dor e sofrimento.
– Princípio Hedonista, a finalidade última de todas as nossas ações, o supremo bem é a felicidade.
– Para o utilitarista, sendo um facto que o ser humano procura ser feliz, as suas ações são úteis na medida em que lhe proporcionam as condições necessárias à felicidade.
Filosofia 10.º Ano – Mill: Utilitarismo
– A filosofia moral utilitarista de Stuart Mill
• Utilitarismo
– Utilitarismo, é uma corrente filosófica que avalia a moralidade das ações pela utilidade que elas revelam.
– Utilidade, a possibilidade de o indivíduo alcançar o seu bem-estar ou felicidade.
– Stuart Mill, defende que o máximo bem é promover, numa sociedade, é a felicidade de todos e de cada um.
Filosofia 10.º Ano – Kant: Objeções à Ética Kantiana
– A Filosofia Moral Kantiana
• Objeções à Ética Kantiana
– Não resolve conflitos entre deveres, a teoria não nos permite decidir no caso de o dever, pelo imperativo categórico e a regra da generalização, nos obrigar a uma ação e a outra incompatível com ela, pois os deveres são sempre categóricos.
– Desculpa a negligência bem-intencionada, ignorar as consequências das ações para a sua classificação moral é contraintuitivo quando o agente, apesar da sua intenção boa, a do cumprimento do dever, é tão descuidado que origina consequências desastrosas devido à sua incompetência e ignorância.
– Ignora o papel das emoções na moralidade, a teoria considera moralmente irrelevantes os aspectos emocionais das nossas ações, sentimentos, como a piedade, a generosidade, que, para algumas pessoas, são claramente morais.
Filosofia 10.º Ano – Kant: Boa Vontade
– A Filosofia Moral Kantiana
• Boa Vontade
– Boa Vontade:
• É uma vontade que age de forma moralmente correta;
• Cumpre o dever respeitando absolutamente a lei moral, ou seja, a única intenção é cumprir o dever.
• Age segundo máximas que podem ser seguidas por todos porque não violam os interesses dos outros.
• Respeita todo e qualquer ser humano considerando-o uma pessoa e não um meio para atingir qualquer fim.
• É uma vontade autónoma porque decide cumprir o dever por sua iniciativa e não por opinião dos outros.
Filosofia 10.º Ano – Kant: Autonomia e Heteronomia
– A Filosofia Moral Kantiana
• Autonomia e Heteronomia
– Autonomia, caraterística de uma vontade que cumpre o dever pelo dever.
• Quando o cumprimento do dever é motivo suficiente para agir, a vontade não se submete a outra autoridade que não a razão.
– Heteronomia, caraterística de uma vontade que não cumpre o dever pelo dever
• Quando o cumprimento do dever não é motivo suficiente para agir e invocamos razões externas, ou seja, a vontade submete-se a autoridades que não a razão.
Filosofia 10.º Ano – Kant: 2.ª Formulação do Imperativo Categórico: Lei da Humanidade
– 2.ª Formulação do Imperativo Categórico – Lei da Humanidade:
• Age de tal forma que trates a humanidade, tanto na tua pessoa como na de qualquer outro, sempre simultaneamente como um fime nunca simplesmente como um meio.
Filosofia 10.º Ano – Kant: 1.ª Formulação do Imperativo Categórico: Lei Universal da Natureza
– 1.ª Formulação do Imperativo Categórico – Lei Universal da Natureza
• Age unicamente de acordo com a máxima que te faça simultaneamente desejar a sua transformação em Lei Universal. Age como se a máxima da tua ação devesse ser instituída pela tua vontade como Lei Universal da Natureza.
• Máxima ou princípio que orienta a sua ação poderia converter-se em Lei Universal.
Filosofia 10.º Ano – Kant: Imperativo Categórico
– A Filosofia Moral Kantiana
• Imperativo Categórico
– Imperativo Categórico, indica quais os meios a utilizar (o modo da ação), não diz respeito às consequências ou fins da ação (ao que dela pode resultar), mas à forma e ao princípio de que ela própria deriva (a lei moral).