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Geografia 11º Ano – O uso da SAU

Resumo do tópico, O uso da SAU:
A SAU pode ser ocupada com:
Culturas Temporárias: culturas que não excedem um ano;
Culturas Permanentes: culturas que ocupam a terra durante um longo período de tempo e oferecem diversas colheitas;
Pastagens Permanentes: culturas que podem ser semeadas ou espontâneas, que permanecem por um período superior a cinco anos e se destinam a pasto para o gado;
Hortas Familiares: tem pequena dimensão e são cultivados produtos destinados ao autoconsumo.

Geografia 11º Ano – Espaço Rural e as Paisagens Agrárias

Conceitos fundamentais para a temática: O Espaço Rural e as Paisagens Agrárias.
Espaço Agrário: corresponde à área ocupada para a produção agrícola e/ou criação de gado, pastagens, florestas e também pelas infraestruturas equipamentos à agricultura;
Regiões Agrárias: Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes, Beira Litoral, Beira Interior, Ribatejo e Oeste, Alentejo. Algarve, Açores e Madeira;
Morfologia Agrária: está ligada à forma e à dimensão das parcelas, à rede de caminhos, à disposição dos campos, das florestas e das paisagens no espaço rural. Desta forma, podemos classificar as paisagens como:
Campo Fechado: as parcelas encontram-se vedadas, são de pequena dimensão e encontram-se servidas por uma rede de caminhos densa.
Campo Aberto: as parcelas são de maior dimensão e uma rede de caminhos menos densa.
Sistema de Cultura: utilização do solo agrícola tendo em conta as espécies cultivadas, a forma de como estão associadas e as respectivas técnicas agrícolas. O Sistema pode ser:
Sistema Intensivo: ocupação integral e continua do solo.
Sistema Extensivo: ocupação descontinua do solo.
Povoamento Rural: é a forma como as casas ligadas à actividade agrícola se distribuem no espaço rural. Este pode ser: disperso, aglomerado ou misto;
Paisagens Agrárias: são as ligações criadas pelo ser humano com o meio agrícola. Estas ligações são condicionadas pelos factores naturais (clima, relevo, solo) e humanos (população, tradições) e que se traduz na diversidade e especificidade das paisagens agrárias;
Estruturas Agrárias: Superfície Agrícola Utilizada (SAU), Superfície Florestal e Incultos;

Calendário das Provas Finais do 3º Ciclo

Calendário das Provas Finais do 3º Ciclo:

1ª Fase 2ª Fase
2ª Feira
19 de junho de 2017
5ª Feira
19 de junho de 2017
3ª Feira
22 de junho de 2017
5ª Feira
20 de julho de 2017
6ª Feira
21 de julho de 2017
2ª Feira
24 de julho de 2017
9h30
9º ano
PLNM
9h30
9º ano
Português
9h30
9º ano
Matemática
9h30
9º ano
PLNM
9h30
9º ano
Português
9h30
9º ano
Matemática

1ª Fase:
– Afixação de pautas: 14 de julho de 2017
– Afixação dos resultados dos processos de reapreciação: 14 de agosto de 2017
2ª Fase:
– Afixação de pautas: 4 de agosto de 2017
– Afixação dos resultados dos processos de reapreciação: 25 de agosto de 2017

Calendário das Provas de Aferição do Ensino Básico

Calendário das Provas de Aferição do Ensino Básico:

Entre 2 e 9 de maio de 2017 5ª  Feira
8 de junho de 2017
2ª Feira
12 de junho de 2017
2ª Feira
19 de junho de 2017
4ª Feira
21 de junho de 2017
2º Ano
Expressões Artísticas e Físico -Motoras
9h00 – 5.º Ano História e Geografia de Portugal 9h00  – 8º ano Português 9h00 – 2º Ano Português e Estudo do Meio 9h00 – 2º Ano Matemática e Estudo do Meio
11h00 – 8º Ano Ciências Naturais e Físico -Química 9h00 – 8º Ano Português

Calendário escolar para o ano lectivo 2016/2017 – Ensino Básico e Ensino Secundário

Calendário Escolar 2016/2017 – Ensino Básico e Ensino Secundário

Períodos Lectivos Início Fim
1º Período Entre 9 e 15 de setembro de 2016 16 de dezembro de 2016
2º Período 3 de janeiro de 2017 4 de abril de 2017
3º Período 19 de abril de 2017 – 6 de junho de 2017 para o 9º ano, 11º ano e 12º ano;
– 16 de junho de 2017 para 5º ano, 6º ano, 7º ano, 8º ano e 10º ano;
– 23 de junho de 2017 para o 1º ano, 2º ano, 3º ano e 4º ano.

Interrupções das Actividades Lectivas, 2016/2017, para o Ensino Básico e Ensino Secundário

Interrupções Início Fim Férias
19 de dezembro de 2016 2 de janeiro de 2017 Férias de Natal
27 de fevereiro de 2017 1 de março de 2017 Férias de Carnaval
5 de abril de 2017 18 de abril de 2017 Férias da Páscoa

Geografia 10º Ano – A rentabilização do litoral e dos recursos marítimos

Ideias fundamentais para a rentabilização do litoral e dos recursos marítimos:
– Vigilância das águas nacionais;
– Racionalização do esforço de pesca;
– Aquacultura;
– Planos de Ordenamento da Orla Costeira;
– Turismo.

Geografia 10º Ano – Política Comum de Pescas

Síntese da matéria “Política Comum de Pescas”:
– Política Comum de Pescas (PCP): enquadra toda a actividade do sector de pescas em Portugal desde a adesão à comunidade até aos nossos dias;
– Em 2013, o Parlamento Europeu aprovou uma nova reforma da PCP, que tem como principais pontos:
• Proibição das devoluções ao mar;
• Critérios para a repartição das quotas de pesca;
• Frotas de pesca;
• Planos plurianuais;
• Pesca costeira e regiões ultraperiféricas;
• Melhor informação aos consumidores.
Para mais informações podem consultar:
Parlamento Europeu – Reforma da Política Comum das Pescas

Geografia 10º Ano – A gestão do espaço marítimo

Resumo da matéria “A gestão do espaço marítimo”
O espaço marítimo é bastante importante para Portugal, devido:
• Grande faixa costeira;
• Vasta ZEE;
• Actividade piscatória implementada há séculos;
Os principais problemas da gestão do espaço marítimo são:
• Sobre-exploração dos recursos piscícolas;
• Poluição marinha;
• Pressão urbanística sobre o litoral;
• Aumento do nível médio do mar;
• Diminuição da quantidade de sedimentos fornecidos ao litoral;
• Degradação das estruturas naturais.

Geografia 10º Ano – Actividade piscatória

Resumo da matéria da disciplina de Geografia 10º ano – Actividade piscatória:
Áreas onde é praticada a actividade piscatória:
Pesca Local: é praticada nos rios, estuários, lagunas e na costa até 6 ou 10 milhas; As embarcações são de convés aberto ou fechado, têm até 9 metros de comprimento;
Pesca Costeira: é praticada entre as 6 milhas de costa e as 12 milhas de costa, por embarcações de dimensão superior a 9 metros e com autonomia até 3 semanas, podem trabalhar na ZEE;
Pesca Largo: realiza-se para além das 12 milhas; As embarcações tem uma tonelagem superior a 100TAB, oferecem condições de habitabilidade à tripulação, inclui equipamentos de transformação e armazenamento do pescado pois podem ficar vários meses em alto mar;
Técnicas utilizadas:
Pesca artesanal: técnicas e meios utilizados são tradicionais e o período de permanência no mar são curtos (inferior a 1 dia) e por este factor são estão equipadas com meios de transformação e conservação do pescado;
Pesca industrial: técnicas utilizadas são modernas e sofisticadas, embarcações equipadas com meios de transformação e conservação do pescado;
Infraestruturas portuárias:
• Numerosos e pequenos portos de mar;
• Equipamentos sanitários não adequados na descarga do pescado;
• Falta de meios de conservação do pescado;
• Condições de comercialização deficitárias;
– Frota marítima:
• Pequenas embarcações;
• Embarcações bastante envelhecidas;
• Falta de equipamentos tecnológicos modernos;
– Qualificação da mão de obra:
• Estrutura etária envelhecida;
• Baixo nível de instrução;
• Pouca formação profissional;
– Apoios da União Europeia:
• Modernizar as instalações de frio;
• Equipar lotas com equipamento informático;
• Modernizar as infraestruturas de cargas e descargas.

História de Portugal – As Linhas de Torres Vedras

“A incrível história das linhas de Torres Vedras”, um filme de animação da autoria de Alice Eça Guimarães e premiado no Bang Awards · Festival Internacional de Cinema de Animação
Para saberem mais sobre as Invasões Francesas, podem consultar o Post: Invasões Francesas