web analytics

Geografia 11.º Ano – Transporte Multimodal

– A população, como se movimenta e comunica
• Transporte Aéreo
Transporte Multimodal:
• O transporte multimodal apresenta-se como solução para reduzir os encargos económicos que o Estado tem no transporte rodoviário. Desta forma, as mercadorias são transportadas por outro meio de transporte, nomeadamente o ferroviário, e assim reduzir a utilização do transporte rodoviário.
• Diminuir o trânsito nas vias rodoviárias.
• Reduzir a poluição.
• Reduzir o consumo de energia.
• Diminuir o tempo de deslocação.
• Efetuar ligações às redes transeuropeias.
• Utilização combinada de transportes complementares.

Geografia 11.º Ano – Transporte Aéreo

– A população, como se movimenta e comunica
• Transporte Aéreo
Transporte Aéreo:
• Vocacionado para o tráfego de passageiros.
• Rápido, cómodo, seguro.
• Mercadoria leves, pouco volumosas, grande valor unitário e perecíveis.
• Poluição.
• Grande consumo de energia.
• Saturação do espaço aéreo.

Geografia 11.º Ano – Transporte Marítimo

– A população, como se movimenta e comunica
• Transporte Marítimo
Transporte Marítimo:
• Mercadorias pesadas e volumosas.
• Longas distâncias.
• Trajetos intercontinentais.
• Crescente especialização, através dos petroleiros, metaneiros e cerealeiros, entre outros.
• Menor velocidade.
• Exigência de transbordo

Geografia 11.º Ano – Transporte Ferroviário

– A população, como se movimenta e comunica
• Transporte Ferroviário
Transporte Ferroviário:
• Os seus itinerários são fixos o que se traduz numa menor flexibilidade.
• Exigência de transbordo.
• Custos de transportes elevados.
• Economicamente vantajoso para mercadorias pesadas e volumosas.
• Maior capacidade de carga.
• Curtas, médias e longas distâncias.
• Menor consumo de energia.
• Menor poluição.
• Baixa sinistralidade.
• Aumento da velocidade média com a evolução tecnológica.

Geografia 11.º Ano – Transporte Rodoviário

– A população, como se movimenta e comunica
• Transporte Rodoviário
Transporte Rodoviário:
• Grande flexibilidade o que permite o transporte porta a porta.
• Rápido e cómodo.
• Curtas e médias distâncias.
• Devido à evolução tecnológica, a sua capacidade de carga tem aumentado.
• Transporte especializado para algumas mercadorias.
• Elevado consumo de combustível.
• Aumento da poluição.
• Desgaste psicológico.
• Sinistralidade.

Geografia 11.º Ano – As Parcerias entre Cidade e o Mundo Rural

– A rede urbana e as novas relações cidade-campo
• As parcerias entre cidade e o mundo rural
– As complementaridades funcionais e as estratégias de cooperação
• A cidade sempre foi procurada pela população rural como local de comércio e de concentração de serviços altamente especializados.
• O mundo rural sem foi fundamental para a dinâmica urbana como área produtora de bens alimentares e como reserva de mão de obra.
• Com a melhoria das vias de comunicação e dos transportes, a relação entre o as cidades e o espaço rural têm aumentado consideravelmente o que levou a um aproximar de ambas as áreas.
• As áreas rurais são procuradas pela paisagem, pelos espaços de lazer, habitação e mais recentemente pela oferta de emprego.

Notícias – Brexit já tem impacto negativo nos negócios

Mais de dois terços dos empresários afirmam ter agido para minimizar o impacto do Brexit. Destes, 10% vão retirar os negócios do país.
Mais de metade dos empresários britânicos defendem que o Brexit já teve um impacto negativo nas suas atividades. Ainda assim, a maioria está confiante que sobreviverá à mudança. As conclusões são de um estudo publicado esta segunda-feira pela Ipsos Mori, citado pela Reuters.
Embora a economia britânica tenha tido um desempenho melhor do que o esperado na sequência do Brexit, 58% dos inquiridos – mais de 100 responsáveis de empresas do grupo das 500 maiores do país – sentiram o impacto do voto a favor da saída da União Europeia.

Fonte: Dinheiro Vivo, consultado a 6 de fevereiro de 2017

Geografia 11.º Ano – Cidades Médias

– A rede urbana e as novas relações cidade-campo
• A reorganização da rede urbana
– O papel das cidades médias
O desenvolvimento de Portugal passa, entre outros fatores, pela reorganização do sistema urbano e pela revitalização das cidades médias.
Investir nas cidades médias poderá constituir uma estratégia para promover a fixação da população, a implantação de atividades económicas, valorizar os recursos endógenos e preservar o meio ambiente. Com este investimento, o país crescia de uma forma mais homogénea, combatia-se o despovoamento, o envelhecimento e a estagnação das áreas mais deprimidas.
PROSIURB (Programa de Consolidação do Sistema Urbano Nacional e Apoio à Execução dos Planos Diretores Municipais), criado com o objetivo de definir uma política de reordenamento do sistema urbano nacional, com a finalidade de atenuar as assimetrias nacionais.
O atenuar do crescimento das grandes aglomerações:
• Criação de uma rede policêntrica, constituída por centros de grande, média e pequena dimensão, distribuídos de uma forma mais equilibrada pelo território nacional e ligados entre si de forma articulada por relações de complementaridade.
• Tornar as cidades médias mais competitivas.
• Melhoria da rede viária.
Inserção da rede urbana europeia
• Portugal não possui nenhuma cidade com capacidade de afirmação a nível europeu, apesar de uma melhoria significativa, Porto e Lisboa encontram-se em posições secundárias.
• A hierarquização das cidades na rede internacional avalia-se através de vários critérios, como total de população, número de feiras e exposições de cariz internacional, tráfego aéreo, presença de sedes internacionais e outros critérios.

Geografia 11.º Ano – As Características da Rede Urbana

– A rede urbana e as novas relações cidade-campo
• As características da rede urbana
As aglomerações urbanas no território:
• O crescimento urbano, que teve início nos anos 80 do século XX, não para de aumentar a um ritmo significativo.
• Os centros urbanos que se encontram no litoral e, de forma particular nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, continuam a atrair população, oferecendo melhores condições de vida.
• As áreas rurais do interior a perder dinamismo devido ao envelhecimento populacional, despovoamento e pouca capacidade de fixação de população.
A hierarquia dos lugares na rede:
Área de influência ou Hinterland, área que envolve a cidade e se encontra sob sua dependência direta.
Lugar central, qualquer aglomerado onde se exerça pelo menos uma função central.
Função central, qualquer atividade económica, social, e cultural que assegure o fornecimento de bens centrais.
Bem central, são bens que podemos adquirir em lugares centrais.
Bens vulgares, de utilização frequente, que se podem adquirir em qualquer lugar central.
Bens raros, de utilização menos frequente e só possíveis encontrar em lugares centrais de nível hierárquico mais elevado.
A área de influência de cada lugar central é determinada pelo alcance da função central mais rara.
Alcance ou Raio de eficiência de um bem central, a distância máxima que as populações servidas estão dispostas a percorrer para adquirir um bem ou serviço, em função do tempo e do custo de deslocação.
Os lugares centrais estão hierarquizados de acordo com a sua centralidade.
Os centros urbanos hierarquizam-se por níveis ou ordens, tendo como base os bens e os serviços que fornecem.
Os centros urbanos de ordem inferior apresentam menor centralidade.
Os centros urbanos de ordem superior apresentam maior centralidade.
Rede ou Sistema Urbano, conjunto de aglomerações e respetivas áreas envolventes ligadas entre si e a um centro urbano principal por relações hierárquicas.
• Os vários sistemas urbanos integram-se em redes regionais, redes nacionais e redes internacionais.
• A hierarquia dos centros urbanos pode ser feita com base na dimensão demográfica.
• A rede urbana portuguesa apresenta-se desequilibrada e de padrão macrocéfalo ou bimacrocéfalo, com duas grandes cidades, Lisboa e Porto, a dominarem um elevado número de cidades de pequena dimensão.
• A rede urbana portuguesa apresenta outro desequilíbrio, a litoralização (concentração de população junto ao litoral) e a bipolarização (concentração de população junto das Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto).
• Economia de escala, diminuição do custo médio unitário com o aumento do volume de produção, até um limite máximo.
• Economia de aglomeração, vantagens que decorrem da localização das empresas ou da população em aglomerações.
• Deseconomia de aglomeração, aumento dos custos de produção para as empresas e peçla diminuição da qualidade de vida para a população, devido à excessiva concentração demográfica e de atividades económicas nos aglomerados.

Notícias – Metro do Porto vais crescer no Porto e em Gaia

Metro vai crescer no Porto e em Gaia

O Metro do Porto vai contar com duas novas linhas em 2021, uma entre as estações da Casa da Música e S.Bento, no centro da cidade, e outra que prolongará a linha amarela entre Santo Ovídio e Vila d’ Este, em Vila Nova de Gaia.
O Negócios sabe que é esta a proposta de expansão da rede que o conselho de administração da Metro do Porto vai debater e aprovar esta terça-feira. Das possibilidades que foram analisadas, aquelas duas ligações foram que mais se aproximaram ao pretendido pela empresa e pelo Governo em termos de custos e de procura.
O investimento nestas novas linhas totaliza os 287 milhões de euros, cumprindo a dotação orçamental máxima de 290 milhões prevista para a expansão da rede, que serão financiados através do Plano Juncker. Na construção da linha rosa, que terá ainda estações na praça da Galiza e Hospital de Santo António, o investimento será de 181 milhões, enquanto o prolongamento da linha amarela para Sul está previsto custar 106 milhões.

Fonte: Jornal de Negócios, consultado a 6 de fevereiro de 2017