Significado e história do 1° de maio, Dia do Trabalhador
1 de maio é o Dia do Trabalhador, data que tem origem a primeira manifestação de 500 mil trabalhadores nas ruas de Chicago, e numa greve geral em todos os Estados Unidos, em 1886.
Três anos depois, em 1891, o Congresso Operário Internacional convocou, em França, uma manifestação anual, em homenagem às lutas sindicais de Chicago. A primeira acabou com 10 mortos, em consequência da intervenção policial.
Foram os factos históricos que transformaram o 1 de maio no Dia do Trabalhador. Até 1886, os trabalhadores jamais pensaram exigir os seus direitos, apenas trabalhavam.
No dia 23 de abril de 1919, o Senado francês ratificou as 8 horas de trabalho e proclamou o dia 1º de maio como feriado, e uns anos depois a Rússia fez o mesmo.
No Brasil é costume os governos anunciarem o aumento anual do salário mínimo no dia 1 de maio.
No calendário litúrgico celebra-se a memória de São José Operário por tratar-se do santo padroeiro dos trabalhadores.
Em Portugal, os trabalhadores assinalaram o 1.º de Maio logo em 1890, o primeiro ano da sua realização internacional. Mas as ações do Dia do Trabalhador limitavam-se inicialmente a alguns piqueniques de confraternização, com discursos pelo meio, e a algumas romagens aos cemitérios em homenagem aos operários e ativistas caídos na luta pelos seus direitos laborais.
Notícia completa: euronews – dia do trabalhador, consultado a 28 de abril de 2019.
Fonte: euronews, consultado a 28 de abril de 2019.
Etiqueta: História 7.º Ano
História – Estilo Manuelino
Fonte: ihavetubeaccount
D. Afonso Henriques, O Primeiro Rei de Portugal
“Vídeo animado que dá a conhecer a vida e os feitos do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. Com argumento e realização da autoria de Pedro Lino, resulta de uma parceria conjunta entre o Museu de Alberto Sampaio e a Câmara Municipal de Guimarães e foi desenvolvido no âmbito das Comemorações dos 900 Anos do Nascimento do primeiro monarca português.”
Fonte: Museu de Alberto Sampaio
Livros – Uma Pequena História do Mundo
Sugestão de Leitura: Uma Pequena História do Mundo de E.H. Gombrich
Um livro de História, escrito para os mais novos mas que cativou os mais velhos, afinal quem não ouviu as “histórias da história”.
Por vezes, utilizo como livro de apoio às Explicações de História, pois os principais acontecimentos históricos são contados de uma forma descontraída e simples.
História 7º Ano – Egipto
Conceitos essenciais para a Unidade “Contributos das primeiras civilizações – Egipto“:
– Rio Nilo: atravessa o território desértico do Egipto, corre de sul para norte, as terras férteis estão ao largo das suas margens;
– Agricultura: transformação das terras pantanosas em terras cultiváveis através da drenagem, diques, irrigação de campos;
– Principais produções agrícolas: cereais, linho, vinha, legumes, árvores de fruto, papiro;
– Pecuária: gado bovino, carneiros, burros;
– Produção artesanal: tecelagem, metalurgia, cerâmica, ourivesaria, mobiliário;
– Comércio: intensa trocas comerciais entre as diversas regiões do Egipto, trocas comerciais com os povos da Mesopotânia e Fenícios;
– Faraó: deus vivo (poder sacralizado), sacerdote supremo, administrador da justiça, comandante do exército, monarquia;
– Pirâmide social: sociedade estratificada, privilegiados (faraó, família do faraó, nobres e altos funcionários, sacerdotes, escribas), não-privilegiados (camponeses e artesãos, escravos);
– Religião egípcia: politeístas, Amon-Ré, Osíris, Isís (deuses representados sobre forma de: animais, humanos ou mista), construção de grandes templos (pirâmides);
– Imortalidade: a alma era imortal, tribunal de Osíris, mumificação (a múmia era colocada dentro sarcófago e posteriormente no túmulo, juntamente com os seus bens e utensílios pessoais, alimentos);
– Arquitectura: glorificar os deuses e o faraó, grandioso, eterno, duradouro, hipogeus, pirâmide de Gizé;
– Pintura e escultura: cenas religiosas, vida quotidiana, lei da frontalidade, baixos-relevos, estátuas.